Poesias de Gregorio de Matos Guerra

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Uma meditação profunda me fez hoje entender que:

"Não é no aperto financeiro que você vê quem é quem, é na sua enfermidade" Nos faz refletir sobre a verdadeira natureza das relações e da lealdade. Enquanto o dinheiro pode ser um fator importante em nossas vidas, é na hora da doença e da vulnerabilidade que podemos ver quem realmente se importa conosco.

É nesse momento que as pessoas ao nosso redor mostram sua verdadeira face, revelando quem está disposto a nos apoiar e cuidar de nós quando mais precisamos. A doença pode ser um teste para as relações, e é aí que podemos ver quem é fiel e quem é passageiro.

Essa reflexão nos faz pensar sobre o que realmente importa na vida e como devemos valorizar as relações que nos sustentam nos momentos difíceis.

Inserida por ReginaMatos

⁠A saudade, é mesmo essa busca insana, quase desesperada, de encontrar no presente o que ficou perdido na estrada.
Sildácio Matos

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Não possuímos nada...
não somos donos de nada...
nem somos nada, também.
Só há uma posse possível,
a de ser dono, pra sempre,
do coração de alguém.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Essa perfeição que exalas
que invade as casas e as salas
os bairros e os quarteirões.

Denunciam uma alma abalada
da verdade, desgarrada,
presa no próprio porão.

Tua vida não é um teatro
não és perfeita, de fato...
quebra as grades de tua prisão.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Natal: sorriso, abundância...
eram as guloseimas
que adoçavam nossas almas
e enchia-nos de esperança.
Aí, crescemos
e nos damos conta,
quão felizes fomos
naquela dança!
Mas o mundo avança
ficamos velhos
e a fé balança.
A dor não cansa,
nos roubam a dança
a inocência
e a tolerância.
Aperta a alma
maltrata, espanca...
A saudade é tanta,
que nos perguntamos:
por que fui criança?

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Uma hora não terá mais nada:
Nada a procurar
Nada a antever
Nada a recordar
Nada a desdenhar
Nada a reclamar
Nada a contradizer.
Nada a soluçar
Nada a reviver
Nada a lamentar
Nada a arrepender
Nada a justificar.
Nada a esconder
Nada a mostrar
Nada a desfazer
Nada a reconciliar
Nada a proceder
Nada a compadecer
Nada a perpetuar
Nada a punir
Nada a redimir
Nada a morrer.
Nada a conceber
Nada a dizer
Nada a chorar.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Não são os segundos
Minutos, nem a última hora,
Que ditam o que fomos
Ou o que somos, agora.

É esse exato momento
Esse instante
Que nos deve encantar.

Enigma a se decifrar?
Seremos sempre seu refém
Quer estejamos mal
Quer estejamos bem.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Seres obsoletos
Cópias sem correção
Felizes alienados
Animais sem opinião.

Aceitação, calmaria
Singularidade padrão
Caricaturas deprimentes
Aves de arribação.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Liberdade é privação
Privação de desejos
Desvios de direção.
É conter os sentimentos
Não caber na tentação
Consolar o inconsolável
Reprimir a repressão.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Todo esforço
Toda superação,
Nada mais é, que um alento,
Um prêmio de consolação.

Somos fadados ao fracasso
Vivemos por ilusão
Alimentamos o ego
Enquanto imploramos perdão.

Ao final a dor vai vencer
As lágrimas, testemunharão,
E aquele esforço medonho
Valeu... mas foi tudo em vão.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠O poeta se "desgarra" da vida
Foge dos seus sentimentos
Busca nas dores alheias
Respostas pra tantos lamentos.

O silêncio é a voz mais ouvida
Cala n'alma, a cavalgar no vento,
Resquícios de velhas lembranças
Já amareladas com o tempo.

E o vazio, se enche de saudade,
No Natal, essa dor é latente,
Quanto mais se acendem as luzes
Mais penumbra há dentro da gente.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Uma vida razoável
Uma companhia razoável
Uma existência razoável...
Morremos razoavelmente.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠É Mãe, é Vó é Bisa...
É tudo que tem valor
Se derrete em elogios
Desabrocha, vira flor.
Amor nenhum cabe nela,
Pois é ela o próprio amor.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Não sigo padrões de conduta
Repetir, limita e emburrece...
Viver, já é muito custoso
Liberdade, não rima com prece.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Esperamos por bônus
Recompensas celestiais...
Enquanto apenas morremos
Insignificantes mortais.

O que teremos, é a morte
Como prêmio no final...
Contente-se em morrer "bem"
Eis o teu bônus real.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Somos meros repetidores
sedentos e fragilizados
cópias de seres medíocres
corrompidos e idiotizados.

Somos legiões sem controle
nos chamam de "seguidores"
nesse curto palco da vida
nesse festival de horrores.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Tudo é efêmero
vida, desejos, pecados...
não há distinção, tudo acaba
com a mesma velocidade.

Aprendemos a sofrer tanto
com tanta intensidade,
que talvez seja por isso
que inventaram a saudade.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠As mães nunca jogam enfeites de Natal fora.
Nem que seus filhos cresçam, ou vão embora,
elas sempre guardam numa velha caixa e esperam que voltem.
E mesmo que digam que eles jamais voltarão, e alguns não voltam, elas nunca jogam os enfeites de Natal fora. E elas sempre estão certas!

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Quando chovia e era Natal
meu coração explodia...
Nos dias de chuva
a alegria era incontida.
E eu corria... e como corria.
A felicidade era tanta
que em mim não cabia.
E nas noites de Natal
mesmo quando não chovia,
eu era apenas uma criança
e era eu que chovia... e como chovia.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Quando a dor te faz companhia
Te perseguindo como um cão
Dia e noite, noite e dia
Parecendo assombração.

É um aviso da alma
Que caminha na contramão
Implorando uma atitude
Te puxando pela mão.

Refaz teus passos com calma
Constrói de novo teus planos
Renova os teus velhos sonhos
Abraça os teus desenganos.

Inserida por sildacio_matos_filho

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