Poesias de Perdão
Desconfigurei a razão, o valor de Cristo é o perdão, sinfonias da alma, dilemas que me fizeram ser alguém, mantive a conduta sempre de quere fazer o bem, nas minhas falhas encontrei canalhas que apodrecem meu ser, centro do universo, dinâmica ancestral, choque entre realidade em propulsão, lentamente na contente sunguinea, fragmentos da verdade, ocasião promove o problema, ah preconceito em tudo que não aceito, ignorância, mania de querer ser, franqueando enigmas. Vida que termina em si mesma, avançando no contato, repiranso analisando o cardápio, menti quando falei que Maomé prouvparia com a sua opinião.
O perdão é uma das coisas mais fabulosas e ricas da experiência terrestre. Trás um alívio e uma alegria, que só quem perdoa sabe o que é.
Nossa cura física passa por muitas fases: aceitação, perdão, autoconhecimento e principalmente a busca de nossa verdade interior. A partir deste caminho podemos então conectar nossas mais profundas angústias ,nossos medos e nossas imperfeições. É um caminho árduo muitas vezes, difícil, mas com certeza recompensador.
Não que minha intensidade devesse ser motivo de incômodo, mas peço perdão de qualquer forma. Apenas é que sou poesia e vivo poeta. Não existe outra forma de ser, sem ser intensidade. Mal-afortunado é o que me definiria, se eu fosse sequer capaz de pensar em dizer que poderia viver sem o amor, ou melhor, sem o amor intenso, que, pelo visto, são duas coisas diferentes. Teria ainda menos sorte, se, além de capaz de pensar isso, eu fosse capaz de dizer. Logo eu, que tanto grito o silêncio e, ainda sim, é possível enxergar amor nas minhas palavras não ditas.
Quando há o verdadeiro perdão, a mágoa desaparece e tudo se restabelece com o amor; não como antes, pois a vida de hoje nunca será como a de ontem. Tudo muda o tempo todo!
É então isso…o Bem? Ser-se dócil. Muito dócil. Dizer sempre “perdão” e “obrigado”…É isto? O Bem. O bem deles…
Por que o silêncio, deixar passar, gentileza, perdão, empatia e integridade são vistos como posturas covardes? Não conheço uma pessoa que seja forte o suficiente para se controlar, entender o outro, manter sua postura, ser paciente, saber quando deve lutar e evitar briga, mas conheço muitas que fraquejam e fazem o oposto, porém sem se contentar ainda impõe sua conduta nos demais exercendo pressão social e apelidando quem tem essa força de fraco, como se fossem baratas.
Uma dica para quem de mim quer saber um pouco: perdão, palavra chave. Esquecer, nem que a vaca tussa !
Não quero perdão pelos meus devaneios. Não quero perdão por esse desejo que consome minha alma, marca minha mente. Não quero perdão pelas vezes que te canto, me encanto. Não quero perdão por essa loucura em mim !
Que toda minha loucura tenha o seu perdão, que todos os meus devaneios sejam perdoados, porque todos os meus sonhos são roubados de ti !
Na visão cristã, confessar os pecados verbalmente é essencial para receber perdão e restauração diante de Deus (1 Jo 1:9). A confissão traz humildade e abre caminho para a graça divina. O Lik. Tanya (29) ensina que reconhecer as falhas quebra a arrogância do coração e aproxima de Deus. O Talmude (Yoma 86b) enfatiza que a confissão deve ser verbal, pois fortalece a teshuvá (arrependimento). Esconder os pecados impede a restauração, mas ao confessá-los, encontra-se misericórdia (Pv 28:13).
E depois de tantas mágoas, tantas lágrimas e dor; o perdão, a rendição, a libertação e a paz. O que resta do passado é um aprendizado. No presente reside a oportunidade de fazer tudo diferente. E o futuro, como dizem, a Deus pertence!
Pessoas que ferem, mas não sabem sangrar são os maiores reincidentes nos pedidos de perdão. Dá pena.
Existe pessoas que tem dificuldade de liberar perdão porque espera encontrar merecimento no outro, mas o perdão vem para nós libertar e não para encontrarmos perfeição nas pessoas.
Reconhecer os erros e buscar o perdão é o primeiro passo para a redenção. A dor do arrependimento impulsiona a mudança e a busca por um recomeço.
Um amor perene, nutrido por afeição, perdão e companheirismo. Uma história entrelaçada por laços indissolúveis, onde a beleza e a perfeição se manifestam em cada gesto de compreensão e resiliência. Um legado de amor que se perpetua na descendência, enchendo a vida de alegria e renovando a vontade de viver.
O perdão, alicerce do amor, constrói pontes na convivência a dois. Entender, compreender e lutar pela chama do amor é fortalecer o laço que une e perpetua a felicidade.
No fundo da alma, o arrependimento floresce. O tempo cura, a distância ensina, e o perdão reconstrói. Em um abraço, refúgio onde as almas se reconectam e reavivam a brasa do afeto. Afinal, o amor sempre encontra o caminho de volta.
Não esqueças que a culpa pode ser do outro, mas o perdão será sempre teu. Escolhe ter paz. Cada um colhe o que semeia.