Poesias de Luis de Camoes Liberdade
Caminhando, caminhando, caminhando na alegria se encontrando...
Um caminho para vida, um caminho para a vida olá, um caminho para a vida...
Segue o dom, segue o tom, segue o som...
Alegrias, alegrias, alegrias...companhias e milhões em harmonias.
Não deixarei a tristeza invadir-te.
Não permita-se em solidão...
Sempre estarei contigo.
Podes ir para onde for.
Ganhei de ti mais um livro.
Delicadas palavras...
Lançarei para perfumar-te.
Tu és inconfundível, acalma-te.
Tenha cautela com as palavras, amor...
Para não precisarmos parar.
E o mundo reconstruir e construir.
Não precisamos fugir.
Hoje vamos passear.
Em um jardim de flores...
Escolha as cores.
Atravessaremos a ponte.
Saiba que o Sol conosco sempre estará...
Mesmo que não estejamos no mesmo lugar.
Não se preocupe mais...
Os vales são claros.
Os raios do Sol os invadiu.
Trazendo um perfume.
Que ninguém à muito viu nem sentiu.
De onde venho tem terras coloridas,
Águas cristalinas, ventos e brisas...
Nevoeiros.
Seu trabalho nos alcança.
Curemos os desprezados...
Esses possuem tudo;
Pois não querem nada.
Por isso (todos nós) temos tudo.
Todo éter tem um segredo...
Alguns são violetas, outros verdes...
Que? Mistificação!
Não olhes para nada em vão.
Ser feliz é uma condição universal...
Uma necessidade celestial.
Uma aventura anormal...
Que purifica mentes condicional.
Nas interpéries da vida.
Há sempre... saídas.
É o tempo namorando o vento.
Transformando páginas em brisas.
Dizem do descanso dos braços.
Reflito ao som de suas moléculas.
Há perfeição em que relaxo.
Bailado do meu amado.
Levaram meus cisnes e eles se multiplicaram.
Qual foi o dia!
O Sol sentiu... A Lua sorriu...
Milhares de respiros vil!
Moravam em canais...
Soterrados de amargos doces.
Poeiras em coleções.
Algo digno das fortunas de superáveis ilusões.
Não sou o que escrevo!
Lanço aos átomos as fórmulas.
Da alegria desintegrando desarmonias
Prolixos versos "mímicos"
Das ladainhas brotam lodos...
Verdes sufocados pelo tempo.
Brotam, brotam... das ações .
Motivos do tempo.
Pra sua (sorte) agradeça que não seja tão iletrada a ponto de não escrever, senão saberia da a(u)tista sabedoria do que de você seria.
Claudeth Camões
A origem da compaixão se dá para libertação dos primeiros, podendo ser dispensada aos iniciados naturais que não buscam mas, que recebem os legados.
Claudeth Camões
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