Poesias do Leonardo da Vinci
|: Zu Regensburg auf der Kirchturmspitz,
Da kamen die Schneider z'samm. :|
|: Da ritten ihrer neunzig,
Ja, neunmal neun und neunzig,
Auf einem Gokkelhahn.
Refrain:
|: Wi de wi de witt dem Ziegenbock,
Meck meck meck dem Schneider, :|
|: Und als die Schneider Jahrstag hatt'n,
Da waren sie alle froh, :|
|: Da aßen ihrer neunzig,
Ja, neunmal neun und neunzig
An einem gebratenen Floh. :|
Refrain:
3. |: Und als sie nun gegessen hatten,
Da waren sie voller Mut, :|
|: Da tranken ihrer neunzig,
Ja, neunmal neun und neunzig
Aus einem Fingerhut. :|
Refrain:
4. |: Und als sie nun getrunken hatten,
Da kamen sie in die Hitz, :|
|: Da tanzten ihrer neunzig,
Ja, neunmal neun und neunzig
Auf einer Nadelspitz. :|
Refrain:
5. |: Und als sie nun getanzet hatten,
Da sah man sie nicht mehr. :|
|: Da korchen ihrer neunzig,
Ja, neunmal neun und neunzig
In eine Lichtputzscher. :|
Refrain:
5. |: Und als sie dann im Schlafe waren,
Da knispelt eine Maus, :|
|: Da schlüpften ihrer neunzig,
Ja, neunmal neun und neunzig
Zum Schlüsselloch hinaus. :|
Refrain:
Ao ver o olhar sublime de uma criança..
Ao admirar o vigor de um jovem..
Ao aconselhar-me na experiência do adulto..
Ao deleitar-me na sabedoria do idoso..
Percebo que tudo tem seu tempo determinado...
Você terá que escolher: Dizer o que precisa ser dito, ou falar o que as pessoas querem ouvir.
Eu já fiz a minha escolha!!!
O que as pessoas estavam pensando quando deram nome aos doces: Baba de moça; Pé de moleque; Maria Mole; Brigadeiro; Beijinho; Bicho de pé.
Vixe! Cumékeisso!!!
Não é por nada não, mas me diga: Qual é o problema de ficar pensando na morte da bezerra?
- Você conheceu a bezerra? O que você tem contra a bezerra?
Esta Luz se apega a Luz, a verdade abraça a verdade, o amor gera amor
Em todas estas coisas opera o amor de DEUS, a vaidade a paixão pelo os prazeres carnais são obras de trevas.
As obras da luz. são,circunspecção, seriedade, autenticidade e a sabedoria
Seja luz e não trevas o que opera nas trevas é como um barco sem leme que é levado pela força das águas.
LAMAÇAL DA HUMANIDADE
Envoltos em lama
Na dor da tragédia
Miséria humana
A morte no rio
De nome Rio Doce
Vida por um fio
Como se não fosse
Poder piorar
Depois da secura
Represas, rejeitos,
Lama quem segura?
Arrasta e destrói
Arrasa famílias
Mata pais e filhas
E enterra na lama
Prenúncio de gente
Há muito enterrada
Em meio ao suplício
Não só em Mariana
Mas em todo mundo
Brasil e na França
Em pesar profundo
Pelas explosões
De bombas e vidas
Gatilho das ilusões
E do extremismo
Da fé assassina
Que encontra otimismo
Na carnificina
Matando em nome
De um deus sanguinário
Ou imaginário
De um povo vazio
E cheio de ódio
Muito intolerante
Com o diferente
Pequenos relances
De uma dor latente
Que afeta a vida
E mancha a moral
Ou só evidencia
Que é imoral
E não se preocupa
Com o ser humano
Apenas se ocupa
Em provocar dano
Usando a tragédia
Em seu benefício
Amando o suplício
Para ter vantagem
Querendo que todos
Fiquem agarrados
Na lama, atolados
Ou que se explodam.
