Poesias de reflexão
A chamada da matéria anuncia: "CELEBRIDADE FULANA DE TAL CONTA SEUS SEGREDOS DE BELEZA".
Ao ler a entrevista, me deparo com a resposta: "Meu segredo de beleza é ser feliz e não me entregar aos problemas. Ah, eu também bebo muita água". Logo, concluo que eu - 'cidadã comum - sou triste, me entrego aos problemas e não bebo água. Ah vá. Conta outra.
Não estou dizendo que ser feliz, despreocupada e beber água não ajudam na beleza, sei que faz parte. Mas resumir seus 'segredos' a isso é o fim da picada. É no mínimo subestimar minha inteligência. Essas mulheres tem acesso a tratamentos estéticos caríssimos, selecionados (e alguns que nem imaginamos que existam), possuem personal pra tudo (roupa, cabelo, pele, alimentação, exercícios, etc) e com dinheiro no bolso conseguem comprar produtos milagrosos e quase exclusivos.
Enquanto isso vou 'pelejando' aqui, com meus cremes de farmácia, minhas 'personal blogueiras' (sempre com dicas bacanas) e de vez em quando uma limpezinha de pele básica, pra tirar os cravos que insistem em achar que meu nariz é um jardim.
Sou feliz. Enfrento os problemas. Bebo água.
Só me falta o glamour.
" Indo com o fluxo."
Nos dias em que sou grato, coisas boas parecem acontecer em minha vida. No momento que começo a xingar as coisas na minha vida, o fluxo do bem para. Deus não interrompeu o fluxo: minha própria negatividade é que interrompeu.
No silêncio barulhento do meu quarto
Em um longo tempo prévio
Vejo tudo passar rápido
Em um curto tempo
Quando acordo
O tempo já não é o mesmo
Tudo mudou,
Só eu que não mudei.
Todos pedem por clemência
Menos corrupção
Menos violência
Menos tudo aquilo que nos impedi a diferença
Mais espera
Mais amor
Vamos andar pra frente
E não pra trás
Já não aquento mais.
O mundo acabou
A felicidade mim deixou
Onde ela estar?
Por favor fale! Eu quero te escutar
No tumulto da minha mente vazia.
Já não sei
Teria tudo acabado?
Ou eu tenho tudo,
E penso que tenho nada ao meu lado?
O vazio já virou meu amigo
Que sempre foi meu inimigo,
Não queria ele ao meu lado,
Mais sempre esteve lá.
Tentei mudar algo
Mudei meu quarto
Percebi que não era isso
Mudei a sala
Não era isso que mim satisfazia
Mudei a cozinha, tudo!
Pensei em mudar o banheiro,
Olhei o espelho e vi
As coisas não precisam ser mudadas mais sim eu mesmo.
Corpos que fizeram o mau
Corpos que são o bem
Mentes que sabem oque são
E ainda querem saber
Sábios eles
Por terem tudo que querem ter
E não são o que são,
Sempre faram o mau
Que seja agora ou depois
Sempre serão corpos de mente imunda.
Gostamos das coisas fáceis,
Procuramos sempre os caminhos planos;
Nem sempre eles são os melhores,
Pois é no cerne da rocha que encontramos
Valiosos tesouros.
Conflitos pessoais já estão claros, explica!
Não são eles de interesse de outros,
É sábio cada um cuidar dos seus.
Essa rotina diária
Nos faz enjoar
Temos que mudar
Viajar talvez
Não fazer a mesma coisa
Se aventurar
Como tudo vai dar?
Tamara que saia tudo bem
Vamos nos aventurar
Assim não vamos enjoar.
A cidade está um trapo
Tudo acabado
Lixo derramado
Posas de esgotos entupidas
Rios de desgraça a todo canto
Um, dois, três
Já morreu mais alguém
Tudo isso foi causado por nós
Culpados soltos
Destruidores, vândalos
Queremos parar, então acabe já!
O Natal...
Aquela data onde é possível, rever os distantes, enxergar fé nos não crentes e duvidar da sinceridade no receber de alguns presentes. Se emocionar com palavras nem sempre ditas, ou ações dificilmente vistas, aquele abraço que retoma uma amizade, aquele beijo que mostra a verdade, o olhar para demonstrar paixão ou aquela ação comunitária buscando inspirar a compaixão. Para as crianças a magia do Papai Noel, para alguns adultos a possibilidade de ver um ensaio de ano novo em relação a queima de fogos no céu. Aos religiosos ou antirreligiosos, independentemente de religião, um motivo maior existirá, para comemorar ou simplesmente criticar. O natal, uma época para refletir como costumas agir, uma maneira de observar, o que ou quem realmente esta acostumado a valorizar, o momento de amar, ou tentar entender o porque possui ou encontrou motivos para odiar, é o momento onde ouve aquele “ei psiu” de quem durante o ano todo, você praticamente não existiu. É o momento de aprender, compartilhar, partilhar, viver, querer, desejar, sonhar ou simplesmente dormir após a meia noite e no outro dia, como se nada tivesse acontecido, tarde poder acordar.
Eu me martirizando, então me vem a consciência de que é cientificamente comprovado que 95% do que imaginamos que irá acontecer em relação a algo especifico (algo que queremos muito e que por isso nos preocupamos muito pelo medo de um resultado adverso), não acontece da forma de imaginamos... ufa!
