Poesias Elogiando o Brasil

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"No Brasil o cachorro late e o gato mia, político rouba e falta na cozinha."

Giovane Silva Santos

⁠Crônica: Brasil esquizofrênico, Brasil bipolar.
Estado, máquina estatal, país, nação, como queira ser lembrado, o fato real é a enfermidade que destrói de forma letal, ao que anseia, sonha e trabalha, enganado pelas barbas de canalhas, uma identidade educacional e cultural flagelada, carente povo, que não aprecia, do pinto ao ovo, quem nasceu primeiro, a entrega da alma popular por míseros reais, ou a loucura compra do poder, dinheiro comprando dinheiro e lotando os currais, a depressão é forte, a esperança cheirando morte, esquizofrenia e bipolaridade, essa loucura aceitável, perde se o que deveria ser amável, meu lamento, meu Deus que socorre com sustento, porque o hospital e o cemitério espera o desequilíbrio do estado com grande lamento.
Giovane Silva Santos

Café que é
Mais que uma bebida quente
Feita na água fervente
E com o fruto do Brasil
Traz consigo sentimentos
E nos livra do tormento
Do cansaço que o corpo sentiu

O café quando desce
A gente sobe e cresce
Rejuvenesce e segue em frente
Mesmo no calor latente
O café está presente

E por trás do café há um segredo
Há uma causa secreta, uma fama
Que a pessoa sempre que prova ama
O segredo é muito simples
E agora vou dizer
O segredo está no fazer
Tem que ser dona Eliana

Dona Eliana usando o mesmo pó
A mesma cafeteira que tos nós
Coloca no café o sabor
Proveniente do amor
Do coração de Eliana

Brasil de gigantes, de mulheres guerreiras
De Quitéria, de Marta, de Marias Pereiras
Brasil das Palmeiras, de Dandara de Palmares
De Elis, de Chiquinha e de Elza Soares.

De Maria da Penha e de Maria Esther
Brasil é a base da fortaleza da mulher!

Se qualquer jovem pode hoje lutar para conquistar um futuro promissor no Brasil, deve se isso a base, estrutura ou condições conquistadas pelos que hoje são idosos e que contribuiram com seus conhecimentos e serviços prestados
e diferente de alguns hipócritas e pseudo salvadores da Pátria, Pagando seus impostos em dia
Idosos não são opção de escolha, Idosos são ainda mais importantes por tudo o que significam

Você não sabe
e tampouco viu,
A minha poesia
tem asas
capaz de voar
pelo Brasil
onde a noite caiu:

Por ousadia ser
a memória
de milhões de caídos,
A memória
dos desaparecidos,
E ser a voz dos
que não tem voz
na América Latina.

Caiu a noite aqui
em Santa Catarina,
Onde as estrelas
estão próximas,
A pressa é mais
do que urgente
e a Lua sempre
deslumbra
os campos do Sul.

É exatamente lá
no km 36, na BR-470,
em plena Gaspar,
Não preciso nome
e sobrenome
mencionar,
Todos conhecem
quem são muito bem:
Eles querem a todo
o Jequitibá-Rosa
e outras jóias raras
a todo custo derrubar.

Março, é Outono

É março de dois mil e vinte
É outono no Brasil
O verde se funde ao vermelho castanho
Nuanças gradativas, nada linear
A tarde arde
A brisa do entardecer refresca, causa arrepios

É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Meu coração se aquece com as lembranças dos beijos cálidos e do olhar sereno e doce dela

É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
As flores se desprendem e caem lentamente...
Dançam como bailarinas, suavemente, até encontrar a superfície

É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
As ruas estão vazias
As famílias se reúnem em torno da mesa
Já não somos os mesmos e
temos medo até de respirar...

É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Temos que abdicar dos abraços, dos beijos...
aguardando para demonstrar afeto...
Por hora, sinta a poesia que alimenta a alma

É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Apesar da solidão, tudo é intenso, pensamentos caem na alma
Observo a liberdade dos pássaros
E preso a esse papel, escrevo!

É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Vamos lá poeta
Soou a trombeta para humanidade
A solidariedade agora é ficar
Observar de longe teu riso nos jardins
Sei que ficaremos bem
Juntos seremos um só novamente

É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Não teremos despedidas
Nem agradecimentos pela companhia
Nossa luz permanecerá acesa, tenha fé!
Mais alguns dias e a primavera virá
E tudo voltará a florir...

Refugiados fogem em pânico
Estado Islâmico
Venezuela o bicho pega
Governo tirânico
No meu Brasil policia
Mata muito e morre muito
Brasil de elite o filme é free
E o ingresso é gratuito

História Brasil é decadente
Escravidão, chibata e corrente
Não basta ser crente, o governo mente
É olho por olho e dente por dente

⁠O Brasil não precisa de inimigos externos...
Nossos inimigos são os nossos próprios "Compatriotarios".

E.L

⁠Calar ou falar.

Se abrir a boca é perigo.
Se calar pior castihgo.
Estão vendendo o Brasil.
Estão vendendo o povo.
Quem pode responder, qual a face do inimigo.

