Poesias de Luis de Camoes Liberdade
A um amor sem fim
Nunca perca seu jeito de encantar.
É através dele que chego a você.
A vida é um sonho, um sonho com você.
Amo-te com toda a força do meu ser.
Amar é doar-se por inteiro.
O amor é livre como as borboletas
que nasceram para voar e embelezar o mundo,
mas desse sentimento vou apoderar-me?
A distância causa saudades,
nunca o esquecimento.
Quando se ama,
a distância é só um mero detalhe.
As palavras, os gestos, o carinho,
são sentimentos verdadeiros,
vindouros de um coração apaixonado,
de almas gêmeas.
Abacate
a Cléo e César
Símbolo de uma energia
pura e sagrada,
é um fruto sadio
desabrochando à vida.
Raízes aderindo à superfície
do mais sublime sentimento,
divinamente chamado de amor
Sentimentos
entrelaçam corações,
emocionam.
Os eternos amores se reencontram
com o compromisso
de cuidar e amar o amor.
Além dos olhos
Se fosse hoje o dia,
te levaria comigo
dentro do coração
e seria eternamente feliz.
Viveria com a certeza de nunca esquecer-te.
Estaria sempre ao teu lado,
assim como teu amigo
que te protege, te guia.
Por isso o sente tanto,
e retribui com teus escritos,
dando continuidade a um projeto de vida
assistido por ele através das estrelas.
Amante
Soam leves
as juras de dividir
comigo sua vida.
Sou a outra parte sua,
a que você confia,
a que mais precisa.
Amo você de uma forma
linda e pura.
Não sou um sentimento passageiro,
e sim algo eterno.
Amar em silêncio
Rosto lindo
escondido pelo manto do medo.
Não supera obstáculos
e desconhece a tristeza
semeada a seu redor.
Por se manter à distância,
acalenta seu coração,
escondendo
um amor tão significativo.
Opta por morrer,
sozinha,
sem reação,
caída na escuridão.
Sussurra ao silêncio da noite
palavras vindas de sua alma,
mas que são impedidas
de se tornarem verdades
por alguma razão.
Amar você é muito fácil
Você é como um livro
de páginas abertas,
cristalino como as águas de um lago.
Não sabe mentir,
nem fingir.
Você é sincero,
honesto,
de uma pureza ímpar.
Sensível
e verdadeiro.
É isso que me encanta,
essa sua necessidade
de querer ser feliz,
fazer o bem às pessoas
à sua volta.
Você me reanima,
faz todo meu cansaço dissipar-se.
Sou capaz de repetir meu dia,
avalio meu sentimento
e sinto que não é evasivo.
É verdadeiro como o seu amor.
É puro como o meu amor.
Um ambiente de paz reflecte o
bem-estar, a harmonia, o amor,
a felicidade e alegria, uma
convivencia compreensiva, e um
alto e elevado espirito de auto-
estima.
Somos livres para tomar nossas próprias decisões, mas nós somos prisioneiros de suas conseqüências eternas.
We are free to make our own decisions, but we are prisoners of their eternal consequences.
-As pessoas têm uma programação mental e lutam por ela.
-Quando estão erradas diante de Deus, é uma catástrofe.
-Isto existe, demais.
Desculpa pela sinceridade
Não es a outra metade de mim
simplesmente fizeste parte da minha vida
queres ir?
Vá não vou pedir para voltar
porque não pedi para vir.
A importância da preservação da cultura é relevante no
sentido de incentivar a ignorância e estagnação. Deveria
ter sido incentivada há milhares de anos, dessa forma não
teríamos atingido este estágio de desenvolvimento e o
planeta seria mais natural.
Um dia acordei e vi que não havia nada de interessante ao meu redor....
Fui até o meu computador abrir meu face e vi que tinha um convite de uma bela moça..
e por ela me encantei pois ela tinha um belo olhar e um lindo sorriso *--*
Lembraria dela todos os dia mesmo se por algum motivo ela esquecesse de mim...
Do meu olhar...
Do meu sorriso...
Da seriedade e pela grande fascinação que tive por ela...
Eu jamais esqueceria do olhar e do sorriso que me conquistou.
Voce sempre estará gravada em meu coração e na minha mente.
Eis que um dia irei conquista-la para sempre.
para voce somente ser minha o tempo suficiente para se tornar inesquecivel...
Para todo sempre...
Nao se preocupe, se o pra sempre não existir...
AGENTE INVENTA!
Floresta 'eu'
Caminho em meio a uma floresta nomeada "eu". Vago por entre as árvores, busco um caminho menos tortuoso. Encontro (ou não) repouso...
O sol brilha forte e seca apenas as plantas insentas da humidade de um rio que passa por ali, ora com águas claras ora com águas escuras, dependendo da estação.
A tempestade chega e modifica a textura do solo, das pedras e das plantas. Raios atingem árvores, danificando-as temporariamente ou para sempre. Meus passos tornam-se mais rápidos e minha respiração ofegante, pois os abrigos seguros tornam-se escassos. A tempestade cessa e vem a calmaria.
O sol se põe, uma brisa leve movimenta lentamente algumas folhas. Ouço um relâmpago em um local muito distante. O medo desaparece junto com a preocupação.
