Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
Não posso Adiar o Amor
Não posso adiar o amor
para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque
na garganta
ainda que o ódio estale
e crepite e arda
sol montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas
Não, não posso adiar este abraço
que é uma arma de dois gumes
amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese
séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore,
não posso adiar
para outro século
minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de
libertação
Não posso adiar o coração
Nem o tempo deixara que nosso amor se acabe.
Te amarei de século a século.
E como o amor nunca morre,
Ele renascerá vida após vida,
levando sempre conosco,
um sentimento que nunca permanecerá apagado em nossos corações.
"Inspirado em Moon Lovers"
Século XXI
É um grito solitário
O presente é loucura
O amor sem amor
O egoísmo em primeiro
O dinheiro falso e calado
O pobre morrendo sem ele
O rico guardando e matando
Então vamos no mesmo barco
Salve-se quem puder
Com medo de falar
O castigo vem logo
Então vamos no mesmo barco
Salve-se quem puder
O melhor é me calar
Dois Lados: Um Amor ❤
Em tempos remotos – no século passado – havia homens e mulheres que aprenderam a consertar o que estava quebrado. A consertar e não desistir. A recuperar e não jogar fora. A insistir e não descartar. Essas pessoas foram, então, moldadas com um sentimento de que valia a pena tentar. Que valia a pena tentar novamente. E tentar de novo. E mais uma vez.
Pessoas que construíram uma história de resiliência, de decisões, de perseverança e de esperança. Pessoas que aprenderam a amar. Pessoas que puderam sentir e viver um amor duradouro e permanente. Com suas falhas, com suas fraquezas, com sua humanidade. Porém, com sabedoria e respeito, com admiração e humildade.
Quão distantes estão esses dias! Aquele amor forte e persistente fragilizou-se, rompeu-se em pedaços. A cultura do descarte gerou um sentimento mimado. Um amor raso a serviço de si mesmo. Como se as impurezas do metal existissem em apenas um dos lados. Atrofiado. Olhos fechados. Incapaz de enxergar as próprias falhas e defeitos. “Algo não me agradou, rejeito”.
Esquecera-se de que o amor é um sentimento profundo de entrega e cuidado; e que todo amor precisa ser forjado, dia a dia provado. Então faz sentido a decisão: de ficar, de permanecer e de tentar. Então faz sentido a imperfeição e a aceitação. De ambos os lados. A esperança e o pra sempre de um amor único, soldado.
Ref.: 1 Coríntios 13.4
Escrito por @inWhiteBlack
Essa Menina
Quando eu a vejo eu fico louco fico querendo ter ela pra mim sei que o amor no século que vivemos acabou, mas eu ainda acredito.
A canção de amor
do nosso século
tocando no rádio
do teu carro preto.
Você tem pressa
ao quê impulsa
para vir brindar
as plêiades
Vênus e a Lua.
A canção de amor
da nossa história
está nos lábios
do mundo todo.
Você tem pressa
de chegar antes
do Sol poente
que precede
a Lua crescente.
A canção de amor
na voz modulada
aumenta o fluxo
eletromagnético
deste teu desejo.
A vir para festejar
o colorido do céu
de outono no Sul
junto comigo
sempre se encantar.
Não Posso Adiar o AmorNão posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
que é uma arma de dois gumes
amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o rneu amor
nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
O "Amor Moderno"...
Desde o século passado é muito usado por Caminhoneiros na expressão "-Ou Dá ou Desce!" No entanto, nos dias atuais ele vem sendo usado também por "Moleques", que se aproveitam da ingenuidade (burrice) das "Novinhas". (como prova de amor)
Só que diferente dos caminhoneiros, os "Moleques" não completam a viajem esperada pelas "Novinhas" deixando-as perdidas pelo caminho, ou seja, "-Dano ou não dano, vai Descer." Então meninas não confiem em qualquer "-Eu Te Amo". -Valorizem se ! Pois, a uma enorme diferença entre:
-O "Amor Moderno" e o Amor Verdadeiro!
Não posso adiar o amor!....
Não posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob as montanhas cinzentas
Não posso adiar este braço
que é uma arma de dois gumes amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração.
Autoria: [António Ramos Rosa]
Abraços perfumados para você!....
Chrisma-Sampa Brasil
Muitos são os que falam sobre o amor,
Muitos são os que dizem como o amor deve ser,
Muitos são os que insistem em fazer do amor uma prisão,
Mas são poucos os que realmente sabem amar.
Demônios
Suas cicatrizes falam, elas contam sua história.
Um belo poema de amor e ódio seu passado demoníaco está marcado nesses cortes em você, que gritam sobre as lembranças mais assustadoras da sua cabeça.
