Poesias para Professores
:Se tropeçar não reclame, agradeça por ter machucado apenas os joelhos.
Se acontecer algo que não gosta não pergunte ‘’porque comigo?’’, simplesmente agradeça por ter aprendido algo
Se você se calou diante de uma questão não se arrependa , fique feliz o teu silencio foi necessário para uma boa resposta.
Se você fica pensando no passado não se torture, ele fez parte da sua vida, ele foi necessário para você andar melhor nos caminhos do futuro.
“Linda Mulher"
O seu nome é como eflúvio.
O seu jeito tão frugal me conquista.
Você é como reflexo do sol.
Que a cada manhã sempre brilha.
És a mais linda das mulheres.
Como são belas as suas faces.
Seu sorriso é como flores brancas.
Que num lindo jardim nasce.
Os seus lábios gotejam doçura.
Como é maravilhoso o teu olhar.
Nessa doçura me encanto.
É difícil de explicar.
Seus cabelos são como o vento.
Que exalam fragrância no ar.
É como um amor que brota.
Quando passamos a gostar.
Sua voz é meu talismã.
Tu és dona de rara beleza.
Não duvide de minhas palavras.
Elas estão cheias de pureza.
Estava sozinha a pensar.
Na minha poesia mora seu nome.
Vim declarar meu amor.
Te amo professora Ivone.
A lenda dos Três Macacos Sábios, do Santuário Toshogu, na cidade de Nikkõ, Japão, ilustram a porta do Estábulo Sagrado, um templo do século XVII, e baseia a sua origem num provérbio japonês, com uma simbologia vinda de uma lenda Tendai – budista, a qual transmite o ensinamento de não ouvir, ver ou falar mal, pois, só assim, evitando-se fazer o mal e impedindo que este se espalhe, se pode viver pacificamente em paz e harmonia, como uma oportunidade para se olhar para dentro e se respeitar o mundo dos outros, funcionando como um melhoramento espiritual a cada dia.
A sua máxima “não ver, não ouvir e não dizer nada de mau” foi adotada por Gandhi.
Kikazaru, o macaco que tapa os ouvidos, adota a postura interior de não querer ouvir certas palavras, a fim de preservar o seu equilíbrio (“não ouvir o que leve a fazer maldades”).
Iwazaru, o macaco que tapa a boca, revela a sabedoria de não transmitir o mal, boatos, julgamentos e críticas destrutivas (“não falar mal”).
Mizaru, o macaco cego, convida ao que é útil e faz bem, sem deixar, contudo, de combater o mal com o bem (“não ver as más ações como algo natural”).
Três máximas a considerar no nosso quotidiano, com a finalidade de protegermos a nossa integridade e a de preservarmos a nossa felicidade, pois, como estabeleceu paralelamente Sócrates, com a história dos seus três filtros - Verdade, Bondade e Utilidade - precisamos ser, acima de tudo, sãos de espírito.
A solidão…
(Nilo Ribeiro)
A solidão,
às vezes é castigo,
pode ser uma paixão,
por não tê-la comigo
às vezes a permito,
às vezes a recuso,
às vezes sou infinito,
outras sou recluso
a solidão pode ensinar,
às vezes pode destruir,
dois lados para se pensar,
nenhum para concluir
solidão que vai e vem,
não demore a desaparecer,
traga logo o meu bem,
senão eu vou morrer
solidão é um bicho de pelúcia,
está ao teu lado e não desiste,
às vezes cura tua angústia,
outras nem vê que ele existe…
OUTONO
E o outono bateu a minha porta logo cedo.
Me acordou!
Veio prometendo mudanças
Mudanças que cabe a mim a aceitação.
Advertiu me sobre um tal momento de reflexão.
Momento de esquecer o verão
E acreditar que boas novas virão
Falou me ,também, sobre dias
Dias recheados de:
Emoção, paixão, renovação.
Sussurrou baixinho ao meu ouvido:
- Cuide do seu coração
E reponha forças para a próxima estação.
Dei aquele sorrisão!
Matutei.
Não cheguei a nenhuma conclusão,
Mas topei!
Topei amadurecer e crescer
A natureza é sábia
É ela quem sempre me ensina a viver.
Brunna Balbina Brunna Bal
Nas águas deste Mar
As águas deste mar,
têm muita história pra contar,
Por elas, certa vez, passou um jovem sonhador,
Suas pegadas moveram ondas!
