Poesias de Oswaldo Montenegro
Quando voa o condor
Com o céu por detrás
Traz na asa um sonho
Com o céu por detrás
Voa condor
Que a gente voa atrás
Voa atrás do sonho
Com o céu por detrás ...
Condor -
Canta uma canção bonita
Falando da vida, em ré maior
Canta uma canção daquelas
De filosofia e mundo bem melhor
Apenas não sei ler direito
A lógica da criação
O que vem depois do infinito
E antes da tal explosão?
Hoje eu quero a rua cheia de sorrisos francos
De rostos serenos, de palavras soltas
Quero a rua toda parecendo louca
Com gente gritando e se abraçando ao Sol
Hoje eu vou fazer barulho pela madrugada
Rasgar a noite escura como um lampião
Vou fazer seresta na sua calçada
Eu vou fazer misérias com seu coração
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso. Que eu me lembro ter dado na infância. Por que metade de mim é a lembrança do que fui. A outra metade eu não sei.
Você devia pegar esses poemas, jogar pela janela, para o vento espalhar sua arte pela cidade inteira.
É difícil precisar o exato momento que uma história começa. Aquela hora em que pessoas deixam de ser pessoas e viram heróis, vilões e donzelas. Ou aquele instante súbito, repentino em que um fato deixa de ser um fato e se transforma em uma história.
A segunda pior dor do mundo é ser abandonada porque a primeira é quando o cara que te abandonou quer cuidar de você.
Era tudo o que Ana respirava. O ar da palavra arte. O ar da graça da Madonna de da Vinci, do sorriso da Monalisa, do beijo de Rodin.
...Se você for leal a quem tem amizade a sua relação está garantida. Agora no fogo da paixão mesmo os dois sendo leais tudo pode acabar num segundo.
