Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
Que exploda o meu coração!
Por não saber como expressar o que eu sinto; por voz.
Chega de textos!
Aprende ou explode!
Não precisamos mudar o nosso jeito de ser para conquistar alguém.
Se alguém se interessar realmente por você, é pelo jeito que você é.
Eu tento, mais não consigo.
As palavras são tantas que não é nada comparado o que tenho pra falar.
Sinta o vento. Você não vê e nem toca, mais sente…
Sinta as palavras.
Antes eu achava a “noite” muito ruim porque eu queria brincar mais;
Tempos depois, uma das melhores coisas que existe é a “noite” porque é a hora em que descansamos, recarregamos nossas energias…
Hoje, nesse exato momento a “noite” serve para: chorarmos, pensarmos, refletir… tantas coisas que chegamos a falar porque nada é do jeito que queremos?
“Que absurdo eu chegar a esse ponto! Porque D'eu reclamar?”
Se estou aqui é porque eu conquistei o dia; é porque venci a luta do dia! Não tenho porque reclamar.
Perdoe-me Deus…
Tão linda e cheirosa,
como uma flor na primavera.
Nos lábios; beijos e traços desenhados
para o meu “quem me dera…”
Eu as vezes sonho com você,
Sonho com meu primeiro beijo,
E choro,
De emoção e Felicidade,
Não porque irei beija-lá mas,
Somente por saber que encontrarei você,
No dia seguinte.
E quando todos se virarem contra você,
Te fazerem chorar,
Sofrer,
Sentir dor... Eu estarei lá,
Ao seu lado, enxugando às suas lágrimas e sofrendo com você.
Eu queria tanto morar no seu abraço.
Se você cobrasse o aluguel.
Pagaria com tudo que tenho,
Até o último centavo.
Para morar eternamente no seu braço.
Te amo porque te amo.
E não tenho palavras para explicar o porque que eu te amo.
Eu só sei que te amo e se depender de mim sempre irei te amar.
É difícil amar alguém de uma forma,
Na qual você não é amado da mesma.
É como uma rajada de tristeza todos os dias no seu coração.
Com você me sinto mais alegre,
Mais feliz,
Dentro de você a algo que me transforma
me encanta e me faz sorrir.
As tuas lagrimas me fazem chorar,
Os teus risos me fazem sorrir,
E quando tu me agarras
O teu toque me faz sentir
Que entrelaça minh’alma
E no fim, sou eu quem precisa de ti.
@CarvalhoEscrito
Sou poetisa...
E tento tecer em palavras
Aquilo que o corpo vivencia...
E exprimir o que está no interior em poesias...
Sempre procuro racionalmente saber o que acontece dentro do ser...
A ciência será capaz de nos dizer muitas coisas sobre a química e os mecanismos cerebrais envolvidos no amor...
Mas não nos fará entender sua magia...
Isso só se pode entender estando apaixonado.
É essa paixão que faz moradia na minha alma...
Sou uma eterna apaixonada pela vida...
Uma singela gotícula de sereno eleva meus pensamentos...
Esbraveja meus sentidos...
Uma simples maneira de olhar...
Ou será apenas uma voz...
Ou um jeito da mão... que sem razão... me faz poetizar....
Usando recursos linguísticos...
Na volatilidade das falas
Sua beleza é triste e nostálgica
Mesmo melancólica, ilumina os olhos de quem sente...
Emerge os sentidos...
Fica exótico, torna erótico...
Então... eclipse...
Ainda acredito que um dia,
As pessoas acreditarão no silêncio;
Entenderão as palavras nunca ditas. Porque igual o amor;
As palavras não precisa ser ditas
Para se compreender os sentimentos!
“Muitos desistam de algo;
não porque não conseguem,
e sim por, não querer o suficiente para não querer desistir.”
Mesmo que esteja triste, sorria!
Porque você e nem ninguém querem fazer alguém se entristecer por sua culpa.
ANÔNIMO GIGANTE
O granizo cai impiedoso
Sobre o telhado de vidro,
Que não reclama, pois não ama.
O ideal não resiste à chuva
De fogo e cinzas, que incinera
A presa e a fera de grande fama.
Poemas são pedidos em garrafas,
Metidos, dobrados, rasgados,
Sobre o peito, sobre a cama.
Vem de dentro do peito
O pedido daquele poema:
Que a chuva, a qual espera
Que a fera lacerada
Descanse, fatigada,
Desça e renove a lama
Desta alma perdida
Que não ama.
No malabarismo do dia
Jogo pra cima alguns sorrisos
Uma piada e dois dramas
Ela me chama de palhaço
E eu amo fazê-la sorrir
Remédio pra ela
E remédio pra mim.
Em todos os dias monótonos
E sem graça, eu forçava a vista,
Fechava meus olhos,
Imaginava uma pista
E acelerava como um foguete
Se despedindo da Nasa.
Como um cometa
Atravessando a praça
Esse era eu,
Correndo para o teu abraço
Como um louco em rota de fuga;
Um romântico incontrolável.