Sua meta era ensinar o AMOR,
Tinha muito para ensinar...
JESUS!
Esse era o seu nome.
Não se sabe bem qual era a sua cor.
Uns dizem que tinha pele morena,
Outros, que seus olhos eram azuis.
Veio para curar os doentes do corpo e da fé,
Veio, para em muitos,
Aliviar o peso do sofrimento e da dor.
Para os ouvidos dos sofredores,
Sua voz era uma canção!
Trazia em sua face, alegria e ternura,
E sua caridade, era feita com coração.
Hoje, ainda por estas águas se pode encontrar,
Milhares de peregrinos navegando, a procurar,
Um sinal deste Jesus,
Que ensinou muita gente a amar.
Mas o que poucos sabem sobre ele,
É que não precisa ir muito longe para o encontrar!
Basta abrir os olhos para ver!
Ele está em toda parte, em todo lugar,
Ele está no pobre faminto e nu,
Que não tem ninguém,
Nem mesmo uma casa para morar,
Basta olhar,
Basta ouvir,
A voz, que vêm do necessitado,
Por socorro a clamar,
Basta abrir os ouvidos,
Para esta voz escutar!
É a voz de Jesus Cristo a chamar:
Vem!
Vem abraçar a minha causa!
Vem me seguir,
Vem ajudar!
Que a messe é grande,
E os trabalhadores são poucos!
Vem!
Se quiser verdadeiramente me encontrar.
Meu pequeno relato...
Em meu primeiro dia de aula encontrei um grande abraço que com o passar do tempo, tornou-se um laço. Este laço tem um nome, e este nome tem valor a qual o chamo de professor, que com o seu abraço a minha mão segurou, levando-me ao encantamento das letrinhas do saber, eram tão pequenininhas que eu não sabia o que dizer. Mas com a minha primeira professora Maria Tavares, senti a enorme grandeza do aprender, e a sede do saber.
Palavra do dia: Gratidão.
Sem os nossos educadores
Versos não escreveria,
Sem os orientadores
Essas palavras alguém não leria,
Sem estes instrutores
Ninguém recitaria,
Sem nossos professores
A poesia não existiria.
Caminho a Percorrer.
Traço na palma da mão um caminho a percorrer
Faço uma escolha para não me arrepender
Alfabetizar é minha escolha atual
Acabar com a ignorância a força do seu mal.
Escrevo versos em folhas de papel
Folhas que transformo num lindo chapéu
Brincar é a forma mais antiga e bela
Que as grandes verdades revela.
Vejo diante de mim crianças a sorrir
Esperando que eu lhes ensine a colorir
Um mundo cheio de palavras e sons
E que façam com a certeza que são bons.
Sei o quanto difícil a escolha pode ser:
Salários em baixa, violência em alta,
Uma profissão onde quase tudo falta.
O homem do campo tinha um fiel companheiro,
que lhe cedia o dorso para apoiar o arreio
e mostrar do que é feito um animal pantaneiro.
Levava em galope constante o bom cavaleiro,
com uma performance alvissareira.
Em poucos segundos a vida sofrida do pobre errante
se perdia em meio à polvadeira.
Mas quantas agruras esse tal de destino traz.
Num dia o nobre estradeiro é contemplação,
noutro dia já não existe mais.
Em um tempo refazedor da desarmonia,
Deixou belos ensinamentos para o campeiro e sua família.
Que a vaidade não vinga onde impera a beleza,
Que a arrogância não se alimenta onde repousa a nobreza.
E que a fidelidade não pode ser escravizada, jamais.
Se você já tirou o foco do alvo,
não importa o quão "bem sucedido" seu trajeto se pareça. No final, quando a flecha passar ao longe, você verá que tudo não passou apenas de um grande erro.
Ela entrou porta adentro com um grande objeto nas mãos, vinha de sua sala. O sorriso estampado em seu rosto indicava felicidade. O objeto que trazia nas mãos era, na verdade, uma maquete feita por uma de suas turmas: a turma do 2º ano do ensino médio. Ansiosa em mostrar o trabalho a seus colegas professores, ela anunciou: - veja como ficou linda a maquete de vertebrados e invertebrados - era um trabalho de biologia.
