Poesias Elogiando o Brasil
Às vezes a vida se parece com um liquidificador, precisamos dar uma "sacolejada" nele para que centrifugue tudo que tem em seu interior.
Aprender a conviver com a desaprovação dos outros é uma das lições mais difíceis que a vida nos impõe.
Quando esperamos e aceitamos ver as coisas diferentes das usuais, quando concordamos que sejam feitas diferentes da NOSSA FORMA DE FAZER, a possibilidade da existência de conflitos diminui sensivelmente.
Sou pisciana. Se for preciso voar, viro peixe -voador... Se for preciso caminhar em terra firme, viro foca... Se for preciso nadar em águas profundas e perigosas, viro tubarão...Se for preciso encantar, viro peixinho de aquário... Se for preciso cantar, viro baleia... Se for preciso chocar viro poraquê...Se for preciso?... Sereia!
A revolta crescia porque o homem não queria admitir que fosse torturado pelo próprio homem – a revolta maior estava nesse fato.
O grito era a única realidade ali – um desabafo, um reequilíbrio de emoções, uma esperança, o sinal de uma vida já vivida.
O melhor do carnaval é algo que alimenta o que passa na avenida e nem sempre se consegue ver. Imperceptível a olho nu, visualizado pelo coração em festa
É curioso como o calendário, que revela a existência de um marco, tem influência marcante em nosso comportamento. É como se existisse uma fronteira mística entre as realidades e vivências pretéritas - de vitórias e fracassos - e as possibilidades futuras de corrigir feitos e efeitos dantescos e alinhar rumos.
O ocaso não é um acidente sideral. Ele é como um portal ao mundo da reflexão, que nos permite pensar no pedido de perdão que hesitamos em formular - por medo ou orgulho; nos oferece a chance de conceder o perdão que nos foi pedido e, sem dó, o negamos- pela mágoa cristalizada ou por enxergarmos uma fissura oportuna para empreender a vingança.
Ao desaparecer no horizonte, o último sol de cada ano abre oportunidades para refazermos promessas esquecidas e, nas rotações terrestres seguintes, ajustarmos distorções, retomarmos as dietas sabotadas, reatarmos os laços fraternos, reabrimos os livros abandonados na estante, renovarmos os votos e, se preciso for, rompermos os grilhões que se apresentam disfarçados de laços amorosos.
Quais promessas fizemos no último dia do ano passado? Recordar, elaborar e tomar decisões, formam uma tríade que evoca a lei da causalidade: toda ação corresponde à uma reação. E, pasmem, até mesmo a omissão reclama um consequência que pode ou não estar sob nosso controle.
Pensar antes de agir é uma necessidade. Em algum lugar do futuro, em algum ponto da rotação terrestre, nossa ação - ou inação - farão parte de um teorema que precisará ser equacionado.
Todos os dias nos deparamos com um convite à tomada de decisões, ou, na mais tênue das hipóteses, ficamos cientes das consequências que elas produzirão. Haverá sempre um desdobramento de nossas atitudes que, por tabela, nos colocarão como alvo final, constrangendo-nos a refletir, a priori, sobre elas e seus efeitos.
Estabelecer novos vínculos afetivos e fortalecer os antigos, bem como adotar novos hábitos relevantes à vida, certamente promoverão dias menos tensos e com menos acúmulos dessas tensões.
Vocalizar as nossas angústias, nos mostrarmos solícitos e ávidos em ouvir as queixas do outro, oferecer nossa força para dividir o jugo do aflito, são práticas que criarão uma cultura de mutualidade e de ressonância afetiva fundamentais nas relações humanas.
O ressignificar à vida é trazer para o amor próprio a essência de quem somos. É ser mais do que a paisagem que a sociedade hipócrita impõe e sim saber que o ser humano vem antes de tudo.
Isso não é frustação, e indignação. Somos todas vencedoras e dignas de respeitos mútuos e assistencias. O desconhecimento quando encontra a luz é um divisor de águas. Há muitos que não sabe nem pronunciar o nome dessa doença, quanto mais imaginar a dor que sentimos. Joy
Nem tudo é verdade, nem tudo é mentira. É certo que os tempos mudam, é certo que as interligações humanas é ampla e nem sempre produtiva. O não aceitável é vivermos essa realidade descompensada, insana, usurparda e dúbia.
A fibromialgia me leva a largas caminhadas e exercícios que aliviam e eliminam os possíveis pensamentos destrutivos, além de medicações, digo que auxiliam. Venho de largos anos com essa companhia indesejável. Tudo vem alterando e inabilitando, tanto físico e psicológicos. Tenho receio que essa doença afeta e atrofia severamente minha capacidade lúdica e lógica.Agradeço por todos os dias que encontro forças para seguir, das pessoas em meu caminhos e à divindade que me agraciou com a vida. Evidêncio meu amor próprio sem ter vergonha de ser tachada por egocêntrica, pois tudo que me fez estar aqui hoje serviu de lição para aprender a me amar.
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