15/11/2015 (18h30)
Beto Costa
RIO DOCE
Sou um poeta que ama
Os rios, toda a natureza;
E quando ela reclama
E sofre perdendo a beleza,
Eu também me emociono
Ao ver o estrago da lama.
Ao rio fizeram algo insano
Restando a muitos o drama
De ter a vida atingida,
Trazendo sofrimento e dor,
Com peixes e gente afligida:
Índio, cidadão, pescador.
E agora não tem mais curimba
Cascudo, mandi ou dourado.
Cavar um poço, cacimba,
O estrago será demorado.
E tudo isso pela ganância:
A exploração do minério.
À vida não dão importância,
Não levaram o Rio a sério.
E quando estouraram barragens
Contendo rejeitos de ferro
A seca acabou com as forragens
A natureza dando berro
Gritando, pedindo socorro
E tudo isso deixa tristeza
“Me ajude, ou se não eu morro!”
A fauna e a flora em fraqueza.
Quando será que veremos
A vida em nosso Rio Doce?
E de su’água beberemos?
Achamos que piorar não fosse.
E agora temos que chorar
No velório de nosso rio
E a lama também vai ao mar
Só de pensar dá calafrio.
Agora é viver com os transtornos
Até que tudo isso acabe
Preservar dos rios os entornos
E que mais lama não desabe.
Beto Costa, Baixo Guandu-ES – 19/11/2015 (17h42 e 20h14)
RIO GUANDU
Você merece um poema,
Faz parte da nossa cidade.
Seria maior o problema
Sem água que calamidade!
Depois da morte do rio
O grande Doce, caudaloso,
A vida ficou por um fio,
Mas Deus é muito generoso.
Pois deu-nos grande privilégio
Possuir dois rios que beleza.
Baixo Guandu que sacrilégio:
Ficar sem água que tristeza.
Antes para tudo era o Doce;
Agora o Guandu nos inunda.
Imagina se pior fosse
E em crise pior tudo afunda?!
Meu Deus nosso muito obrigado!
De coração estamos gratos
Por dar-nos esse rio amado,
Como é bom quanto estamos fartos.
Precisamos dele cuidar.
A água é um bem precioso.
Matas e rios preservar,
Isso, sim, é um bem valioso.
É um vem e vai ou um vai e vem?
O serrote nas mãos do operário
Num vai e vem
Dá forma à obra
Pela porta do bar,
que pode ser de pinho, laminado ou aglomerado,
ipê ou imbuia
Num vai e vem passam o mocinho e o bandido
O balanço que encanta crianças e adultos,
Pode ser de corda ou de metal
Num vai e vem coloca, quem balança e
Quem embala, num sonho irreal
Da mesma sorte a rede na varanda
Num vai e vem lento ou acelerado
Embala a mocinha ou o casal
E os leva a uma viagem sem igual.
O vai e vem do vento passa pelo canteiro
Tirando das folhas da roseira, a sua poeira
E ao mesmo tempo espalha seu polens
Oferecendo assim mais cores no jardim
As ondas do mar bailam
Em um vai e vem sincronizado
Conquistando admiradores e até os enamorados
Na busca pela sobrevivência
As aves migram num vai e vem infinito
Seja inverno ou verão
Outono ou primavera
O Sol vai. O Sol vem
A Lua vai. A Lua vem
Todos os dias é um vai e vem constante
Tem gente que vem pra ficar
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai pra nunca mais voltar
Tem gente que vem só pra olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
Na Vida tudo vai e tudo vem
Mas as coisas mais importantes
Ficam guardadas para sempre no nosso coração..
O tempo passa tão depressa,
O tempo não passa nunca,
tem dias que ele voa,
tem dias que ele para,
às vezes ele passa depressa
Quase não percebemos
O tempo aqui dentro
É demorado
É alterado
Hora triste
Hora feliz
Eterno tempo
Que cura tudo
Que tudo lembra
meu tempo agora é de esperar,
esperar tranquila,
esperar ansiosa,
meu tempo agora é de esperar ansiosa
por alguém que sei que demora
Eterno tempo
Que tudo lembra,
Que tudo cura,
Ai meu tempo...
mas sei que é tudo ao seu tempo!
