Poesias para um Futuro Papai
"Um moleque inspirado vale mais que grana e cheque
Não precisa pagar de bandido, nem ascender beque"
Hoje é o dia da minha melhor amiga.
É uma honra e um orgulho poder celebrar mais um aniversário do seu lado.
Te desejo muito amor e muitas lembranças maravilhosas neste novo ano!
Pois de mãos dadas com ela
Eu encontrei o meu lugar...
E cada canto é um palácio
e cada beco é um altar."
Atando nós,
As redes sociais
Nos distanciam muito mais
Do que a guerra um dia foi capaz
Brigando por politica
Perdemos a visão crítica
Tratamo-nos a nós outros
Como meros animais
Perguntei ao Tempo
Na esperança de um alento
Por favor, me diga Tempo
Quando as as coisas vão mudar?
E o Tempo se ergueu
Sua voz me estremeceu
Me fitou e respondeu:
...Apenas deixe-me passar...
Singular e plural
De origem, nasci em um pedaço do Brasil que é denominado Espírito Santo (no interior).
Fui criado, em um pedaço do Brasil, que é denominado Rio de Janeiro.
Entre o nascimento e o hoje, convivendo em outros pedaços do Brasil, contrui uma verdade, para mim, não sou de nenhum lugar especifico, sou Brasileiro.
Independente o sotaque, a cultura, o ecossistema, todos são irmãos de minha Pátria, meu pais, meu lugar.
Vivo num País plural. Num País de um povo lindo onde cada um, tem o que oferecer e entregar, em beleza, cultura, fraternidade e conhecimento.
Eu não tenho naturalidade, tenho NACIONALIDADE.
SOU BRASILEIRO, XOM MUITO ORGULHO E FELICIDADE.
Não foi mais um dia perdido,
só foi mais um dia vencido.
O que você viveu, te fez crescer...
Na vida, há sempre o que aprender.
Não culpe ninguém na história de sua confusa trajetória.
Você quem é responsávelpelos passos que dá.
Sabedoria não é parar, e sim continuar,
Busque forças no que te incentivaa seguir em frente.
NÃO DESISTA da vida.
NÃO DESISTA DE DEUS.
A teleobjetiva
Aí você se vê em um mundo ...
Tamanha é a quantidade de informações,
Onde por qual caminho ir a fundo?
E será este a melhor das opções?
Test Drive não existe aqui
E no tempo que passa voando,
Estorno jamais será direito
Ao lamentar:
- Não estou se adequando!
O segredo talvez seja
Buscar no "macro" uma teleobjetiva,
Trilhando o caminho somente
Quando for de seu agrado, a perspectiva.
nós não estamos vivos
nós somos apenas objetos
que acha que está vivo por ter um cerébro
e portanto acredita em inumeras coisas idiotas e ficticias que não fazem nenhum sentido apenas para explicar porque ele é isso e de onde veio
Em uma rima
E compondo um palpite
A rima eu vou achá
No coração já ouvi um SI
Agora escuto um Lá.
Não sei se a melodia
Pode me acompanhá
A lição que tiro na vida
De resto?
A natureza me completa!
Pois vida que é vida
A essência é mistério
E se há um segredo
É viver sem ter critério.
A alma é livre sempre
Para interagir
Com muitos, muito irmãos
Que estão sempre a surgir.
E devolvendo a rima
Um recado fica então,
As palavras que ouvi
Surtiu em mim reflexão
O destino é trem-bala
Com trilho desgovernado
Não falta adrenalina
Pra se dizer: Tô entediado!
Completude do afeto
É que...
Só o beijo?
-Rotina!
Apenas o abraço?
-Presença!
Um distante e demorado olhar...
-Mesquinho!
Mas,
Se há uma pitada de cada um:
Então,
Carinho!
Ordem do caos
Dispersão de todas as coisas
É um tormento mental,
Onde só o remédio da ordem
Pode trazer um alívio real.
E quem argumenta convencido
Que não liga para organização,
Na verdade já a fez no inconsciente
Ao expor sua opinião.
Saudemos então o caos
Nossa fonte de inspiração,
É ele que permite criar
Estruturas de ordem na razão.
Inúmeras estradas de informações
Ligadas ao um emaranhado de cruzamentos,
Usando de estratégia para seguir o percurso
Encontra-se ao final: conhecimentos!
O acordo
A corda sofria,
Em um cabo de guerra.
Acorda equipe!
O outro lado não pode ganhar.
De longe gritava uma torcida ...
A cor da sola dos seus pés,
Eram de terra vermelha.
Era a única coisa em comum,
Que eles, entre si acordaram!
Bom dia!
Para a quarta-feira:
Mais um novo dia, um novo ciclo abençoado e iluminado por Deus. Que você possa sorrir, orar, perseverar e agradecer. Que os bons fluídos estejam presentes. Com a fé e a compaixão faça deste dia mais um presente divino. Ame, cuide e respeite a todos.
Que seja um dia de bênçãos!
