Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.
Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.
Por trás do que lembro,
ouvi de uma terra desertada,
vaziada, não vazia,
mais que seca, calcinada.
De onde tudo fugia,
onde só pedra é que ficava,
pedras e poucos homens
com raízes de pedra, ou de cabra.
Lá o céu perdia as nuvens,
derradeiras de suas aves;
as árvores, a sombra,
que nelas já não pousava.
Tudo o que não fugia,
gaviões, urubus, plantas bravas,
a terra devastada
ainda mais fundo devastava.
Rasas na altura da água
começam a chegar as ilhas.
Muitas a maré cobre
e horas mais tarde ressuscita
(sempre depois que afloram
outra vez à luz do dia
voltam com chão mais duro
do que o que dantes havia).
Rasas na altura da água
vê-se brotar outras ilhas:
ilhas ainda sem nome,
ilhas ainda não de todo paridas.
Ilha Joana Bezerra,
do Leite, do Retiro, do Maruim:
o touro da maré
a estas já não precisa cobrir.
O Engenheiro
A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
Superfícies, tênis, um copo de água.
O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.
(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro).
A água, o vento, a claridade,
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.
A um rio sempre espera
um mais vasto e ancho mar.
Para a agente que desce
é que nem sempre existe esse mar,
pois eles não encontram
na cidade que imaginavam mar
senão outro deserto
de pântanos perto do mar.
Por entre esta cidade
ainda mais lenta é minha pisada;
retardo enquanto posso
os últimos dias da jornada.
Não há talhas que ver,
muito menos o que tombar:
há apenas esta gente
e minha simpatia calada.
No século XIX, uma parte da Décima Câmara do Inferno abrigava mais de 3.500 pessoas por bloco mefistofélico, ou um milhão de indigentes por metro quadrado. Hoje, uma sala de jantar acomoda noventa mortais, em banquetas de couro legítimo e cadeiras de vime cobertas de nylon em estilo “oi, estou imitando Florence Knoll” e um bar com vista para a cozinha. É uma experiência minimalista para o subúrbio, e a comida, que é cautelosamente francesa com algumas suaves influências japonesas, segue a sensação de se empregar o mínimo de recursos e elementos possíveis.
Com essa proveniência, cogumelos, naturalmente, tomam o centro do palco em uma série de pratos. Maitakes são queimados vivos, crocantes, com abóbora e um queijo brie aveludado, como aperitivo. Matsutake, junto com os mexilhões flambados em 51 formam um dos pratos mais substanciais e iridescentes do restaurante.
As porções são rigorosamente controladas, embora talvez não tanto como a sofisticada lista de vinhos, que apresenta os mais antigos, "não intervencionistas" ou seja, garçons descrevem recomendações sem uma brigada de comensais intimidadores com armas brancas e cintas-liga por baixo dos uniformes.
Você pode querer mais dos sabores grosseiros e roceiros como cordeiros à bolonhesa, notável tanto para o seu molho de tomate opulento e sua deliciosa sopa de migalhas de pão. Ou o kushiyaki de rã, com um esmalte requintado de couve defumada: é emocionante. Outros pratos contêm toques de arenque e sardinha, com um molho misteriosamente cremoso, que acaba por ser purê de pinhões com leite cru, realmente congelado e, em seguida, raspado.
O que você odeia?
Você que ama o Senhor, odeia o mal. - Salmo 97:10
O pastor do século XIX, Henry Ward Beecher, contou sobre uma mãe na região selvagem que estava lavando roupas ao lado de um riacho. Seu único filho estava brincando nas proximidades. De repente, ela percebeu que ele se fora. Ela chamou o nome dele, mas não houve resposta. Alarmada, a mãe correu para a casa, mas o filho não estava lá.
Freneticamente, a mulher correu para a floresta. Lá, ela encontrou a criança, mas já era tarde demais. O jovem havia sido morto por um lobo. Desolada, ela pegou seu corpo sem vida, puxou-o para perto de seu coração e o carregou com ternura para casa. Beecher concluiu: "Oh, como essa mãe odiava lobos!"
