Poesias de Pedro Bandeira Mariana
Você fala comigo em palavras,
E eu te olho com sentimentos,
Tão ricos os nossos momentos,
E, em vez de curti-los, te travas,
A vida, inteira, a teus pés,
E você não dá o bom passo,
Coração e peito de aço,
A vê passar, de viés,
Nem tudo está, ainda, perdido,
Desarme-se, arrisque e venha,
Chega de bobeira e ruído,
Atice seu fogo, com toda lenha,
Queime nele o já conhecido,
E, do amor, torne-se prenha.
Sem saber por qual caminho,
Quando nada anterior o indica,
Decidir se se parte ou fica,
Ignorando onde está o espinho,
Entrar, sem negar a incerteza,
Coração aberto, para o que der ou vier,
Afinal, quem sabe o que quer?
Recuar não seria avareza?
Sim, em frente e com tudo,
Não contabilizando ganhos ou perdas,
Com medo, assumir o absurdo,
Enfrento a dor se me arrancam as cerdas,
E sigo, atento e sem escudo,
Isento entre direitas ou esquerdas.
cada hora do ano que virá,
está por ser escrita,
seja de forma aflita,
ou inspirada por um chá,
escolha a melhor maneira,
e arvore-se a autor,
arrisque-se sem pudor,
além da sabida fronteira,
prá que novos dias, finalmente,
levem ao êxtase prometido,
e tudo possa ser coerente,
não com aquilo já vivido,
mas com o que seja inerente,
a teu peito florescido.
Vida é aprendizado,
nem sempre justa,
nem sempre prazer,
com frequência assusta,
mas sempre lugar de aprender.
Colocar a vida pelo avesso,
Revelar o olvidado sentido,
Libertar o represado fluído,
Recuperar a inocência do berço.
Quanto mais o tempo passa
mais fácil perceber o quanto
mais temos a aprender
do que ensinar às crianças.
Lá, no fim das internas viagens,
Onde estatísticas não têm valor,
Porque, até hoje, ninguém pisou,
Em solos tão selvagens,
Mora, depois da esquina do medo,
O tesouro que tanto procuras,
Entre vielas e ruas escuras,
E que parece intransponível segredo.
Ele espera por você, intocado,
Pronto para a revelação,
Pela qual você, obstinado,
É capaz de dar dedos e mão,
Sem saber que, o danado,
É gratuito a quem tem coração.
Esteja nova,
cheia,
crescente
ou minguante,
por mais distante...
o Sol nunca deixou de dizer para a Lua:
Bom dia dos namorados!
A meditação é importante para a memória porque regula o sistema endócrino, e, principalmente, a produção do hormônio 'cortisol'.
O cortisol é um hormônio produzido pelo corpo em resposta a situações de estresse. Quando liberado em doses excessivas no sangue - o que acontece na grande maioria das pessoas hoje em dia - diminui a memória de três maneiras: primeiro ele consome a glicose do sangue e essa constitui o principal alimento das células cerebrais. Assim, quando liberado em quantidade maior que a ideal, ele mata, aos poucos, células cerebrais por inanição.
Em segundo lugar, o cortisol é uma substância corrosiva e se em grande quantidade, consome e sacrifica as ramificações dos neurônios e, em seguida, o próprio neurônio. Sua abundância por tempo continuado no sangue, provoca a morte de bilhões de células cerebrais, que farão falta a quem deseja usufruir por toda a vida de uma inteligência, raciocínio, atenção e memória saudáveis.
Por último, a produção excessiva de cortisol interfere na função dos neurotransmissores, fazendo com que memórias não possam mais ser acessadas pela conexão insuficiente entre neurônios.
O cortisol tem sido a principal causa de perda da memória que, por comodidade, costumamos creditar à idade.
A meditação, ao reordenar o sistema endócrino, reequilibra quimicamente o funcionamento do cérebro e promove a melhora da memória e de todas as funções cognitivas como clareza de raciocínio, atenção e aprendizado
Ali, onde não deste bola,
Estavam todas as respostas,
Inteiras, ocultas, expostas,
Perceptivas a quem entrasse de sola.
A natureza humana é a felicidade - alardeiam os budas.
Antes de declarar que a felicidade te deu as costas, verifique se não é você quem anda dando as costas à sua natureza.
Em frente, enfrente [...]
