Poesias de Gregorio de Matos Guerra

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Desajudado não estarás as moças de branco
Irão auxiliar, não se agirás como bajanco
Fidedignidade na ajuda
Particularmente fonte de amor aguda
Forte compaixão lhe acompanha
Desde templos, a campos de combate onde anda
O moribundo o beligerante, incabível
De desistência de se curar de sua presença infactível
Sobretudo primeira a se opor a dor
Companheira eterna contra o mal presságio
Pois seu adjutório e sempre ágio
Fogo da paixão queima por ajudar
Seu extinto não cansa de dedicar
Pela vida do irmão lutaria, sem lembrar da tua
Guardando em seu íntimo toda alegria sua
Anjos curadores de deus
Cultuando o próximo como modelo de tradição.

Inserida por rmatos

Não roube minha solidão
Não devaste assim minha consternação
É por favor pode deixar a pobreza
Essa eu carrego com orgulho e nobreza
É meu jeito antes e depois será
Não sou teimoso apenas convicto
Sei também me desarranjar
Quando vou muito fundo ao errar
Consigo reconhecer que perdi, é tenho que estagnar
Mas jamais, nunca largarei de sonhar
Por aquilo que a aqui na terra angario
Posso ser belo aos seus olhos, mas não colírio
Posso trautear ao seu pé de ouvido
Mas no fim não serei seu promovido
Se você simplesmente não me aguardar
Atenda meu tempo.

Inserida por rmatos

Recôndito no meio do jardim
De vez enquanto notado como sadim
Guarda do dia seguinte
Protetor arcano do amor concluinte
Para o póstero, minha flor e melhor esperar
Tenha fleuma e não tema o deleite nós aguardar
Neste instante os tempos não são melhores
Mais o traçado segue, não sendo dos piores
O que é acurado hoje, amanhã perecerá
É mais banal é provavelmente cederá
Como o moinho que gira, o tortuoso
Irá percorrer um longo caminho tempestuoso
Até principiar sua magnificência
Pode demorar mais do que o previsto
Além as pétalas vão bafejar, até então persisto.

Inserida por rmatos

Mira na espreita soldado
Ergue a cabeça olha ao seu lado
Adejando ou em seus velhos rasantes
De momento em momento, a cada instante
Faúlha em baixo e no topo
Deixando um espaço dimensional infindo
Campos astrais se atraindo e confluindo
Numa dança macabra, de eletricidade
Gerando corisco luminares com intensidade
Para segunda parte do préstito
Hora de brilhar, trilhas de luzes do ar
Alvejando com meteoritos vijo
Alagando tudo, imergindo o que existe
Acalmar as correntes elevar o coexiste
Porfiar na ideia da torrente baixar
Para em cima a luz fosco fulva, estar lampejar.

Inserida por rmatos

Ídolo lusófono nacional
Conhecedor de línguas e histórias
Nauta flutuante de grande boemia
Inquieto por essencialidade
Mais traz em suas mãos uma rara especialidade
Honrador do regimento irradiou, os lusíadas
Palavras e rimas neste fruto agraciadas
Assentida apenas depois de morrer
Como toda grande proeza
Ídolo da língua portuguesa
Transcreveu uma obra de rica nobreza
“Cantando espalharei por toda parte”
A harmonia que vi nesta arte
“O vosso Tejo e os vossos lusitanos”
Eis que observou durante os tempos medianos
“Cessem do sábio do grego e do troiano”
Tornando a visão do mundo nada cartesiano
“O amor é fogo que arde sem se ver”
Estamos jubilosos soldado e poeta em poder conhecer
Versos e consoantes como estas serão árduos suceder.

Inserida por rmatos

Me fizeram prevaricar
Sujei meu sangue por muitas vezes
Fui conduzido, é indiquei o erro
Sem elas nada aconteceria
Como dizem nas escrituras nessa hora era melhor perde-las
Mais quando se precisam se percebe a supressão
Adunca um dedo se tornou
Impossibilitando a mão de se firmar
Convertendo até então o desejo de alar-se
Conjecturo que em efêmero tempo
Possa dobrar a dobra, para poder de novo
Com essas garras alcançar você céus
Abster-se da carne do pecado
Ambiciono seguir um discipulado
Que essas mãos hoje acorrentadas e privadas
Estejam aptas a fazer o brio valioso
Aos que não conseguem se levantar sozinho.

Inserida por rmatos

A ti confio minha suscetibilidade
Sem limitações para engano
Já que não e de tal confiança magnânimo
Equívoco espero que chegue mais longe
De que todo a melindre
Mas o encoberto é alimento do saber
Para protrair o amor não credite a desconfiança
Só sobreaviso necessário sobre sua malandragem
Aceitar suas palavras, e engolir todo o aleive
A frequência de ações reiteradas
Geram alicerce para todo pessimismo em sua pessoa
Que possa fiar-se um dia sua vida, por que há de sagrado
Não foi escolhido assim
Sua desfaçatez levou a tudo
Aparento crer, mas na mesma moeda abjuro de você.