A ânsia
Se tu reparar um momento
Neste mundo que está mudando
Não vai ver o que vou dizer agora
Pois seus olhos estão te enganando
Mas aposto que já sentiu
O que o coração pressentiu
Desse assunto que seguirei contando.
Começo pelas pessoas
Que tomaram certa distância
Do tamanho de um abismo
A grandeza foi a intolerância
Cada um fechou em si
O motivo? Talvez a competição
Pela corrida da ascensão individual
Que deixou de ser só uma opção
E a estratégia é ser racional
Criar o melhor marketing pessoal
Pra se vender na próxima promoção.
Produto desta circunstância
Logo tornamos
E como em um hipermercado
Aguardamos quem nos compre, mas também compramos
Quem está no topo
É elegido para ser o espelho
Dos que estão bem atrás
Estes, acatam o conselho
Muitos não entendem o nexo
Porque é diferente o reflexo?
Depois de ralar tanto o joelho.
Mas é uma fábrica de desejos
Não há tempo de compreender
Mas sim de ajuntar riqueza
Pois é ela que garante o poder.
Assim com bastante correria
Esquecemos de nós no caminho
A mente tão cheia do saber
O coração frio e mesquinho
Na alma a vontade de encontrar
Um sentimento capaz de curar
O medo de estar sozinho
Começa daí um movimento
Reconstruindo uma ponte de união
Onde, de um lado, um grita pela causa
Que defende do outro, o seu irmão
A injustiça teve o seu papel
A sociedade acordou
E em um senso de empatia
Com as vítimas se solidarizou
Da tecnologia brotou um empurrão
Que ergueu a voz do chão
E ao mundo se espalhou.
O nó na garganta foi superado
Dando lugar ao direito de opinião
Que vindo do calor da emoção
É muitas vezes usado errado
Com ódio e maldade escancarado
Fragmentos de uma ferida compartilhada
Do silêncio que por muitas foi habitada
Resta delegar ao tempo intermediar
Encontrar no diálogo o remédio de curar
Na pessoa, a ânsia de se sentir encontrada.
A falsa crença
Tenho numa lembrança
Um tempo já quase esquecido,
Em que a confiança era conquistada
Não um item vendido.
Confiar era simplesmente
Fechar os olhos da razão,
E em um contrato de alma
Assinar com o coração.
Porém, surgiu uma dúvida
Com um sentimento de desesperança:
Generalizar em um só intento
O incômodo da desconfiança.
Desde então tudo ficou tão rígido
Validações, comprovações ...
Requerendo assim mais tempo
Para assegurar as tantas afirmações.
Infelizmente parece que tudo isso
De nada adiantou,
O modelo de confiança imposta
De tão artificial, nossa integridade questionou.
Ironicamente pregamos, mas não vemos
Que o homem evolutivo é,
Talvez, a própria desconfiança seja
Um sinal da falta de fé!
Uma alma triste
Um coração despedaçado
Um rosto sorridente
Assim ela caminha por aí
Apreciando a lua
Criando contos de outrora
Em uma noite invernosa de fevereiro
Quem construiu o muro
De um lado gritam
Do outro também,
Entre eles um muro...
Nada mais além!
Uns esbravejam dali
Alguns acusam de lá,
E os dedos esticados a frente
Entre ambos os lados estavam a apontar.
Porém era só o muro que via
Somente este que ouvia,
E até de vez em quando sentia
Punhos cerrados, a lhe lançar!
Ânimos ficaram exaltados
Por tanto tempo, e então,
Certo dia o que no meio havia
Ruiu e se despedaçou no chão.
Os dois lados finalmente se encontram
Se entreolham, e iniciam um enfrentamento,
Começam a correr em um ar de guerra
Mas algo acontece neste momento...
Tropeços e mais tropeços nos tijolos
Alguém olha para o chão,
Assustado, vê espalhado que:
O muro não era qualquer construção!
Todos cessam a briga e percebem
Os tijolos eram parte deles também!
Alguém que resolveu não participar da escolha
E excluído virou um ninguém!
- Por isso que o muro era tão alto?
A maioria não queria confusão
Afinal escolher um lado,
Implica do outro, explícita exclusão!
E a medida que a intolerância avançou
Os opostos trataram de se separarem,
A extrema direita se formou,
A esquerda, longe trataram de se
posicionarem.
Porém, ficaram ao meio
Aqueles que não tinham objeção,
E estranharam o sentido de: como um todo
Possa se repartir e ainda assim ser São?
E estando estes unidos
Decidiram dos outros cuidarem:
Unindo se em uma estrutura sólida
Impedindo os dois lados de se machucarem.
Foram sábios guerreiros
E o silêncio decidiram usar
Arma contra a ausência de compreensão:
Qual o motivo de se guerrear?
Mas quando os divididos perceberam
Já era tarde demais,
O muro imóvel que de certa forma lutava
Agora se espalhou junto aos tais!
Se soa como ironia
Pode acreditar que não é só impressão,
Eles se perguntaram e não souberam responder:
- Este muro, quem fez a construção!?
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