Poesias para um Futuro Papai

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A vida é um eterno faz de conta: Faz de conta que tá tudo bem, faz de conta que não se importa, faz de conta que entendeu, faz de conta que não sabe os riscos e faz de conta que não doeu.

Eu tenho um sonho de que um dia meus quatro filhos vivam em uma nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo seu caráter.

A paz não é espera nem descanso. É um equilíbrio que se mantém no movimento e que desdobra constantes energias de espírito e de ação. É uma força inteligente e viva. Dizer sim à paz é dizer sim a Deus.

Para que vieste / Na minha janela / Meter o nariz? / Se foi por um verso / Não sou mais poeta / Ando tão feliz.

Amar o impossível é ter fé que um dia será conquistado. Se não obteve vitórias é porque verdadeiramente não amou, e se por muito tempo espera é porque ainda não chegou o fim.

Não importa quem você é, há sempre alguém que lhe considera perfeito. Existe um trabalho a ser realizado que nunca será feito se você não o fizer. Existe uma pessoa que sentiria sua falta se você partisse. Existe um espaço que só você pode preencher.

O fato é que tenho nas minhas mãos um destino e no entanto não me sinto com o poder de livremente inventar: sigo uma oculta linha fatal.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

O valor e o preço de um homem consistem no seu coração e na vontade, é la que se encontra sua verdadeira honra. A valentia é a firmeza, não de suas pernas e braços, mas da coragem e da alma.

Nesse momento minha inspiração dói em todo o meu corpo. Mais um instante e ela precisará ser mais do que uma inspiração. E em vez dessa felicidade asfixiante, como um excesso de ar, sentirei nítida a impotência de ter mais do que uma inspiração, de ultrapassá-la, de possuir a própria coisa – e ser realmente uma estrela. Aonde leva a loucura, a loucura.

Clarice Lispector
Perto do Coração Selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Escrevo porque encontro nisso um prazer que não sei traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando...

Clarice Lispector
Minhas queridas. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

Nota: Trecho de carta para Tania Kaufmann, escrita em 23 de fevereiro de 1944.

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Antigamente todos me tratavam mal, não sou mais um marginal. Mas se estar à margem for negar o que não me convém, então eu sou marginal.

"Mas houve um momento em sua vida em que teve de parar de se lamentar para tornar-se autor da sua história. Determinou deixar de ser vítima dos seus sofrimentos e lutar pelos seus sonhos, e apesar de o mundo ter desabado sobre ele, escolheu sobreviver."

Você sai consultando um monte de pessoas para tirar sua dúvida e aí você esquece de consultar seu real e mais sincero conselheiro. Seu coração.

Se o Brasil perder, os rapazes da seleção não devem virar bodes expiatórios e o país, um caos. Há coisas mais importantes do que 11 caras correndo atrás de uma bola.

Quando você é um estranho rostos vêm de fora da chuva. Quando você é um estranho ninguém lembra seu nome.

Jim Morrison

Nota: Tradução adaptada da letra da música "People Are Strange", The Doors

O que é verdadeiro encanta, emociona, fascina e dá medo. É, medo. Medo de que um dia acabe, e todas as horas, todas as noites, todos os dias tornem-se cansavelmente longos.

Eu sou tarada por poá branco e preto. Fundo preto, bolinhas brancas. Cada bolinha é um elemento, um tempero, uma parte do conjunto, uma peça, um passo, uma evolução, um aprendizado. Cada bolinha é um símbolo. Cada símbolo é uma conquista. Cada conquista é suada, batalhada. Porque o amor é não querer desistir, pelo contrário, é resistir, não arredar o pé, querer ficar, querer tentar. O amor é uma eterna tentativa. É a busca por mais uma bolinha. É querer preencher os espaços, o vazio, o fundo de uma só cor. O amor é poá. E a gente completa ele do jeito que quiser.

Tentou num último esforço inventar alguma coisa, um pensamento, que a distraísse. Inútil. Ela só sabia viver.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Quando eu ficava sozinha não havia uma queda, havia apenas um grau a menos daquilo que eu era com os outros, e isso sempre foi a minha naturalidade e a minha saúde.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu tô sempre indo embora, mas aí vai um super clichê: é de tanto que eu só queria ficar. E queria que você não achasse que sou sempre louca, ainda que eu seja.

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