Inserida por rmatos

Estabeleci um destino, almejei
O caminho que o levava frequentei
O primordial de todas as formas tentei
Como nunca desejei
E de disparatada maneiras critiquei
As coisas pestilentas que pratiquei
Compungindo por isso fiquei
Queria o meu porvir, mas como sempre precipitei
De todo custo do meu jeito errôneo lutei
Era deslize, de enjoo vomitei
Com o iluminado conhecedor me guiei
Um novo paradeiro explicitei
Estava invisual não reconhecia os outros, chorei
Me faço na modéstia ajoelhei
O vento tem que ser ao seu favor senhor, pautei
A sina não é minha, a conduta e mudei
Largando o futuro e vivendo o presente conquistei
Crueldade escolher seu avanço constei.

Inserida por rmatos

Chameja o calor da exatidão
Em palavras ouvidas com compaixão
Logrado de sentimentos desejados
Por destinos se deparando aventurados
Extenua o coração de eterna fortidão
Por que a de haver mais implicação
Aveludado o toque como calmaria do mar
Cordura nenhuma em seus braços ao se jogar
A pele horripilar sem sentido enlouquecer
Viver a nossa corrente
Livrar dos ciúmes que nós prendamos a mente
Deixe deslizar seus lábios por que isso e nosso pecado
Afeiçoados estamos, com o peito em mansidão
Vivendo nossa insânia na retidão
Humildade e respeito nós levarão
A isso que nós dominamos na paixão.

Inserida por rmatos

Pueril e azêmola
Fui e estou sendo um ebola
Praga do meu próprio feito
Escolha do meu privativo erro
Antecipação de um sucesso inexistente
Fato constato pelo fracasso presente
Num dia de esperança já fracassada
No vazio da minha vida engessada
De vitórias e vitórias esperadas
Mais jamais conquistadas
Acreditei em que menos podia
Meu eterno e sublime ego
Tudo estacaria bem essa sangria
Que o retorto ficaria bem ao raiar do dia
Leda inexatidão, precisão sem coesão
Imperai um acerto sem contar a reprovação
Você não necessita ouvir essa ladainha
Aturar com amarra, muito menos como anjinha
Apenas respeite minha sarjadora
Querendo ou não esteve presente na hora da semeadura.

Inserida por rmatos

Oblitere toda minha calma
Se isso faz bem para sua alma
Que seja pelos céus essa rocha
De dura e áspera em amorosa
Que pelo vento e pela face
Se faça a modificação da arte
Já chega de valorar meu talante
Vou buscar alto, como um eterno galante
Pode ser custoso, até de início bem visto
Mais pela demora é o intrometido não é bem quisto
Pelos castiçais armadura das velas que queimam
Pelo branco que reflete sobre os vitrais
Seja incontestável sua vinda
Nem precisa ser lúdico ou se comover
Apenas se apresente em meu teatro de vida
É aí sim comece a navegar pelas entranhas
Cansei disso tudo vossa santidade
Por que para degenerar temos a longevidade
Mas essa não é o fito
Preciso de armistício do referido rito.

Inserida por rmatos

Meu povo usou o nosso templo
Para pratica mesquinharias e libertinagens
Foram dobres diante da unção
Tomaram de si o egoísmo, rejeitando a salvação
Martirizaram seus santos
Cuspirão em suas portas
Contra sua própria paz conceberam blasfêmias
Enxergaram seu milagre de forma infâmias
Compassível é bom coração com os samaritanos
Rebeldes de seu lugarejo pelos anos
Até por eles reconhecido onipotente
É a heresia do seu cortejo
Levaram a fundição e ruína de uma nação
Devastou mais tarde impérios e populações
Sem exército sem armas, sem escudo
Só sua história e doutrina
Simples sem pertences hodiernos
Utilizando só o amor eterno.

Inserida por rmatos

Obra fascinante radiante
Efeito cristalino dos cristais de diamante
Pedra valiosa dispendiosa
Fruto irreal que se analisa
Semente da terra que cristaliza
Na alta constrição seu valor
Uma dura performasse em estado de ardor
Arredondado, incolor e sem olor
Formato variante de uma métrica
Ostenta a possante arquitetura octaédrica
E uma subliminar posse matemática hexaquisoctaédrica
Mais do tempo és um cavaleiro
Pela perpetuidade se apaga um dia em algum mineiro
Mostra uma perfeição excelsa ao encabar
Que é frágil por sua perfeição
Como o sol fagulha pela luz
Mais do que outro metal reluz
Eleve a potência essa história surreal
Que por nenhum outro metal pode ser riscado
Há não ser por um igual.