A terra surrupiada, alimentação modificada, estão de olho na água doce, e nós bebermos da salgada.
A química do corpo alterada, as sinapses, a frequência da mente.
Sequelas e vertigens, pressões, alterações emocionais, todos sentem.

O exército das grandes penitências, migrando para nosso território.
Dominio de senhores do laboratório.
Nós, quem pode comprar a ração especial, vende a alma, participa de forma imoral, ilegal, letal.

Oh, como dói, corrói, homem, ganância, destrói.

Giovane Silva Santos

"Vamos armar o nosso povo:Com lápis, livro e caderno na mão.Que o Brasil seja o exemplo do novo,que luta contra a velha corrupção.Que de seu povo melhore os dias,sem tamanha hipocrisia e sem tamanha podridão".
(Rodrigo Juquinha).

⁠É provável que uma das causas para o judiciário não aderir à pena de morte no Brasil⁠, é pelo fato do costume que temos de tornar o agressor vítima e a vítima em culpada. Há tendências, nesses costumes, para defender as pessoas com poder aquisitivo e acusar, atacar o pobre trabalhador.
DISCRIMINAÇÃO OU MAU CARATISMO?

⁠No imenso território do Brasil,
Onde a política desafia o sentir,
A pátria vive tempos de tormenta,
Injustiças e dificuldades sociais a enfrentar.
Desde os tempos da colônia,
Traumas se arrastam com desgosto,
A opressão e exploração do passado,
Ainda marcam o presente e o futuro.
Na política, o poder se mistura,
Interesses obscuros em jogo,
Enquanto o povo sofre e luta,
Por direitos justos e mais diálogo.
Mas a esperança não pode morrer,
Brilha em cada brasileiro batalhador,
Unidos, somos capazes de vencer,
Essa luta pela igualdade e pelo amor.
Nosso Brasil é feito de lutas e força,
Epicamente escreveremos nossa história,
Solidários e determinados,
Transformaremos a situação com vitória.

Mulher e moça do Brasil,
Pomba livre de todo o exílio.
Livre és sim minha amiga,
de voar, no teu jardim!
Vai voando, pois então,
mais alto que a razão!
Voa por toda a paragem
nessa tua liberdade, vai! Vai!
Vai! Voando em voos altos!
Por terras de Portucalen!
Até que um dia, tu e outros
ao céu possam ir.
Nesse teu modo de ação!
Vai cantando uma canção.
Uma canção de tempos antigos.
Uma canção antes do tempo,
uma canção para teus amigos!
Faz-nos sempre lembrar,
do teu canto, Princesa do amor!
Até que em nós, jamais
tenhamos qualquer dor!

(Dedicado a uma funcionária que deixou de trabalhar nesta unidade de trabalhos continuados)

"Cada esquina do Brasil tem um esgoto, um Urubu e um político corrupto."

Giovane Silva Santos

RAP da EVOLUÇÃO
(Papo Reto Brasil)

Consciência e união:
companheiras da razão
Deus assim não é em vão:
pátria e paz no coração!

Somos povo brasileiro
rasgando a corrupção.
Somos todos passageiros
da mesma embarcação.
Para fortes vindicarmos
o futuro da nação,
liberdade e segurança
com saúde e educação,
precisamos do diálogo
resgatando a união,
e extinguindo outro câncer
chamado doutrinação!

⁠...
No principal domingo do ano
Da luta e da paz desmedida
De um Brasil sem miliciano
Gritarei contra o genocida

Do suor que escorre vermelho
Nas mãos sujas de um aristocrata
Jamais vou cair de joelho
Viva Prestes, Guevara e Zapata

Estudei Nabuco, um abolicionista
Vi morrer a Sociedade escravista
Até elegerem um certo fascista
E renascer a Confraria racista

Dia de um povo marcado
Do negro, do gay, do andrógino
E de um gado, um eleitorado
Ver cair seu idiota misógino

E no fim do abominável
E seu bando alienável
Primavera linda, impagável
Aqui jaz, um inominável

⁠Meu Brasil de Orixás

Levanta poeira
Gira roda gira,
Gira roda baiana
Verde e branco na avenida.

Vem meu amor,
Esse enredo é todo presente.
Os deuses ficam contentes
Com esse luau de esplendor.

Todos os diabos estão soltos,
Loucura é sinônimo de paixão,
Nanã é deusa da chuva,
Xangô é deus do trovão.

Omulu, o rei dos cemitérios
É a força da transformação,
Dono da vida e da morte
Me dê paz nesta vida de ilusão.

Quero ter o seu amor,
A magia começou.
No terreiro sou a gira,
Sou a raça multicor.

A caça é o vício de Oxossi,
É deus dos caçadores,
Protege a natureza generosa,
Aumenta a fartura de amores.

E por falar em amores,
Iansã se apaixonou por Xangô.
Sensualíssima e fogosa,
É tormento na avenida, Vem Quem Quer!

Vem quem quer meu pai Obá,
Vem girar ô mãe Nagô,
Quero ver você suar
Esse corpo de Oxalá.

⁠Atualmente no Brasil:

Livro é lixo

Arma é essencial

Arroz é luxo

Fome é patriotismo.

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