Os perigos são inevitáveis quando surge a noite. Não há lua nem estrelas para clarear o céu. As malditas feras trazem consigo a insegurança. A morte poderia vir a qualquer momento.
A noite termina e a claridade consome com a minha amargura o dia é torna-se normal e rotineiro.
De repente, árvores surgem e outras desaparecem a minha frente, interajo com criaturas metafísicas e o sol muda de cor (cor desconhecida). Tudo muda de textura: solo, pedras e plantas (texturas desconhecidas). O rio inverte seu curso.
E por momento o tempo para e não consigo diferenciar o dia da noite, a manhã da tarde e a tempestade da calmaria. Passado, presente e futuro se encontram. Cores e texturas desaparecem por completo e o rio congela.
Depois de tudo isso, vejo algo inacreditável e espetacular: tudo volta ao normal, isto é, volto a caminhar em meio a floresta como se nada tivesse acontecido. Na verdade, nada aconteceu ou tudo deixou de acontecer. Chego ao final!
Agindo
Falando perfeitamente, de modo incoerente... passando ao lado dos túmulos e resgatando na memória a imperfeição de toda gente, que é frequente...
Aumentando mais o som do silêncio da ausência, diminuindo a vacância e a maledicência...
Aproveitando cada ocaso do acaso, matando qualquer lágrima do rosto, suprindo qualquer marca de desgosto...
Usufruíndo da velha dor já rejeitada, conspirando contra qualquer palavra alterada e alternada...
Lançando toda a loucura contra os lastros do pensamento lógico, buscando a quimera de um sonho mágico e jogando fora tudo o que é trágico...
Prefiro o grito
Prefiro o grito ao silêncio.
O grito da dor ao bater da pedra.
O grito do espinho furando a pele.
O grito de resistência apoiado na inocência.
O grito do muro de alma pichada.
O grito do sapato furado no solado.
O grito dos pés pisando brasas.
O grito da ressaca mesmo sem ter bebido.
Prefiro o grito da justiça,
Que na noite extrapola a razão.
Prefiro o grito, mas por covardia,
Ou por bom senso, calo-me.
Mãos atadas.
Ainda que do olho salte a ilusão.
Que da boca verta a fragilidade.
Mesmo que só voe a imaginação.
A busca é constante pela saciedade.
Ainda que a nuvem esconda o sol.
Que na sombra não se veja vulto.
Conserva-se a alma em formol.
Mata-se o corpo em um minuto.
Ainda que o galho balance o canto.
Dos Uirapurus tão festejados.
O mato permanece à beira do pranto.
Ficam os terrestres voam os alados.
Ainda que o fermento negue crescimento.
A levedura esta depositada.
Mesmo que a mente aceite o consentimento
Não se guia só e de mãos atadas.
SUBLIME
O mais elevado grau de beleza.
O maior indicativo de perfeição.
Excelência em natureza
Uma sinfonia musical em execução.
Tons musicais de requinte elevado
Momentos considerados divinais.
Ambiente lindamente decorado
E uma plateia sem igual.
Orquestra é sintonia ajustada,
Arranjos e melodias arrojadas.
Músicos perfeitamente entrosados.
Suave para meus sentidos
Agradáveis para os ouvidos
Ao final, todos recompensados.
TEMPOS
Foi um tempo de bravura
Tentando naquela altura
Não desistir de buscar.
Tomava o ônibus de ida.
Pra voltar era aventura.
Sem paga não pode andar.
A pé sempre retornava,
Uma hora de caminhada
Marcado passos na madrugada.
O calcanhar machucado.
O joelho inchado,
O jeans velho já surrado.
Batia a fome malvada
Muito mais ele desejava
A situação mudar.
Á Deus pedia saúde.
A mão Ele estendia
Conformado,
Dormia de barriga vazia.
Riqueza não interessava.
Tudo o que ele buscava,
Pra mesa a própria comida.
A vitória pouco importava.
Mas diante das injustiças
Não podia se calar.
Hoje no céu batalha.
Com certeza me ilumina.
Não és de jogar a toalha.
Acredite, aqui continuo a tua sina.
BARBA
Hoje não quero emoções de barba feita.
Antes as migalhas do pão amanhecido.
Servido na fétida e úmida sarjeta
Gastronômica de um viver já morrido.
Hoje no café não quero açúcar.
Quero gotas de sangue nos versos da poesia.
Com gosto de fel sem adoçar.
Morre uma vida quando acaba a fantasia.
Hoje amor não trago em mim.
Prefiro a morte a ficar sem teu pão.
De longe vejo a luz chegando ao fim.
Como ondas foi-se o emocional da razão.
Patas do mundo
Gigantes patas movem o mundo.
Pesadas fazem tremer.
Um passo a cada segundo.
Sobe uma pra outra descer.
Pisadas que esmagam se dó.
Afundam a argila da felicidade.
Marcam de uma vez só.
Ignoram as dificuldades.
Fincando estacas lascadas
Mesmo tenazes se desmancham.
Rosto que respiram em mordaças
Vida dos vermes que avançam.
Enterra com tuas pegadas
Toda esperança contida.
Ficam todas sepultadas
Sem sonho. Sem vida.
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