Me vem um alivio, então posso voltar a concentrar-me no que de fato me interessa (os resultados), e ter agido apesar do medo, me coloca um passo a frete da versão obsoleta que fui até o dado momento.
Continuarei agindo e, usarei todos os feedbacks e insights que a vida me dá e dará... sigo mais, firme, forte, experiente, resiliente, perspicaz, tenaz... um pouco sábio!
A vida é um palco, e eu sou artista, então viver é um espetáculo! E nesse espetáculo, só, e somente, minha melhor performance, protagonizada pela minha melhor versão! Afinal, a vida é única e bela! E viver é fazer-se vida!
E eu sou o único responsável por todos os meus resultados, tanto para o bem, quanto para o mal! E estar no comando me torna apto a galgar todos os meus sonhos, que por sinal, sonho acordado e com os pés firmes no chão, e claro, com métricas realistas e acionáveis! Muito brilho nos olhos e faca nos dentes! E aquela certeza: NADA É IMPOSSÍVEL!
Ah, os eternos começos... como são lindos!
Daí você para em si, cai em si. Reflete. Respira fundo. Cai em uma profunda nostalgia vivida, por vezes não vivida. Relembra do começo, do recomeço; Ah, como os começos são lindos, não? Passam-se momentos, anos até. Você comemora. Vive. Revive. Chora. Implora para o sentimento permanecer. Comemora, embora sabendo que esta poderá ser a última comemoração a dois, o último afago trocado. Vive-se intensamente cada presente, cada segundo, como se fosse o último, como se o futuro não fosse existir. E é isso... vivemos de momentos, somos momentos vividos, estamos vivendo.
Se bem que a tristeza, não é algo tão ruim quanto dizem. Às vezes, é a partir dela, que surge inspiração para escrevermos e refletirmos, assim, desenvolvendo-nos psicologicamente.
Tristeza é poesia.
A tristeza pode abrir as portas para níveis de profundidade e criatividade e inspiração, onde a alegria não chega.
PARA REFLETIR!
Todos sabem, o único lugar em que os termos: CASA, DINHEIRO ou RIQUEZA, vêm antes da palavra TRABALHO, é nos dicionários! Ou então, de forma natural, herdando um significativo patrimônio. No entanto, caso seja militante ou apaniguado de um certo partido populista, às vezes, consegue mais fácilmente sua CASA — "furando a fila" de espera dos inscritos regularmente. Para obter DINHEIRO e RIQUEZA, basta ser corrupto!
Hora do cafezinho
Todas as manhãs, uma coisa é certa: o brasileiro só começa o dia após tomar uma boa xícara de café. Forte ou fraco, adoçado ou não, puro ou com leite... a única exigência é que esteja quente. A temperatura libera os aromas característicos da bebida, e aquele vaporzinho do café pela manhã parece se misturar com todos os nossos pensamentos, desejos, preocupações, anseios e emoções. É como se viajássemos por alguns segundos para outra dimensão, envoltos naquelas notas almiscaradas e em nossos primeiros pensamentos do dia. Eu diria que é quase um risco ficar alguns bons minutos vagando por essa saborosa atmosfera. Todo o ritual de segurar a xícara, permanecer com ela quase encostada no nariz, e com a cabeça longe nos dá alguns segundos de prazer em transe. E aí, como mágica, de repente você acorda pela segunda vez, olha no relógio, e volta à realidade de engolir o pão, e sair correndo. Para o dia, para a vida, para a entrevista, para o médico, para os afazeres da casa. Todos sempre temos muito a fazer. Mas aquele momento... aquela sensação, aquele sabor, aroma e reflexão, sempre faz falta em alguma parte do dia. E aí, como todo bom brasileiro, tomamos o nosso segundo cafezinho. Mas... nunca chega a ser tão saboroso quanto o primeiro!
►A Era das Maquinas
O ser humano e suas falhas
Acordando todo dia para suas batalhas
O ser humano e suas muralhas
Mas vejam o avanço que estamos vivendo
Os humanos estão se desenvolvendo
As tecnologias que estão trazendo
As novas maquinas que estão fazendo
Todas essas informações que pelo celular
Estão recebendo.
Estamos vivendo uma vida alienada
Já não pensamos em mais nada
Será que devemos seguir nesta jornada?
Deixamos nossa mente abandonada, largada
Vivemos tempos de avanços
Mas vejam nossos traços
Estamos sendo amarrados
Estamos sendo configurados
Olhem os preços nos mercados
Os valores estão "melhorados"
Juros e mais juros estão sendo gerados
Quando seremos liberados
Logo então seremos degenerados.
O mundo está sendo dominado
O pobre, discriminado
O rico, iluminado
O revolucionário, marcado
O mente-fraca, alienado
Nós somos os culpados disto
Vejam só para isto
Já era previsto
Nós nos metemos nisso
Temos que aguentar e saber lidar
Devemos, do mundo, cuidar
Para ele não se acabar
Não devemos mais duvidar
E de nossas mentes, largar
Devemos que liquidar, trucidar
O mal olhar
Vamos começar a pensar
Ou melhor, repensar
Estudar, ajudar, MUDAR!
Passamos a vida inteira
Buscando sentido para as coisas
E quando encontramos
Descobrimos que algumas delas
Não fazem sentido algum
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