Por fora combatendo,
Temores internos
O medo encoraja ao fraco,
O atemoriza e o encoraja
Segue em frente à luta,
Cada dia uma nova labuta
Até a vitória, segue à luta,
Mesmo em meio as agruras,
Seja esta tua ternura.
destruição da vida
é muitas vezes nós para de viver por causa
de pessoas que so vem para destruí nossas vida
mais tem vezes que nós que damos lugares para as pessoa fazer oque elas que na nossa vida
deixa essa pessoa de lado e vai viver sua vida porque de destruição a vida ja esta cheia
muitas vezes ja mim irritei com pessoas que não valia a pena de colhece
por causa disso hoje em dia vivo para mim e para aqueles que sabe que a vida é para viver e não para fica para trais das pessoas
hoje parei e pensei o Brasil cada vez fica pio} a nossa sociedade esta si matador cada um de nós com desemprego e falta de educação o seculo 21 ta uma coisa difícil de entender criança com 10 ou 12 ano não pode trabalha pai de famila não pode vende suas mercadoria na praça ou em lugares publico sabendo que dali que sai o pão de cada dia daquela pessoa pq a fiscalização não deixa mais quando é um ladrão ou traficante eles passa a mão na cabeça onde esta a justiça agora hoje um trabalhado para si aposenta tem de te 65 ano sabendo que a violência ta tão grande nesse mundo de 1 a 10] 2 consegue si aposenta e os 8 estão morto por causa da violência fala das pessoas que mora na favela e periferia é fácil difícil é faze justiça
ass: joao pedro santos de cerqueira
Mais um dia te olhando de lado
E você sem me olhar
E eu assim me sentindo esnobado
Você passando pelo corredor
Abrindo seu armário ao meu lado
E eu quero ser o seu redor ou não ser esnobado
Mas quando se falarmos sinto que vai
Sinto que sua risada e a composição dá minha
Não sei se é verdade ou apenas ironia
Sempre que te digo que você se parece com meu passado
E que não real se tem cara do meu presente
E o seu lugar sem mais é ao meu lado
Mais seu olhar tem uma coisa que me chama
Não sei dizer o que é de verdade
Só sei que quero olhar resumindo te encarar
E sobre o que dizer em seguida eu não sei
Depende de você cada linha escrita em seguida
Então pensa em coisas boas e em não ser mais uma
Foi caminhando que aprendi parar
Foi errando que aprendi acertar
Foi vivendo que aprendi pensar
Foi se iludindo que aprendi amar
Foi perdendo que aprendi ganhar
Foi caindo que aprendi se levantar
Foi nadando que conheci o mar
Foi tropeçando que aprendi caminhar
Foi lá no final que aprendi chegar
E é te querendo que penso em amar
E sobre te olhar é querer mudar
E muito mais que apenas acertar
Notícia no jornal, mais um pobre preto e morto na capital, com letras grandes e ilustradas, escrito menos um marginal.
Festa hoje na delegacia por conta do seu polícia, mais um aumento no seu salário mensal, viva policial.
Luto hoje na casa de mais um pobre, suas filhas choram enquanto a esposa nem se move, seus pais pedem piedade por conta dessa crueldade
O menina não deixe de ser tão linda
Olhe para os flores e sinta o perfume
Me beije e me ame
O menina não se vá, e se for me leve
Se lembre dos dias nossos
Fica por mais vidas
E foi vendo você caminhar em flores
Que lá vi e entendi minhas dores
Sentido o perfume das rosas e sabores
E foi lá que tomei coragem de tentar
Peguei meu orgulho e joguei pra lá
Te vi lá e quis tentar chegar
Minha mãos e pernas tremiam
Enquanto meu coração estremecia
Meus olhos não suportavam, ardiam
E foi sem jeito que cheguei
Olhando em seus olhos que enxerguei
Muito mais que sonhos vi lá descanso
Nesse descanso fiz morada
E hoje graça a você tenho casa
E então como de costume jogue as flores no lixo.
Jogue nossos sonhos, nossas promessas, nossos planos.
Jogue tudo que remeta a mim.
Jogue até nosso fim.
Não guarde nada, nem aquele último presente que dei.
Muito menos o rancor que causei.
Jogue tudo que remeta a mim.
Se quis assim, assim chegou ao fim.
