Poesias para Tios e Tias
Compreender um escritor é algo fácil. Ele escreve sobre o que sente, cria textos para poder esvaziar a alma. Ninguém escreve sobre amor se não amar, talvez até escreva, mas não terá aquela profundidade que só quem tem conhecimento de causa pode passar. Logico que eles possuem suas complexidades, afinal enxergam o mundo de outra forma. Porém basta observar seus textos, senti-los, permitir que eles se entranhem em seu ser e você saberá exatamente como o autor se sentia no momento em que as letras tomaram forma. Escrever não é simplesmente ordenar palavras. É gravar um pedaço da alma e permitir que alguém a leia.
Dentre todas as coisas que poderia ter feito, orgulhava-se de poder dizer que havia amado. Indo contra tudo que imaginava, havia tido a felicidade de sentir o prazer do que é o amor de verdade, amara-o com todas as forças e de todas as formas, abrira-se sem receios e sem mascaras. Tinha sido completamente de alguém e tido alguém. Se pudesse reviver algo, seria a primeira vez que ouviu ele rir ou talvez a primeira vez que viu seus olhos brilharem ao contar algo, não, escolheria a primeira vez que ele lhe envolveu em seus braços, sentir ele tão perto e lhe abraçando com tanta intensidade tinha sido como voar, era uma mistura de alegria e paz que não dava para descrever. Adquirira o habito de admira-lo enquanto ele dormia. Ver a serenidade que tomava seu rosto lhe trazia paz e nada se igualava a felicidade pelo fato dele estar ali. Já havia passado por tanta coisa, mas nada dava tanto sentido a sua vida quanto ter ele nela, quanto o fato dele ter escolhido ficar com ela apesar de poder ter o mundo inteiro, mas era ela e ela tinha a inexplicável capacidade de destruir as coisas e assim fora com ele, com eles. Mesmo querendo mais que tudo fazer ele feliz, falhara. Ela havia perdido ele e como isso perdeu a ela mesma, perdera os motivos para seguir. Havia tido dores físicas e emocionais aos baldes, mas nada a prepara para a dor de ficar sem ele. Sempre achara que ninguém morria de amor, mas descobriu que é de amor que mais se morre.
Há um problema com o Sol... Se você fica longe demais, esfria e morre, porem se ficar perto demais você queima... E eu em minha vã inocência me esqueci disso e achei que podia abraça-lo.
A existência comum dos homens é como um ano no mundo vegetal; tem sua primavera, seu verão, seu outono e seu inverno – porém, somente uma vez.
"Quando um caçador aponta para matar uma presa, ela morre se Deus tiver um propósito, caso contrário ele erra o alvo."
Há muitos deuses neste mundo, alguns escolhem uns, e outros escolhem outros deuses, mas o Deus verdadeiro o grande "EU SOU" Você não o escolhe, ele escolhe você.
A história é marcada por vários apocalipses e em geral são caracterizados por um certo alinhamento entre o poder político e religioso, por um certo frenesi messiânico e por um espírito de engano e violência que perpassa a muitos indivíduos numa sociedade.
O filósofo Karl Popper vai dizer que a "tolerância ilimitada culminará no desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada até para aqueles que são intolerantes [...], então os tolerantes serão destruídos, e junto com eles a tolerância." Ou seja, não dá para tolerar a intolerância, pois tolerar a intolerância é tolerar o ódio, o preconceito, a injustiça e a morte.
"A causa máxima de todos os infortúnios e das tragédias humanas é o apego doentio às coisas materiais".
"Não, esse mundo não é um conto alegre e tudo tende, inevitavelmente, a acabar da pior maneira possível. Só o que nos resta é seguir, seja como for, enfrentando os monstros das profundezas de nossa mente exausta e os monstros que vagam por esse mundo insano, vivendo um dia que parece mil anos, um caos, um inferno, uma falsa esperança de cada vez".
"Tudo, de uma forma ou de outra, será enterrado. A vida humana, vazia de sentido, soterra a ela mesma. Até a Terra um dia será despedaçada e enterrada no vazio do Universo".
"Que o nosso coração seja profundo, sábio, forte e capaz de superar todos os muros, principalmente, o muro que muitas vezes somos obrigados a construir em torno de nós mesmos".
"Quem vive sob o signo do medo sempre acaba perdendo tudo, dos menores momentos às maiores coisas da vida".
"O destino da humanidade, nos próximos cinco séculos, bem como a única chance de salvação da humanidade enquanto espécie, está nas Estrelas".
Mas existe uma grande diferença entre ser uma pessoa de mente aberta e ser uma pessoa de mente vazia.
Talvez Agostinho estivesse certo quando disse que nós amamos a verdade quando nos ilumina, mas a odiamos quando ela nos convence.
"Buscamos ser melhores ou pelo menos, menos piores, através de alguma temperança, moderação, tentando encontrar um ponto de equilíbrio à beira do abismo, tateando em meio a escuridão que rodeia a vida, em meio ao desespero e a desolação de existir".
"O Espírito verdadeiramente Livre, o autêntico Viajante da Luz na Escuridão, em sua mais imperfeita e luminosa solidão, se pergunta silenciosamente, (porque a verdadeira Filosofia, dizem alguns, é 'Agere non loqui'): por que diabos devo eu me controlar diante da força incontrolável da Vida?"
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