Poesias de Pedro Bandeira Mariana
O povo que não se inspira no seu passado histórico, não honra a sua ancestralidade e perde-se na maldição do futuro.
A cultura de paz e a resolução de conflitos deve ser uma agenda de interesse dos jovens. A anulação deste pressuposto dá lugar a graves consequências que são pagas pelos próprios jovens enquanto líderes do futuro.
Qualquer nação compromete o seu futuro quando a concórdia não encontra lugar no seio dos seus jovens.
Não são os outros que legitimam as tuas ideias. São os teus argumentos e a persistência com que exploras a sua compreensão.
Para você se tornar quem Deus quer que vc seja vc tem que se afastar do círculo de onde cresceu, pois no mundo de hoje o brilho e a alegria e a sua confiança incomoda e atrai muita inveja de muita gente que se deixa ser usada o por o diabo para nós afetar e até ao chegar o nível de sabotar a pessoa, assim é o mundo de hoje.
Das poucas certezas que se tem na vida, a única que temos é que ninguém viverá para sempre, mas as atitudes e acções humanas ficarão para sempre para o julgamento das próximas gerações.
O homem luta para almejar o poder, mas desconhece os desígnios da liderança de onde emerge naturalmente o poder.
Mas não repare nos meus olhos cansados, tenho uma guerra infinita dentro de mim, sou como um soldado ferido lutando contra si mesmo.
A vida vive nos obrigando a ser mais fortes do que somos, a encarar a realidade como algo a ser superado, e não como algo a ser vivenciado com alegria. Vivemos a um passo do abismo, a um passo da grande queda. E o jeito é se acostumar com o impacto do chão.
Devo te lembrar que se uma mão te sufoca, você luta pra soltar e não pra ajudar a te sufocar mais ainda.
Estou esgotado, desprovido de sensibilidade para viver o dia a dia. As minhas partes bonitas são como se nunca tivessem existido. A realidade é uma mão que me sufoca e me tira o sono, e a insônia não costuma ser amigável, sempre sussurrando coisas que geralmente dormimos para esquecer. A vivência entre o vazio e o desespero é o que me prende a esse estado vegetativo, que flutua entre um oceano de indiferenças.
Nem tudo acontece como a gente quer, e devemos aceitar isso. Não era pra ser, não deu, não foi. Mas o que fazer a seguir?
E fui perdendo a capacidade de me sentir empolgado, sabe? Tanto faz. Com o passar do tempo me tornei indiferente a muitas coisas. Mas é que sempre tem aquele vazio que ofusca as conquistas do dia a dia, e tudo parece tão pouco, tão distante, tão sem profundidade...
Acho que estou perdendo a vontade de conversar, ando preferindo a sinceridade do silêncio, afinal, ele não vai embora, e acima de tudo, sempre me permite ser eu mesmo.
Só eu sei das minhas inseguranças, só eu sei como é estar perto e ao mesmo tempo se sentir distante de todo mundo.
Uma hora a gente cansa. Cansa desse vazio, desse estado de não ter nada, desse silêncio que já não traz paz, das pessoas que não nos ligam, não nos procuram, dos amores que nunca saíram da nossa imaginação. A gente cansa das músicas, das memórias e até mesmo dos pensamentos; cansa de dormir, cansa de ter que ficar acordado, de ter que aguentar mais um dia. A gente cansa dos amigos de mentira, cansa do celular que nunca toca, e do vazio que grita. A gente cansa.
Quando não debatemos com franqueza os nossos próprios problemas de jovens, envelhecemos e apodrecemos no esquecimento.
Eu fico imaginando esse povo que diz que Cristo não pode salvar porque já pecou de mais, como ousas dizer que o criador de tudo que existe não pode te perdoar se foi ele que criou tudo, morrer com esse pensamento é blasfêmia vc está dizendo que o espírito santo não pode te salvar mais.
Alguns homens vendem cegamente a alma pela ganância do dinheiro, por uma vida espiritualmente miserável.
Se com a oferta a ganância nos individualiza, não será pelo suor próprio que encontraremos solidariedade à mesa da fome.
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