Inserida por rmatos

Crócea nebulosa firmando
Sobre as estrelas blasfemando
Feixes escuros de sombras volumosas
Dão o tom a criaturas ostentosas
Um apocalipse visceral tormentoso
Sobre o firmamento, nuvens vermelhas
Asseguram o fim das eras
Hora da colheita, das feras
O ceifeiro acordou é agora que começou
O fim almejado cobiçou
Chuva de chamas na íntegra alvorada
Deixam desprotegidos os falhos dos que não acreditam na condecorada
Maremotos em ardência escapulam dos céus
Despencando no que reflete o céu
Trazendo baleias assassinas a voar pelos ares
Deixando rios e lagos correndo ao contrário dos mares
Astro caído de aço, luzidio como a sorte
Fez as fontes encontrarem a morte
Absinto é o seu gosto
Amargo fel que provoca desgosto
No exílio da luz, galãs espaciais apagaram
Intencionalmente causando perturbação nos que já enxergaram
O câncer profético alimentaras demônios e matarás a legião
Longínquo já avisa este guardião
O que restou não restará mais, as pragas aladas
Conseguiram extinguir o amor ás deixaram mutiladas
Como um fim um sinal forasteiro
Iluminarás o mundo por inteiro.

Inserida por rmatos

Cheio de etimologias vespertina
Linhagem eslava e bizantina
Reunificando seu principado
De Moscou a Kiev, erigindo seu legado
A nação do frio sofreu por subnutrição
Em lavouras e cidades caíram por sofreguidão
Nas mãos dos estadistas, povo azarado
Assim como com Ivan o terrível na época do czarado
De tanta gente Trotsky, Lenin, Stalin
Até o primeiro astronauta Gagarin
Da taiga a tundra, coníferas uma calmaria
Das montanhas e pelo mar Cáspio chegando na Sibéria
Bonequinhas sapecas de tradição as matrioshka
Caftan, ushanka e kosovorotka
Do balé a espetáculos já é conhecido seu balalaika
Até o acordeão do gelo garmoshka
Cerveja e vodca para essa gente nunca e pouco
Guisados, solyanka e sopas ainda tampouco
Revendo seus álgidos conceitos de divindade
Que tal ir para praça vermelha no domingo da trindade.

Inserida por rmatos

Dê o play "naquela" canção.
Pra combinar com a chuva que cai...
Pra acompanhar a tempestade do meu coração.

Inserida por romatos

Encapuzado de capaz fechado
Deixado seus pagantes ajoelhado
Algoz sentenciador da morte
Não se vê como perverso ou sem pesar
Um rígido cumpridor de suas ordens com intransigência
Déspota tirânico com pertinência
Condutor do machado e da lança
Despertador da irá e da vingança
Executor afiado, um verdadeiro verdugo
Soldado aliado, de seu chefe um refugo
De seu mandado não teme
Se até o inimigo caiu, sua hora se avizinha
O cercado se limita ditador, a fera já bate em sua campainha
De tantos que perpetuou inocentes ou transgressores
Esperam de você, que seja revelado perante seus supressores
A face da indiferença diante do seu aniquilamento
Aprender na cobardia o valor do nosso sofrimento.

Inserida por rmatos

De vulnerável se faz propenso
No mínimo se espera o descenso
A tirania atacada de sobrevivência
Do mais fraco atacando o mais potente
Se sente uma supérflua vontade de pensar antes
Tolerância indesejável
Se contagiando na justiça, para não perecer tentando ser possante
Temendo a morte, se escondendo da verdade
Lhe faz cego perante a dignidade
Enxerga por baixo toda fonte de bondade
Por não ter coragem de agir, apenas projetar realizar
Apesar divirjo de Gandhi que atribui o dom do perdão aos fortes
Não considera o moderado em qualidade similar
O dom que admiro na fraqueza e suporta o que o destino lhe impõem
O forte sai depressa, sem mudar
O fraco sai forte por se ultrapassar.

Inserida por rmatos

Na busca da balbúrdia, para atacar a ordem
Investir as forças de Zeus, provocar no Olimpo a desordem
Serviçal do espirito e do cosmo
Lançados no tártaro expelindo todo o gosmo
Para ele o portador o castigo foi acolá
Sofrer aturando pelos ombros os céus de Alá
Defensor do estreito, guardião dos pilares atlânticos
No Marrocos cadeias de montanhas de nomes idênticos
Colecionador de mapas
Vaga na noite e de dia, deixando suas cepas
Excesso de encargo de pressão tomaram um dano na cervical
Não se concernindo o limite do seu templo basilical
Complexo, doença ou punição tudo no espinhaço
Tornando a gravidade um pesado fardo, com rechaço
Por uma constelação lá no norte das estrelas
Ao conjecturar o vermelho da coima de atlas.

Inserida por rmatos

Do que adianta ser onda de tudo arrebentará
Serei o bastião para de tudo superará
Abra seu sorriso bastará
Ela será canalizada e ajuntará
Refúgio de toda investida acatará
Nada a recear, contraforte para reportará
A mentira no caso jamais bastará
Arroje sua verdade ou o que reste, precisará
O transato será balança julgará
A transgressão do seu sacrilégio pode vir a condenará
Correr não será basilar fique em estado de imobilizará
Mais também nada de se embair satanás desfrutará
Não me viram lacrimar, a força que precisa também faltará
Fragilidade encantada em forma de poema escutará
Não se respalde em minha fortaleza, em você ensejará
Basta fechar os olhas e abrir a alma em tu acreditará
Posso ti guiar, mais não mais ti amar, isso me suplicará
Mais ti garanto sua fé me tomar para ir com tu a voará
Vagar pelos cosmos seremos livres como o carcará.

Inserida por rmatos

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