Poesias do Leonardo da Vinci
Quando se trata de Fé em Deus, esperar por Ele, isso não significa que devemos sentar, não fazer nada e apenas esperarmos por respostas Divinas. Fazer a parte que nos pertence é a diferença, ajuda a melhorar o mundo, iniciando a mudança por nós mesmos e seguindo em frente, modificando o que podemos. É como uma faísca, tão pequena e aparentemente frágil, mas talvez atinja grandes proporções. Que o nosso desejo de fazer o bem seja enorme! Ao colocar projetos, por pequenos ou simples que possam parecer, na prática, ajudamos a mudar uma situação, sabendo que nem tudo pode ser mudado, precisamos estar cientes de que dependemos de Deus, porque Seu endosso nem sempre está de acordo com os nossos próprios planos. Por esse motivo, semeamos uma semente no solo, esperando que ela germine, cresça e dê uma boa árvore, para que possamos oferecer seus frutos com a confirmação de que o fruto é bom. Esperaremos em Deus, colaborando para que nosso trabalho cresça de maneira eficaz e positiva.
Não sejamos vencidos pelo medo, aflição, desespero, problemas, ou seja, pelo aparente caos que surge na vida. Não sejamos perturbados, tenhamos fé em Deus. Isso acalma o coração, lembrando que tudo é fugaz nesta vida, e o que hoje parece impossível de ser resolvido, mais cedo ou mais tarde, terá uma solução e fará apenas parte de uma lembrança. Acreditemos que há uma resposta divina e positiva para os nossos desejos. Pode não ser um resultado imediato, nem o que queremos, mas teremos a solução e, se tivermos verdadeira fé em Deus, os problemas serão resolvidos da melhor maneira e corroborando que Deus providencia tudo para que prevaleça o bem que nos é destinado.
A vida não é complicada para quem a coloca nas mãos de Deus. Ainda existem problemas, mas a solução é mais fácil e a carga fica reduzida.
Sempre sonhe, não desista dos seus sonhos, porque um dia eles se tornarão realidade e, se você desistir deles, não poderá contemplar a sua bela vitória!
Que não seja necessário viver a vida inteira para aprender a amar! Que o amor seja despertado em todos os corações, desde tenra idade, porque pode proporcionar uma vida plena, sendo o maior e o mais puro dos sentimentos!
Assim como a areia é levada pela chuva e não volta ao lugar onde partiu, o amor é levado pelas constantes decepções e nunca volta ser como surgiu.
O que você acha de viver uma aventura, além de todos os mapas? Nós poderíamos ir, você e eu, aonde ninguém nunca esteve antes. Ver o que está por aí.
O importante para eu nem sempre é o importante para nós. A diferença está exatamente no ponto em que o estabelecido como importante atende a interesse meu ou do outro, ou ainda dos dois envolvidos. Se atende apenas o meu interesse, então o outro pode entender como egoísmo e não dar importância devida, mas deve respeitar porque cada um tem uma história. Agora se o importante dar conta dos interesses de ambos, aí o NÓS superou o EU e a equação encontrou a solução.
Quem sou eu? O eu é uma construção e você pode participar desse processo ou ser apenas o resultado acabado e polido por mãos alheias. Para onde vou? Tão importante quanto o destino é o caminho, e você pode escolher seu caminho e participar do seu destino. De onde vim? Do útero materno, e primordialmente, do projeto do Criador, Sustentador e Artífice do universo.
A paz é melhor que a razão. Muitos preferem a razão, mas perdem a paz. E àqueles que escolhem a paz, tão logo percebem que encontraram a verdadeira razão.
A vida é passageira e somos o motorista. A direção está em nossas mãos. De mãos dadas na mesma direção, a vida toma o rumo e sai da contramão. Viver na contramão é lutar contra a vida. Vivamos cada dia a vida: a minha, a tua e a dos outros, sem fronteiras e medos. Onde há vida lá estamos nós, pois a vida está em cada um e em todos. Viva a vida! celebre o amor, a amizade, o companheirismo e o perdão.
