Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
Numa pequena casa de papel
Paredes separam o que não se vê
Portas fecham o que não se pode tocar
Janelas se abrem para o exterior daquilo que não existe
Pinta-se de branco o telhado da casa
Confunde-se o teto com o chão
Vê-se o horizonte da cozinha
Caminha-se pelos corredores
De um quarto ainda não construído
Cortinas se sustentam ao ar
Lembranças se constroem com o tempo
E permanecem num espaço em branco
De um pequeno papel tingindo
Como a nossa vida
blasfêmia pura
não ligas para o que lhe foi dito
vãs palavras de algum sábio
voam pela respiração do dia
como aquelas
ditas no dia em que lhe disse
eu te amo
queriam que eu fosse como meu pai
desde que nasci tenho o nariz dele
o cabelo dele
os olhos
parecem terem sido copiados
puxou ao pai
parece com o pai
meu pai matou sua mulher
eu matei sua única lembrança
mais uma vez o ônibus
parou
detino final para alguns
para mim
é so o início
nasci há algumas horas
para pessear neste ônibus que Deus
não teve tempo de terminar
as estradas de Minas Gerais
são tão tortas que tornaram
o meu caminhar torto
e os meu destino sem ter como endireitar
Minas me fez assim
temperado embriagado rico
mas sempre com altos e baixos
o Rio de Janeiro me fez acreditar em limites
achava que era uma terra sem leis
tudo é de todos faço o que quiser
tentei até deixar Copacabana
mas a água me lavou
o mar me levou
sim
o Rio precisa de um fim
Autocídio
morro-me a cada instante
da desesperada dor da fome
morro-me em cada semblante
que se consome
no desesperado desabrigo
morro-me nos olhos
da criança abandonada
morro-me na juventude drogada
morro-me no pai sem trabalho
morro-me no filho sem atalho
morro-me na mãe
que se morre na família
morro-me na falta da floresta
morro-me quando se morre
o lago,
o riacho,
o rio e o mar
morro-me, enfim,
quando Pandora morre-se
(...e de tanto me morrer a cada instante
morro-me na palavra que se morre!)
JOÃO BATISTA DO LAGO
Nasceu em 24 de junho de 1950, em Itapecuru Mirim, Maranhão.
Se considera um poeta “surracionalista”
(palavra cunhada pelo filósofo Gaston Bachelard),
ou seja, “tal qual no surrealismo utilizo as palavras como objeto para alcançar o objetivo de uma ‘experienciação’ para uma nova realidade experimental, sacando-a do campo da simples epistemologia e introduzindo-a no campo daontologia pura; (...) isso sugere a desverbalização da palavra em si, de si e para si, o que significa a desconstrução do discurso da palavra ou do texto homófono, para constituí-lo e fixá-lo como ‘sujeito’ do discurso substancial, real e concreto”.
Outra paixão:
o jornalismo - profissão exercida há mais de 30 anos
Na câmara dos deputados
A ladroeira "desembestou".
É ladrão vazando pelo ladrão
Tão enganando o Senhor
Não é ladrão de galinha
Eles andam de gravatinha
E só tem ladrão doutor.
O Delubio, companheiro
É outro falso amigo
Saia logo de perto dele
Pois ocê corre perigo
Tão roubando o pais
E o povo vivendo infeliz
Debaixo do seu umbigo.
É tanta sem-vergonhice
Que tem CPI de montão
Tem CPI até dos Correios
E uma CPI do Mensalão
CPI da própria CPI
Acho que tá faltando aí
A CPI DO CUECÃO.
E o planalto parece até
Um grande queijo suíço
Onde ratos comem dinheiro
E nos reais dão sumiço
E depois na TV Senado
Faz o povo de abestado
Realizando seus feitiços.
Zé Dirceu enganou
Todos que nele confiava
Foi ele quem inventou
Este mensalão e pagava
Todo deputado ladrão
Roubando assim a Nação
E ninguém desconfiava.
E nós Brasileiros Arretados
Diante de nossa televisão
Vendo cobra engolindo cobra
(O pedaço podre desta nação)
E nos jornais agora só se fala
Dos malas carregando em malas
Os furtos, frutos da corrupção.
TRECHO DO CORDEL “ A CPI do Cuecão” autor: Vaumirtes Freire
www. meuscordeis.blogspot.com
Gilberlânea a nossa amizade é tão sublime,
È insurpotável para meu coração,Dilacerante para minha alma,Peturbador para minha mente pensar em viver sem você,
A mim só resta pedir a Deus que nos oriente para que nossos caminhos nunca se separem. Obrigado por cruzar meu caminho te adoro de um modo inimaginável.
HUMILDADE E SUBMISSÃO!
Às x, nosso idealismo nos leva a confundir
Humildade com submissão,
E terminamos humilhados.
Às x, somos infantis qdo precisamos tomar
Uma decisão madura.
E, nos mmtos em que o universo nos pede
Um pouco de ousadia, terminamos por ser
Conservadores de+!
Não é fácil ser guerreiro o tempo todo.
Mais difícil ainda é aceitar o fato de que,
Nem sempre estamos à altura
Do desafio apresentado.
Mas isso faz parte da natureza humana.
Todo mundo tem o direito e o dever
De sentir-se fraco de vez em qdo.
Mas é preciso superar os próprios limites.
Pois td é arriscado nesta vida.
Às x pegamos uma tarefa q está além
De nossa capacidade, e ela nos derruba no solo
Junto com outras pessoas q estavam ali,
Só para nos ajudar.
