Poesias do Leonardo da Vinci
“Lição de eficiência: com o tempo, aprendemos a contornar os problemas com menos combatividade e mais resiliência.”
”Cada um carrega a dor que conhece, por isso, o problema do outro lhe parecerá sempre maior, ainda que não o seja.”
”Em períodos de dificuldade, cerque-se de alternativas para não depender dos outros. Momentos de fragilidade ou instabilidade nos tornam propensos a delegar responsabilidades e a nos tornarmos cativos dos favores recebidos.”
”Quanto maior a vulnerabilidade, maior o risco de delegar o que deveria ser autonomia e tornar-se refém dos próprios salvadores.”
”Antes de uma decisão verdadeiramente consciente, há um breve sossego que não depende das circunstâncias externas.”
“A mente que repousa com serenidade e resiliência torna-se poderosa em discernimento. Decisões tomadas em extremos emocionais raramente são sábias.”
“A calma é o templo onde habita o discernimento. Fora dele, a emoção molda escolhas com mãos tremulas.”
“Quando o homem se torna o próprio perigo e o medo já não mais o habita, a consciência cede lugar ao instinto e a humanidade se dissipa.”
”Entre a existência vazia e a morte real, talvez a mais cruel seja aquela que mantém o corpo e silencia a alma.”
“Toda inteligência profunda carrega o fardo da desilusão, pois ao desmascarar aparências, obriga-nos a decidir entre o conforto da máscara ou a dor do autoconhecimento.”
“À medida que a maturidade se amplia, a urgência perde valor, a contemplação se impõe, e o tempo se dissolve na compreensão de que somos apenas passagem.”
”Maturidade é quando o tempo já não nos apressa, mas nos envolve como brisa que sussurra: você está apenas de passagem.”
”A mente suporta o que rouba a paz, mas a alma cobra o preço em silêncio. Conviver é possível, permanecer é corrosivo.”
”Conviver com aquilo que rouba a paz é possível, mas nunca inofensivo. A permanência custa caro: ou se perde a lucidez, ou se renuncia a si mesmo.”
”Hoje te entendo. Quantas vezes te doaste. Quantas vezes te sacrificaste. Quantas vezes não te permitiste. Quantas noites não dormiste. Hoje me basto e me permito. Me permito ter. Me permito ser. Hoje te entendo.”
