Poesias de Gregorio de Matos Guerra

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Que amanhã possa ser melhor do que hoje... Que eu não me decepcione, que eu não desista, que eu consiga acreditar em tudo e que eu saiba esperar... Pois a espera é dolorosa, mais acima de tudo nos ensina a ser fortes e nos traz esperanças...

Que os meus inimigos rezem para que eu não caia e temam a minha queda, pois é no chão que sou mais forte.

Você teve uma participação especial em meus sonhos, espero que um dia você se torne protagonista da minha realidade!

Engraçado é como, mesmo depois de tanto tempo e tantas mudanças provocadas por ele, você se vê buscando pelas mesmas coisas para se renovar, consolar, ou o que quer que seja isso o que esteja querendo. Você volta a antigos lugares, lugares com tantas memórias. Memórias essas, que você foi esquecendo com o tempo, ou pelo menos deixando de lado. Mas, tudo está de volta. Você se encontra buscando as mesmas coisas, revivendo as memórias de sempre e voltando a sentir os mesmos sentimentos. Ah, como a vida é irônica.

Antigamente só a sua presença me fazia bem, depois de um tempo começou a me fazer mal, hoje eu não sinto nada.

Se quer realmente alguma coisa , lute e corra atrás do que você quer sempre focado em seu objetivo , ..lute contra tudo que vier de obstáculo e dificuldade no seu caminho , seja humilde , mais ao mesmo tempo forte para que ninguém possa te pisar e pra nunca estar abaixo de ninguém' !

Da vida alheia eu evito falar, da minha eu estou aprendendo a calar, porque estou, a cada dia que passa, aprendendo a confiar num menor numero de pessoas. Estou criando uma proteção e me esconderei atrás dela, porque não quero ser, novamente, traída por confiar em quem não merece meu apreço.

Só queria conversar com alguém que não se esqueceu do silêncio. Meu Universo entulhado de palavras: estes tropeços em tantas mudanças bruscas, intermitentes… Todos sabem meu endereço, opinam sobre as cores das minhas cortinas, mas não perguntam se eu preciso de uma xícara de açúcar enquanto bebo este café amargo e quente… (Camilla R)

O objetivo do conhecimento é a paz de espírito. Qualquer coisa além, é pura vaidade. E o conhecimento se transmite inerentemente através do ser, muito mais que do dizer.

Decreto dominical quem e esse miseravel que acha que pode mudar a palavra de Deus.Ele diz vembrai vos do meu sabado

Mesmo em maio - com manhãs secas e frias - sou tentado a mentir-me. E minto-me com demasiada convicção e sabedoria, sem duvidar das mentiras que invento pra mim. (...) contemplei a rua e sofri imprecisa saudade do mundo, confirmada pela crueldade do tempo. A vida me pareceu inteiramente concluída. Inventei-me mais inverdades para vencer o dia amanhecendo sob a névoa. Preencher um dia é demasiadamente penoso, se não me ocupo das mentiras

O medo de permanecer desamado fazia de mim o mais inquieto dos enredos. Para abrandar a minha impaciência, sujeitava-me aos caprichos de muitos. Exercia a arte de me supor capaz de adivinhar os desejos de todos que me cercavam

Toda tristeza prenunciava uma felicidade que não chegava. Dormi e, ao despertar-me, já amava. Acordei-me em saudade. Não sei o itinerário do sonho naquela noite. Nada mais me incomodava. Talvez tenha sonhado com girassóis, sem conhecê-los. Sabia apenas que eram flores exageradas, cresciam sem medo.

Mentir a si mesmo é uma formula para aliviar-se. E não há contra-prejuízo ao enganar-se. O pecado sobrevive dentro do pecador. Cada mentira é mais outra fantasia

Mas também passarinho é uma virgula pontuando o céu. Eu ensaiava ler as perguntas que preenchiam o azul vazio nos pássaros virgulavam. Descobri ser uma língua estrangeira a voz dos pássaros, e embaraçava-me. Então, subvertia respostas para tapear meu desconsolo. Não ter resposta é confirmar-se ausente. Viver exige perguntas e eu, mudo, não sabia responder.

Ah! Só meu amor me sabia! Se por descuido passei a amar, em casa instante ele se fada mais indispensável. Meu coração escolheu e agora minha carne exigia sua presença. Ah! Como meu corpo exige! Se o medo me invadia, se vago o horizonte, se fria a aragem, meu amor era minha moeda. Sobe os juros do amor eu me enriquecia.

evolui, deixei de ser menino, acredito sim, mais passei a analisar melhor, não deixei de sentir, parei de dar perolas aos porcos, meus amigos? conheço bem, meus inimigos? humm não me preocupam, ficaram para traz, desejo saúde para eles. eu? Ainda estou seguindo a Jesus Cristo de Nazaré meu Salvador

Vasculhando na memória algum assunto, encontrei a carta que eu rabisquei na capa de um livro: “pra você”, era o destinatário. Não sei por que não mandei, talvez não quisesse passar a limpo o passado. Em letras garrafais eu te dizia: “acertei o caminho não porque segui as setas, mas porque desrespeitei todas as placas de aviso”. E achei curioso eu usar essa metáfora sem nem ao certo saber o que queria te dizer com isto. E, depois de repousadas aquelas palavras, percebi quanta coisa eu escrevi pra você, querendo dizer pra mim. Porque eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta. Tive que voltar atrás, andar em círculos, perder dias, perder o rumo, perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço, uma provável ponte: a entrada do encontro. Você tão ocupado com seus mapas, tão equipado com sua bússola, demorou tanto, fez sinais de fumaça e não veio. Você simplesmente não veio. Mas me ensinou a intuir caminhos certos, a confiar nos passos, a desconfiar dos atalhos. Porque eu estava do outro lado e só. Sem amparo. Mas caminhava. E você estava absolutamente equipado com seu peso. E impedido de andar por seus medos.

Você pode contar as mentiras que quiser a quem quiser. Só não acredite que é possível enganar a si mesmo.

E agora já chega! Não vou mais lamentar, nem desejar que fosse diferente. As vezes é preciso perder qualquer coisa para receber a melhor coisa.