Estanque, com os olhos virados em puras poças
de sangue, antes de ir embora ele tentou dar uma
lambida na antiga ferida para ver se ainda via em
carne viva o meu tão apegado e não cicatrizado
sentimento de sofrimento nesta vida!
Guria da Poesia Gaúcha
Dedico pros verdadeiro da stronda, são guerreiro
Que tão junto de corpo e alma nunca pelo dinheiro
Se unir é o começo, manter é o progresso
Com os verdadeiros ao lado alcançarei o sucesso
O DESENCANTO
O desencanto corrói tão fundo que
Na alma lembra ferida que a gente
Sente, vira em decepção ligeirinho
E em uma depressão rapidamente.
Quando tantas coisas no mundo,
Compram -se com tão vis metais,
O desencanto enaltece, aparece e
O encanto num canto desaparece.
O desencanto é a amargura pura,
É tristeza que não tem cura, pois
Tudo parece que foi programado
Como em real e sazonal carnaval.
Escondidos atrás de máscaras,
Confetes e serpentinas seguem
Antônimos, anônimos encenando
Fantasias e camuflando a alegria.
Gesticulam, pulam, agitam e gritam,
E parece que creem na folia, mas na
Real, meu pierrô carnaval sem cinza
Ranzinza, dura mesmo só três dias!
Guria da Gaúcha Poesia
Pedaços de Mim,
Página 57
1999
O DESENCANTO
O desencanto tão fundo corrói que
Na alma feito ferida dói, pois a gente
Sente a decepção que cresce e que
De depressão nos padece e adoece.
Quando tantas coisas neste mundo,
Compram-se com tão vis metais, o
Desencanto acontece enquanto em
Um canto, seu encanto desaparece.
O desencanto é a amargura pura, é a
Tristeza que não tem cura, é a ilusão
Disfarçada, fantasiada com a máscara
Que cai ao chão quando a cara é lavada.
Desencanto lembra mesmo fim de festa
De carnaval, onde magia, performance,
Luz atenuada, meio apagada e fantasia
Mudam completamente à luz do novo dia
Até então, gesticulam, se agitam e gritam,
Parecem acreditar nesta folia, mas na real
Meu pierrô, carnaval sem a cinza ranzinza,
De verdade, dura mesmo só uns três dias!
Guria da Gaúcha Poesia
Pedaços de Mim,
Página 57
1999
Hoje serei feliz
Não serei algoz de mim
Não esperarei a esmo aquilo que quis
Dane-se tudo em fim
Hoje serei feliz
Não torturarei a mim
Não espero um bis
Hoje quero ser feliz
Que seja assim só
Antes assim e sem dó
Hoje serei feliz por mim
E por alguém assim
Que queira ser feliz
Serei feliz pois hoje sou
Oque amanhã melhorarei
Sim serei eu amanhã mais do que feliz
Serei oque hoje eu quis
Alguém assim
Sem medo de ser feliz
Sentir,seja lá oque for
Que seja inebriante o calor
Não apenas um fugaz ardor
O entusiasta e alegre AMOR
Querer,seja lá como é
Com asas,até mesmo a pé
Calado mas sempre com fé
Que o tenha quem qué
Ciranda,cirandar
Também vou brincar
Na areia ou no mar
Como criança sonhar
Para então enxergar
A mais bela graça. AMAR
O tempo passa
ele disfarça
O tempo te mata
ele te completa
A circunstancia de telo
Não significa espaço tempo
completa, respeitar
é o mínimo a esperar
o amor é saber
-eu amo!
talvez o todo
talvez só o ser
o Amor complemento da felicidade
Eu que nunca me tarde
A algum dia ficar na saudade!
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