Poesias Infantil de Chico Buarque
"Alguns objetivos que você tem e que estão demorando muito para se concretizarem, não significa que você está fazendo algo errado. Deus apenas está esperando você perceber qual é o seu verdadeiro objetivo".
"A humildade também é reconhecer que com o passar do tempo, muitas das coisas que você falou, fez e que julgava correto na época, na verdade você só estava sendo um babaca".
"Nem sempre quando você se prepara a vitória é garantida, pois sempre há alguém que se preparou mais do que você. Então para ter certeza da vitória, você precisa ser sempre esse alguém".
"O fracasso faz parte da vida dos vencedores. Todo vencedor já fracassou antes, isso não o tornou um fracassado e sim um vencedor por não desistir e continuar seguindo seu objetivo até alcançá-lo".
Amor, palavra expressada sem responsabilidade, porque muitos a declaram com os lábios sem realmente vive-lo ou senti-lo.
A arte quando compartilhada tem no prazer do encontro, o principal elemento de estimulo individual ou coletivo.
Eu não encontro a imagem para fotografa-la, ela é que me encontra, pronta, disponível. Eu só procuro ser sensível a ela.
A arte se renova pela necessidade, frente a saída de cena de alguns de seus ícones, por razões diversas. Por isso, naturalmente a arte não morre, e fortalece sua existência.
"Tem tanta gente com a boca cheia de palavras bonitas mas com a mente repleta de más intenções, e o coração imerso em atitudes ruins."
“... Os povos mais fortes, mais práticos, mais ativos, e mais felizes são aqueles onde a mulher não figura como mero objeto de ornamento; em que são guiadas para as vicissitudes da vida com uma profissão que as ampare num dia de luta, e uma boa dose de noções e conhecimentos sólidos que lhe aperfeiçoem as qualidades morais."
"Por isto: o que não quero é escrever meramente; não penso em deliciar o leitor escorrendo-lhe n’alma o mel do sentimento, nem em dar-lhe comoções de espanto e de imprevisto. Pouco me importo de florir a frase, fazê-la cantante ou rude, recortá-la a buril ou golpeá-la a machado; o que quero é achar um engaste novo onde encrave as minhas idéias, seguras e claras como diamantes: o que quero é criar todo meu livro, pensamento e forma, fazê-lo fora desta arte de escrever já tão banalizada, onde me embaraço com raiva de não saber nada de melhor. (...) Quero escrever um livro novo, arrancado do meu sangue e do meu sonho, vivo, palpitante, com todos os retalhos de céu e de inferno que sinto dentro de mim; livro rebelde sem adulações, digno de um homem."
Me deito conversando com o pai, o seu amor me enche a alma de tal maneira, que me transborda. Chego a sentir-me com borboletas fazendo cócegas em meu coração.
Se você se acha um fracassado e continua persistindo... Parabéns! Você está no caminho certo! Pois o sucesso vem da sucessão de fracassos...
Os sofrimentos e as adversidades demonstram o quão somos falhos, limitados, pequenos e dependentes do amor, perdão, graça e misericórdia de Deus. São os instrumentos pelos quais o SENHOR manifesta Sua obra gloriosa em nossa vida.
Como a pérola é o resultado do sofrimento de uma ostra quando um grão de areia adentra em sua concha, assim o Senhor faz conosco. Através das provações e das aflições, Ele lapida nosso caráter para que o Seu melhor seja feito em nós. Então, glorifique a Deus em meio às adversidades.
Quem quer se promover escolhe bem as palavras, omite e agrada a multidão. Mas quem tem compromisso com a verdade não está preocupado em si promover e fala o que sente de falar. No entanto, é preciso prudência em tudo.
Aprenda a olhar a vida com olhos de gratidão. Quem enxerga Deus em cada detalhe não têm motivos para não ser grato.
Um sujeito cujo horizonte cultural é delimitado pelo mercado editorial brasileiro está num estado de miséria intelectual calamitosa.
“A tolerância, indiscutivelmente, é uma grande virtude que traduz a nossa capacidade de ouvir e respeitar o modo de ver e pensar discordantes do nosso. O exercício da tolerância, entretanto, tem os seus próprios parâmetros que, levados ao limite, torna-se omissão, ato que está muito longe de ser uma dádiva, beira mais a imprudência de deixarmos de agir quando deveríamos tê-lo feito. E a omissão, por si só, uma grave negligência, levada além da sua delimitação, subverte-se em conivência, quando já não podemos mais balizar os nossos próprios princípios para tornarmo-nos simplesmente cúmplices.”
Se o Caetano Veloso é intelectual, a Márcia Tiburi é filósofa, o Marcelo Rubens Paiva é escritor e o Tomole é jornalista, TUDO É PERMITIDO.
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