Poesias do Leonardo da Vinci
Já parou para pensar que tudo é tão pouco e que nada é tão grande? E que no fim, resta apenas o instante?
Atualmente o espaço é cada vez mais curto entre nós, e ai, vai se atualizando; atualizando em tempo real, quando vê... já foi!
Fotografia inerte na parede da sala, um relógio sem ponteiros, roupas e cômodos, tudo virado do avesso.
Todos os escritores são como obras inacabadas. Passam a vida planejando pensamentos, buscando se auto completarem.
Desejar profundamente Deus continuará sendo apenas um anseio até experimentarmos sua presença e comunhão continuadamente!
“O melhor banco do mundo é o do relacionamento. Quem investe nele, nunca ficarás sem recursos financeiro”.
As pessoas buscam o seu melhor nas escolas, faculdades e profissão, mas esquecem do principal: encontrar seu propósito de vida”.
A ofensa, para existir, depende muito mais da aceitação de quem a recebe, acolhe e alimenta do que de quem a oferece. É como se fosse uma porta que necessariamente precisa ser aberta por dentro, independente de quem bate por fora.
Sua vida não é arquivo de repartição pública para ser dividida por departamentos nem presunto para ser fatiada. Seja inteiro a todo instante e em qualquer lugar.
O pior analfabeto não é aquele que não sabe ler, é quem não sabe escutar. Não é aquele que não sabe escrever, é quem não é autor da própria história.
Felicidade não está no ponto de chegada nem na velocidade com que se alcança algo. Ela desabrocha da direção que se escolhe seguir nesse exato instante.
A diversidade das infinitas imperfeições é o que torna o todo perfeito. Não sejamos tolos de julgar o fragmento, caso contrário cegaremos para a beleza da obra.
Sua mente é seu app mais importante. Você a atualiza com a mesma frequência que os programas do seu celular?
Me fizeram acreditar que não podia fazer nada, até mesmo não acreditar em sonhos. Hoje posso mudar o mundo!
É justamente quando está no escuro, soterrada, isolada, solitária, incerta, esmagada e em meio ao esterco que a semente brota. Somos sementes. É precisamente a partir da tenebrosa escuridão sufocante que fertilizamos nosso renascimento. Acate esse momento, sabendo que seu lugar é mais vasto, mais alto e ensolarado. Germine-se.
Talvez num nível mais profundo, nada de fato nos pertença. A imensa maioria das coisas que tentamos controlar ou possuir tendem a ser meras correntes de ilusão. Mas somos, nós mesmos, “posse” do Amor. Sair do papel de “proprietário de ilusões” para o de “propriedade do Amor” não é fácil nem indolor, mas talvez seja libertador.
Nosso tempo é sagradamente finito. Que aprendamos a usá-lo com sabedoria portanto. Se o desperdiçamos com medo da morte, não sobra para amar a vida.
Amar a si mesmo não é narcisismo nem autoidolatria. Amor-próprio é descobrir que o “si mesmo” e o “outro” são igualmente relevantes. Até, quiçá, perceber que, no fundo, não há nem si nem outro.
Talvez a pergunta importante não seja se existe vida após a morte, mas sim se deixamos de viver antes de morrer.
Não defina uma pessoa como boa por causa dos bons atos que lhe convém, para que no momento de recusa, você a defina como uma pessoa ruim, só porquê isso não lhe convém.