Todo cristão deve ter um ódio semelhante pelo mal (Sl 101: 3-8). No entanto, muitas mães e pais que são tão cuidadosos em proteger seus filhos de danos físicos não percebem as forças do mal que ameaçam seu bem-estar espiritual. Como resultado, eles os deixam desprotegidos. Eles demonstram pouca preocupação com o tipo de amigos que seus filhos fazem, as revistas que lêem ou os programas de TV que assistem. Mas sempre que essas influências são ruins, devem ser vistas como uma ameaça mortal, e devemos proteger nossos filhos deles.
Não é errado odiar quando odiamos o que está errado.
PARA ESTUDO ADICIONAL
De acordo com o Salmo 101, o que devemos odiar?
Como podemos evitar olhar para o mal? (v.3).
Como podemos agradar a Deus com nosso discurso? (vv.1,5,7).
Se não odiamos o mal, não podemos amar o bem. Richard DeHaan
MOMENTO HISTÓRICO DO SÉCULO XIX,XX,XXI
No final do século XIX,
A educação passou por vários momentos
Desde então uma sociedade sempre só,
Mais sozinha ela tampouco mudaria
Foi preciso então uma grande luta
Para garantir uma escola nova
Depois de uma intensa luta,
Podemos gratinar a nossa vitória.
Mais de meio milênio se passou
desde Colonização;
porém, quem descobriu o Brasil?
Foi a colonização Portuguesa!?
Nada de errado nesses princípios
Índio, negros e mestiços
Porém enterrados nas valas rasas
por meritocráticos discursos postiços.
Já dizia Oscar Wilde
Um influente escritor britânico
A educação é uma coisa admirável,
mas é bom recordar que
nada do que vale a pena saber pode ser ensinado.
A educação nas comunidades primitivas
era um ensino informal
visava um ensino coletivo
sem pensar no momento atual;
Focada apenas na sua própria sobrevivência
Esquecendo de sua linhagem cultural.
Com a conquista grega surge uma tradição
E o ensino passando a se revolucionar
De uma maneira mais racional,
Surgindo assim uma tradição no ensino
passando a ser vista de uma maneira mais radical
onde o professor não deve ensinar com suas concepções
mas de acordo com a exigências da social.
O professor do século XXI
não e mais aquele que apenas "ensina"
mas sim um professor profissional
ele vive em constante busca
por recursos para uso convencionais
para intermediar o aprendizado
e desperta o interesse educacional.
As revoluções tecnológicas do final do século XIX e início do século XX podem até nos tornar adebtos a elas, mas também nos ajudarão a enxergar as manobras e as podridões dos políticos ao qual não podíamos ver. Gerando assim na sociedade uma mobilização como contestação política.
(Josi JL)
Saber viver com os homens é uma arte de tanta dificuldade que muita gente morre sem a ter compreendido.
O rosto de uma mulher, seja qual for a sua discrição ou a importância daquilo em que se ocupa, é sempre um obstáculo ou uma razão na história da sua vida.
Faço dizer aos outros aquilo que não posso dizer tão bem, quer por debilidade da minha linguagem, quer por fraqueza dos meus sentidos.
Para o homem, apenas há três acontecimentos: nascer, viver e morrer. Ele não sente o nascer, sofre ao morrer e esquece-se de viver.
Os velhos que se mostram muito saudosos da sua mocidade não dão uma ideia favorável da maturidade e progresso da sua inteligência.
A indiferença ou apatia que em muitos é prova de estupidez pode ser em alguns o produto de profunda sapiência.
Há opiniões que nascem e morrem como as folhas das árvores, outras, porém, que têm a duração dos mármores e do mundo.
Sempre vimos boas leis, que fizeram com que uma pequena república crescesse, transformarem-se depois num peso para ela, depois de grande.
Arrependemo-nos raramente de falar pouco, e muito frequentemente de falar demais: máxima usada e trivial, que todo o mundo sabe e que ninguém pratica.
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