Poesias Elogiando o Brasil
Fractais
Paciência, paciência, paciência , paciência.
Onde está o seu tesouro. Ali também
Estará seu coração. Paciência, paciência,
Saúde, paciência, paciência, paciência
Paciência, paciência , paciência, Paz,
Paciência, amor, paciência, paciência,
Paciência, virtude, paciência, paciência,
Paradigma, paciência, paciência, paciência,
Paciência, o nome do jogo, paciência, paciência..
Marcos fereS
Seja o seu espelhar. Um reflexo de luz para a Vida. Sabemos não sermos perfeito. Mas podemos emanar luz e alimentar os corações dos nossos irmãos. Quanto mais luz Você reflete, mais leve fica seu espirito. E as densas brumas dos pensamentos sombrios. Vão se desfazendo como nuvens. E; de repente; Você fica tão leve. Que sente , que poderia, até voar. E assim o Amor se faz. E as coisas verdadeiras acontecem e permanecem em sua Vida. Como recompensa. transformando cada vez mais o seu Viver..
marcos fereS
Castelo de Areia
Esquecimento estendido.
O cheiro do sofrível,
Lançados há Natureza.
Batem as porta dos palácios.
E, as pontes elevadiças,
Não contem o cheiro
da humanidade lançadas e
esquecidas a própria sorte.
E, nem todos os tesouros ou
Arsenais.
Contem inimigo em comum,
tão Poderoso.
Que por ironia;
Pequeno e invisível.
Trazendo a luz,
No porão.
Aos tigres de papel
E nem por isso. Menos humano.
Que não escolhe , classe , raça
Ou gênero. E mistura-se,
Para realizar suas atribuições.
Despertando a humanidade adormecida.
Sentimentos de cuidados esquecidos.
Lembranças do que;
O humano não é gasto.
É investimento.
A Vida é mais importante.
Do que qualquer riqueza,
Supremacia de classe.
E direitos de nascimento.
Nenhum privilégio pode ficar,
Contido em fronteiras, casas e muros
De contenção.
Nenhuma conforto.
Justifica ou restitui o equilíbrio
Arrancado a fórcipes da Natureza.
E que; são características inerentes
Da Vida que habita esse planeta.
E que em determinado tempo.
Constituiu-se da ideia de humanidade.
Marcos fereS
(em tempo de corona vírus)
O que te engana?
Um rolê na Cracolândia ou passear em Copacabana?
Brigar por futebol ou um assassino a paisana?
Um pega no careta ou dois pega na bagana?
Me fala o que te engana?
Me conta o que te engana?
Você olha pra mim, e me diz não entendi
Isso me tira o sono, acordei e nem dormi
Mas nunca desanimo, não esqueço o que vi
Ainda longe do fim, burro é cada um por si
Mesmo na queda lado a lado Oxossi e Exú
Matando a fome a adoidado, ração é angu
Tá pro governo carniça, dinheiro urubu
Humanidade, sem depender da Onu!
Agora eu sou a mosca que pousa na sua sopa
A mosca que lhe abusa e perturba o seu sono
A mosca no teu quarto e no teu ouvido a zumbizar
Fdp nem Ddt agora podem me parar!
Eu canto pra você que absorve a mensagem
Que enfrenta o dia a dia
Com a cara e a coragem
Que acredita na mudança
Sabe que não é bobagem
E quer encher nosso país
Com mais justiça e mais verdade!
Eu boto mais pilha e fogo na parada
Então peço truco e torno a jogada
Sem 6, 9 ou 12 com sorte regada
Caiu na minha isca então sente a fisgada
Segura a peteca não queima a largada
Ordem denegada pela madrugada!
Informação e conhecimento
Quase que cai no esquecimento
Bibliotecas, verdades em livros
Pela internet substituídos
O tempo passa mais acelerado
E cada dia o pão mais salgado
Dos parlamentos o salário aumentado
Pras nossas famílias impostos criados
Nesse exato momento
Lá fora, no frio e no vento
A morte consome
Mais uma criança que morre com fome!
Nesse exato momento
Lá fora, no frio e no vento
Nossas crianças morrem de fome
Num piscar de olhos
Mais uma que some
Tenho vitória, brindo aguardente
Linda ilusão me faz mais contente
Ciclo se repete anualmente
Resolvo problemas algebricamente
Mentes brasileiras são infinitas
Com suas criações mais que bonitas
Não vou reclamar
Sem solução pra nada
Já cai e não caio
Mais nessa cilada
Mergulho é de ponta
Vou até de barrigada
O caranguejo firme e forte
To na minha andada
Meu desabafo pronto
Narrativa história, vida
Faço questão de expressar
O que até Deus duvida
Faço questão de escrever
A dúvida incontida
Defendo a humanidade
Longe de ser destruída
Não faço questão de falar
Sobre a cor da pele
Sendo que tom nenhum
Ao meu ódio interfere
Só existe uma raça
Sem nenhuma diferença
Maldito preconceito
Não existe de nascença
Escravidão já aconteceu
Com toda humanidade
Só não enxerga, quem não enxerga
A pura verdade
Africanos vendendo africanos
Pra europeus
Romanos vendendo romanos
No Egito, Hebreus
Não é novidade
E nunca foi questão de cor
Cobiça e maldade
Bando de aproveitador
Que por ganância
Terra, ouro, grana e pó
Fez dos piores
Os piores dias sem melhor
Não me deixo levar
Por essa ilusão
O ponto fraco
Na mente a confusão
Falando de Fulano
De Beltrano e Sicrano
Perdendo tempo
Luz da alma condenando
Deixo o mar levar
Toda e qualquer má intenção
O ponto forte
Poder de persuasão
Bolando mais que planos
Planando e planejando
Falsos Messias
Persigo desmascarando
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