Poesias de Gregorio de Matos Guerra
Não estudamos apenas ideologias, teorias ou doutrinas. Queremos investigar as mentes que as criaram.
Cada um que encontre a sua bolha, quando a paciência estoura, e a tampa da sua panela vai pelos ares.
As diferenças gritantes falaram mais alto e calaram vozes e sussurros cúmplices, sub-reptícios, entreouvidos, de seres nefastos, preconceituosos, discriminadores, adoradores do leite branco, aqueles de extrema desonestidade intelectual.
Nunca regateie com a Vida! Dê a ela o que ela quer. Ela é vampira. Primeiro, quererá o seu sangue e o seu suor. Depois, o seu corpo, a sua mente, a sua alma. Mas, o que vai satisfazê-la, de fato, é o seu *know-how* (*saber como*).
A desimportância social da pessoa pressupostamente inadequada, faz a Sociedade desperdiçar cérebros de mentes brilhantes, que seriam capazes de solucionar problemas complexos.
Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.
Não precisamos mais matar um leão por dia. Estão todos mortos. Precisamos aprender a ressuscitá-los.
Quando ficamos atentos procuramos compreender como a vida funciona, Percebemos o quanto nos infelicitamos carregando durante anos algumas crenças aprendidas, nos cobramos, mergulhamos na ilusão e sofremos por descobrir quanto estávamos distante da verdade...!
A verdadeira riqueza é apenas a riqueza interior da alma, todo o resto traz mais problemas do que vantagens (Luciano). Alguém assim rico interiormente de nada precisa do mundo exterior a não ser um presente negativo, a saber, o ócio, para poder cultivar e desenvolver as suas capacidades espirituais e fruir a sua riqueza interior. Portanto, requer propriamente apenas a permissão para ser ele mesmo durante toda a sua vida, a cada dia e a cada hora. Se alguém estiver destinado a imprimir, em toda a raça humana, o traço do seu espírito, haverá para ele apenas uma felicidade e infelicidade, ou seja, a de poder aperfeiçoar as suas disposições e completar as suas obras - ou disso ser impedido. O resto é-lhe insignificante. Sendo assim, vemos os grandes espíritos de todos os tempos atribuírem o valor supremo ao ócio. Pois este vale tanto quanto o homem. A felicidade parece residir no ócio, diz Aristóteles, e Diógenes Laércio relata que Sócrates louva o ócio como a mais bela posse.
No momento de crise a falta de um profissional qualificado na área de Logística humanitária, aumenta o fardo exercido pelas equipes de resposta
Nenhuma ação ou processo pode ser administrado, controlado e melhorado se não tiver uma medição objetiva e honesta.
Você provavelmente não irá perceber, mas o EGO exacerbado lhe torna um idiota e o ridiculariza em seu meio.
Os conceitos teóricos usados nas Ciências dos Desastres devem ser usados como ferramentas de compreensão e mudança em uma ação observável na sociedade, e não como um tacape (clava) para agressão, discórdia e divisão.
"A capacidade de integração direta da Defesa Civil com a comunidade é inversamente proporcional aos impactos do desastre e à resiliência dessa comunidade frente às adversidades."
"Políticas públicas de Proteção e Defesa Civil que excluem a participação efetiva da sociedade, especialmente dos mais vulneráveis, deixam de ser verdadeiramente defesa civil e se tornam meras formalidades sem impacto real."
A história dos Desastres no Brasil é escrita com o peso da tragédia e a tinta da negligência, onde a falta de Gestão de Riscos mata mais que a própria catástrofe.
O esquecimento coletivo, embalado pela Síndrome do Céu Azul, transforma Desastres anunciados em tragédias recorrentes, enquanto a memória que deveria Prevenir e Preparar é soterrada pela negligência e omissão.
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