Demônios mentais fazem você pensar que tudo está perdido e às vezes até imaginar, Como está viva? Como está falando? E a resposta é, não sabemos nem eu, nem você.
Essa é sua vida, se marcar de desgraças e contá-las nos mais belos poemas e contos.
E essa foi a saída que você encontrou para não ter que sair dessa vida, afinal, não há um artista neste mundo que nunca se quer
exorcizou um de seus demônios em alguma de suas obras…
Bendito os que semeiam o amor
Que distribuem carinho
Que falam com o olhar
Que deixam o outro brilhar
Que fazem a diferença com uma palavra apenas
Que carregam a bondade em cada gesto
Que transmitem segurança num aperto de mãos
Que fazem de um abraço um gesto de paz
Que nas mãos trazem afogos para quem anda sozinho
Que na bondade encontram razão para sorrir
Que fazem do aprender razão para seguir
Que encontrar na dor uma nova esperança
Que sabem que felicidade é modo de viajar
Que na fé encontram razão para viver
Que descobre no amor a essência para existir
Bendito os que andam na verdade
Que vivem e ensinam a retidão do caráter
Que carregam na alma, luz, amabilidade e ternura
Bendito os que podem sem arrogância ensinar
Aut: Mery de Almeida
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
A SERIEMA
Falam que a seriema, quando desata
O seu canto, no cerrado ali tranquilo
A viola do roceiro, chora, a segui-lo
Roncando esmorecimento pela mata
O retinir, longo, tal um sino de prata
Quando soa, longe, se pode ouvi-lo
Num tal solfejo, em aguda sonata
De um aristocrático canoro estilo
Quando a cantata, ressoa amolada
No coração do sertão, bem fundo
A saudade dói, e no peito faz morada
E o que mais neste canto se espanta
É que o canto de apenas um segundo
Na alma do sertanejo se agiganta...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
2020/agosto, Triângulo Mineiro
Sonhos Realizados!
Tenho poesias, músicadas,
que no YouTube são tocadas,
pois para mim, é um sonho
que Deus,realizou,tirando-as do papel,
em melodias transformou.
Não sonho em ganhar dinheiro,
Mas almas alcançar, através das
melodias, que o Espírito Santo, mim dar.
Concurso de trovas & poesias em geral
(vencedora em Taubaté - 2004)
Poesias & Trovas
*
Muitas vezes fico mudo,
sentindo dentro esta mágoa
que a água é que lava tudo,
e todos sujam a água.
Cipotânea é a lembrança
de meus tempos de menino,
um passado de esperança
no presente me sorrindo.
Não temo erros, nem enganos,
e, se os houver, Deus perdoa!
Nos meus avançados anos
eu só penso cousas boas.
Dom Antonio Afonso de Miranda
filho de José Afonso dos Reis e de Maria das Dores Miranda nasceu em Cipotânea/MG. Bispo Emérito, domiciliado em Taubaté/SP, com participações em concursos de trovas e de poesias em geral.
Sentimos saudades de nossas poesias, imagens e canções.
Nada é físico, nada é concreto, mas tudo parece ser completo, tamanha a sinergia, esta que se recria a cada mensagem, que se faz brasa acesa, combustível e calmaria na lida do dia a dia...
Pensei em escrever porque alguém me perguntou:
“Cadê suas poesias? Tem escrito?”
A resposta veio assim:
Nem todo dia tem poesia.
Tem dia que amanhece seco,
sem metáforas, sem rima, sem vontade.
Tem prosa crua,
comunicado de despejo,
recado na geladeira,
mensagem não lida.
Tem carta escrita às pressas
só pra não dizer que ficou calado.
Palavras que se alinham não pra explicar,
mas pra confundir, provocar, desarrumar.
Nem todo dia tem bons pensamentos.
Tem dia em que o peito pesa,
e os sonhos dormem mais do que a gente.
Tem vontade de sumir,
e tem lembrança que insiste em ficar.
Tem o corpo presente e a alma ausente.
Tem desejo partido,
tem carta de amor rasgada antes de ser enviada.
Tem dia que tem só o silêncio —
mas é um silêncio cheio de barulho por dentro.
Tem dia que o mundo cala,
e mesmo assim, a palavra teima em transbordar.
Sai pelos olhos,
escorre na pele,
explode no papel.
E é nessa bagunça que, às vezes,
sem querer, a poesia volta a acontecer.
Da próxima vez que eu ver uma pessoa triste, eu não vou pedir que ela sorria.
Também não vou prometer que, para melhorar, basta querer.
Se eu realmente quiser ajudá-la, o que eu vou fazer é deixar claro que, embora eu não consiga entender o que ela está sentindo, estarei ao seu lado caso ela precise.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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