O resultado porém, é sempre positivo.
As cicatrizes da experiência são + belas
Do que a operação plástica da acomodação.
BJS MIL CARINHOSOS da NI
Não sou quem você pensa que eu sou...
Você não é quem eu penso que é...
Não somos quem pensamos que somos...
Quem somos nós.
Viva a vida intensamente, não a disperdisse por que ela
Unica, viva a vida e não deixe a vida te levar pode não o
Caminho que você quer...
Dentro de mim habita um homem
Que tem fome.
Sua luz é diferente...
Habita um homem “crente”,
Que sonha,
Que cresce a cada dia,
De uma forma sensacional.
Habita um homem que busca
A última gota de vida em cada dia.
Dentro de mim habita uma enorme esperança,
De que tudo seja ameno
E o menos doloroso possível.
Habitam inúmeras incertezas,
Habita um homem duro, reto,
Mas também sensível.
Dentro de mim habita um homem
Que chora, mas que também sorri.
Habitam inúmeros amores, que não escolhi.
Dentro de mim habita um homem
Que tem fome.
Um homem forte,
Que chora,
Que ama,
Que sonha,
Que sorri.
Dentro de mim habita uma alma,
Que voa alto
E executa rasantes espetaculares.
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Eu falei estou fora cansei
Acabou dessa vez
Meu amor já está feito.
Ontem chorei,reclamei
Até me embreaguei por você
Sair pra onde não podia
Fiz o q não queria nem podia fazer
Ontem em fim descobrir
Quanto me enganei por te amar
Pois vc jamais será só meu
E é justamente isso q eu não posso aceitar
Te ver com ela me deixa arrasada,e acaba comigo
Como vou aceitar?
Eu não sei lhe tratar só como meu amigo
Se estás com ela e passa por mim muitas vzs não fala
E o q sou pra vc?!
Nem precisa dizer,meu amor está na cara...
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Pode ir vou ficar por aqui
Encontrar um alguém pra me amar do meu jeito...
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Eu falei estou fora cansei
Acabou dessa vez
Meu amor já está feito
Ontem chorei,reclamei
Até me embriaguei por vc
Sair pra onde não podia
Fiz o q não queria nem podia fazer
Ontem em fim descobrir
Quanto me enganei por te amar
Pois vc jamais será só meu
E é justamente isso q eu não posso aceitarrrrr...
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Pode ir vou ficar por aqui
Encontrar um alguém pra me amar do meu jeito
Quem vc pensa q é pra judiar de mim?
Quem vc pensa q é pra me tratar assim?
Eu falei estou fora cansei
Acabou dessa vez
Meu amor já está feito...
Tire um pouco o peso das minhas costas
Falta pouco tempo pra eu ir embora
E eu nem sei se vou voltar
Trilhe seu caminho, faça suas apostas
Mas não me deixe aqui buscando as respostas,
Que eu não sei onde encontrar,
Eu sou apenas uma criança indefesa
Você parece uma caixinha de surpresa
Se for assim, meu bem
Adeus...
Não to te pedindo pra ficar,
Não vou te encher de promessas,
Eu te quero bem
...mas no amor eu tenho pressa!
Vá se acostumando com a minha ausência
Faça logo as pazes com a sua consciência
E veja se você errou...
Trilhe seu caminho, faça suas apostas
Mas não me deixe aqui buscando as respostas,
Que você nunca encontrou
Eu sou apenas uma criança indefesa
Você parece uma caixinha de surpresa
Se for assim, meu bem
Adeus...
Não to te pedindo pra ficar,
Não vou te encher de promessas,
Eu te quero bem
...mas no amor eu tenho pressa!
Doces meus pensamentos
Estreitam laços caramelados, rosados e azuis!
Que se formam na sua outrora ausência...
Feitos brincadeiras dançantes e flutuantes
Que correm rodopiantes dentro de mim.
Doces meus pensamentos
Repousam em seu colo quieto, sereno e em paz.
Que me olham tanto parados e inquietos.
Desejos aparecem no pacato gestos sem aparências de ser
Aprofunda-se no mais íntimo....vai-se um beijo.
Aprofunda-se nas volúpias dos seus mais secretos sentimentos
De se ter mais um dia feliz...
Melinda do rio
Pedaços de mim
Pedaços de mim..
Voam ao meu redor
Fico aqui e fico acolá
Tentando colá-los um a um
E lá vem o furacão , veloz, faminto e novamente feroz
Arrumado e fascista.. vindo para mim..
Derrubando-me e rasgando-me
Ele vem e vem e vem e vem qtas vezes ele desejar e depois novamente alcança seu objetivo com sucesso...
09 de outubro 2007
......................................................................................................................................................................................................................................................................................................linhas..... linhas..... e linhas.... pontilhadas de decepções............................. parecem ..........................................................................não ter mais fim............................................................................................................................................................procuro você nelas.....................................................................................................e vejo-o em tds lugares onde estão.......................................................................................................nas pontilhações.......................................................do meu caminho...................................................................................deixando tristes vagos caminhos...........................................................que parecem não ter mais fim...............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
12 de abril de 2007 - RJ
Finalmente, tudo está como eu sempre quis.
Finalmente, achei alguém que me ame e me faça feliz.
Será que vou ter mesmo que dizer Adeus ?
Acredito que Deus não há de fazer isto comigo,
não quero voltar à vida fútil de antes.