O analfabetismo funcional, por si só, já é um baita problemão. Mas, se pararmos pra matutar um pouquinho e considerarmos que ele foi cevado no correr de décadas através da aplicação inconsequente de concepções pedagógicas equivocadas, que foi utilizada uma quantidade imensa de recursos financeiros, materiais e humanos nessa empreitada, nós veremos, com tremor e temor, o quão profundo é o buraco em que nós, enquanto nação, nos metemos.
Uma coisa é mais do que certa: para podermos encontrar uma solução para um problema, por menor que ele seja, nós temos que, primeiro, admitir para que estamos perdidos. Que nos perdemos. Bem, em nosso triste país, todos aqueles que colaboraram ativamente, ou passivamente, no lazarentiamento do Brasil, não apenas não admitem que nos colocaram nesse atoleiro; eles acreditam, ou fingem acreditar, que sabem o que deveríamos fazer para deslazarentia-lo.
Todos os esclarecidos, e especialistas diplomados de plantão, dessa terra de desterrados, não se cansam de fazer aquela carinha de chateado e dizer que o Brasil está à deriva, desgovernado. Verdade seja dita: o nosso país está à deriva faz tempo e, qualquer um que hoje ouse tentar colocá-lo num rumo melhorzinho irá encontrar resistência, a tal da resistência, da parte daqueles que lucram com o lacre do atraso. Aliás, é mais ou menos isso o que está acontecendo, não é mesmo? E se é isso o que está ocorrendo é porque, sejamos francos, algo de certo está sendo feito por nosso país. Talvez o que o atual governo está realizando não seja o ideal; possivelmente não seja o modo mais eficaz para repaginar o nosso país, mas a nova direção apontada no momento não mais é o carreiro do brejo para o qual estávamos rumando até então e isso, por si só, já está de bom tamanho.
O ponto fundamental não é tanto se devemos nos inclinar para a direita ou para a esquerda, nem mesmo se deveríamos saltar para frente ou rolar pra trás. Penso que a grande questão que devemos responder é se realmente queremos subir ou descambar de vez para a lata de lixo da história.
Nos dias atuais, estamos nos tornando mais e mais incapazes de compreender a diferença que há entre um indivíduo conhecido e uma pessoa consistente.
Se o caboclo se preocupa muito em causar sempre uma boa impressão, pode ter certeza que ele é um idiota.
No Brasil, podemos afirmar, com relativa tranquilidade, que o que se convencionou chamar de democracia, nada mais seria que a divisão de funções, papéis e, principalmente, o controle de “feudos estatais” entre oligarquias; oligarquias devidamente representadas pelas legendas partidárias que, no frigir dos ovos, não passam de ferramentas burocráticas que literalmente existem para impedir que a vontade popular possa se manifestar e, ao mesmo tempo, dar a ilusão de que o povo está sendo representado por eles, os caciques políticos e suas tribos, que cristalizam o domínio das oligarquias e sufocam a democracia. E, obviamente, qualquer um que ouse combater e expor publicamente as vísceras desse mostro multifacetado irá encontrar uma tremenda resistência; a resistência do atraso; a resistência daqueles que acreditam que são os donos do Brasil e senhores da vida dos brasileiros.
Um dos traços mais soberbos que se faz presente nas teorias pedagogescas modernosas é aquela constante afirmação de que o objetivo da educação seria ensinar as pessoas a pensar. Ensinar as pessoas a pensar. Que coisa hein? Será que os caboclos que afirmam isso pararam pra matutar seriamente sobre as implicações e complicações disso? Provavelmente não. Essa gente julga-se muito "crítica" - criticamente crítica - pra fazer algo assim, não é mesmo?
“Stálin matou foi pouco”, disse a jovem que diz lutar por um mundo melhor; “o feto não é uma vida, é um parasita no ventre da mulher”, disse o jovem que defende a tolerância e o respeito incondicional à vida; e ambos foram aplaudidos pelo rapaz que acredita ser a viva alma mais justa que há em toda paróquia, porque ele está convencido que é uma pessoa "criticamente crítica”.
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