Seus colegas se aproximaram e viram que de fato estava linda a maquete. O sorriso dela crescia a cada elogio tecido por algum dos professores – de fato, está lindo. Veja, é possível ver os invertebrados no mar e os vertebrados na terra – o outro acrescentava – e os detalhes, está realmente bem feito – e ela mais feliz, e mais feliz...
E a maldição do erre? O que é isso? Uma de suas colegas se aproximou e gritou para toda a sala ouvir – “Invetebrados”? – ninguém entendeu, mas mesmo assim todos lhe deram atenção e ela completou – o nome “invertebrados” está errado, falta um erre – alguns a olharam com reprovação. E a pobre da professora perdeu todo o brilho do sorriso e se queixou para o colega ao lado – ela não precisava ter feito isso – o colega concordou.
Um erre?
O que se faz com um erre? Vale mais que um sorriso?
Não envelheço
Me lapido entre os espaços
Entre mim e eu
Aguardo os cabelos brancos,
os reais
Que lugares e pessoas
gentilmente me concederam
e os planos falhos me ensinaram
Aguardo como quem tem apenas
O hoje de presente
Assim,
Agradeço a você
Que me lê
Apesar de mim.
P rofissão que te faz
R ir e chorar
O rgulho de quem a escolhe
F eliz quem a valorizar
E spelho para a
S ociedade
S alvador de muitas vidas
O usado, sonhador
R estaurador de obras perdidas
Cada macaco no seu galho...
Havia nas Gerais um Aviador Coronel
De alma terna, viva, a voar sobre terra e mar
Chamava aos que se permitiam por ele amar
De “Cara Pálida...” e errado não estava
Homem culto, escorreito no vernáculo
De vasto conhecimento geral em cultura mundial
Desenvolto em continentais idiomas e ria-se de si
Quando conta se dava, por ter dito bobagem
Aprendi muito com o admirável Coronel
Vivente forte, experiente, ademais, era sábio demais
Prazer melhor não havia do que com ele estar
Fosse no Quartel, num canto de Minas ou outro lugar
Dizia, com certeza de causa e sabedoria
Que na vida tudo tem um porque
Porque há para tudo um rumo certo
Que nada funciona fora de ordem e sem afeto
Gostava, em particular, de uma canção que dizia
“Deve ser legal, ser negão no Senegal...”
E isso o reportava a uma imensa verdade
Que se resumia: “cada macaco no seu galho”
Fiava que lugar de lugar de médico é no hospital
Que lugar de cartola, bem ou mal, é no futebol
E de políticos, na política e, se assim não for
Para o povo, vida e destino acabam mal!
E a vida segue
mesmo que não
queiramos ir,
mesmo que sentemos
à beira do caminho.
Superar é preciso
caminhar é uma lei
da vida e da evolução.
Então eu sigo em frente
com garra e coragem
pois sei que nada é em vão
tudo me ensina, me leva
a ficar mais forte
lubrifica minha engrenagem.
Caminho na calçada, já que pela rua corro algum perigo.
Isso aprendi desde pequeno.
Um dos ensinamentos que deve ser levado para a vida toda.
Sol e Lua
Que nos ilumina
Sou imagem sua
O brilho da vossa doutrina
O brilho da vossa doutrina
É que me faz firmar
Vi minha figura batizada na Santa Colina
Era O Mestre me ensinando a amar
Ensinando a amar
Ensinando o bem querer
Pois o povo não sabe perdoar
Quanto mais a obedecer
Quanto mais a obedecer
Ao que o Mestre dá de valor
Dá vida,saúde a quem merecer
Para caminhar na estrada do amor!
MÚSICA: MUITO MAIS QUE O MEU MANO
Tá tão difícil às palavras esquecer
Tá impossível não chorar, não sei por quê
Se em qualquer momento de tristeza vem à tona
A sua voz que só me diz; não me abandona
Tentei te falar, dizer que eu te amo
Pra mim foi um pai, muito mais que o meu mano
Sua presença é constante aqui comigo
Os seus conselhos na minha vida é que eu sigo
E a saudade sua, só me faz sentir mais forte
Me ensinou que além da vida tem a morte
1º VIAGEM DE MARIANA
Tinha apenas 7 anos, aquela menina de cabelos claros, branca como a neve, um sorriso alegre no rosto e uma vontade de viver que encantava a todos ao seu redor, melhor notas na escola, muitos elogios da professora Sônia, e as novidades iam apenas começar...
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