Poesias de Gregorio de Matos Guerra
Falar sobre paz mundial é ouvido hoje apenas entre os povos brancos, e não entre as muito mais numerosas raças de cor. Esta é uma situação perigosa. Quando pensadores e idealistas individuais falam de paz, como fazem desde tempos imemoriais, o efeito é insignificante. Mas quando povos inteiros se tornam pacifistas, é um sintoma de senilidade. Raças fortes e não gastas não são pacifistas. Adotar tal posição é abandonar o futuro, pois o ideal pacifista é uma condição terminal contrária aos fatos básicos da existência. Enquanto o homem continuar a evoluir, haverá guerras.
" A política é a segunda relação humana mais hostil na face da terra, perdendo apenas para o conflito armado. Porém mata muito mais."
"Dois exércitos dentro de mim me inquietam a todo o tempo. Quando guerreamos ambos se unem e tudo se acalma."
A maior arma que você pode levar para uma luta é o preparo. Os mais preparados são aqueles que vencem as guerras.
O desejo repentinamente evoca o fenômeno do medo da resistência, quando vemos indivíduos quebrados por uma tensa guerra de nervos e, ao mesmo tempo, a guerra de resistência dá aos outros até mesmo a dor de lutar pelo desejo. Viva até que a dor passe.
Ser imprevisível, nos dias de hoje, pode ser um tempero especial quando se degusta "A arte da guerra".
Na terra do faz de conta tudo era perfeito... Ninguém precisava saber fazer contas... Ninguém tinha defeitos... Todas as pessoas podiam ter asas... Todas as pessoas tinham casas... Era uma terra sem guerra. Todos éramos aliados. E eu e você voavamos lado a lado na exuberante beleza sem fim. Lá todos carregavam um pedacinho de mim em seus corações,em suas canções... Lá na terra do faz de conta todos éramos amigos... E eu sempre estava contigo e a gente era feliz. Lá na terra do faz de conta toda pessoa era uma eterna aprendiz. Lá era a terra que eu sempre quis. Lá ninguém precisava de dinheiro. Lá ninguém ficava jogado de lado. Lá não existia o último ou o primeiro -todos tinham o seu lugar,o seu valor... Ninguém sentia medo, ninguém sentia dor... A gente tinha tudo o que desejava. Lá tudo vicejava. Tudo era fantasia. Tudo era alegria. Tudo era música e poesia...com rima,métrica e harmonia. Lá tudo era feito com a mais perfeita sabedoria. Não havia fome,morte,mentiras... Não havia inveja, tristeza, solidão,ira... Não havia noite. Não havia dia. Toda conversa era uma perfeita filosofia. Todo o domo era desenhado e pintado,colorido e enfeitado... - Mas infelizmente tudo isso só acontecia na terra do faz de conta que somente existia enquanto eu dormia... Em meu sonho bobo de criança... Em minha eterna e louca esperança!!!
E Quando você olhar já acabou tudo, não se limite, viva a vida, aliás no final você vai perder a Guerra.
Não acabe com sua vida tentando mudar os outros, viva melhor promovendo sua mudança de vida e os outros te seguirão!
Sem direção certa, os súperos abalroamentos abduzem os ádito no sentido de os estorvos do mesmo modo nefastos.
Os Dias que correm são demasiadamente apreensivos. Temos que fazer todos a nossa parte. Só assim se poderá combater esta grandessíssima guerra em que nos avassalou o século!
A ciência existe para ajudar a humanidade a solucionar problemas, ela não da ordens; político existe para servir a população e não ser servido por ela; juízes existem para julgar e manter a integridade de Leis e não aproveitar-se de suas falhas; Já AS FORÇAS ARMADAS, para o caso dos grupos citados acreditarem ser uma trindade "DIVINA"; acima de todos está O CRIADOR!
Aquele que permite que o inimigo conheça seus pontos fracos mais que ele próprio, de antemão já perdeu a guerra.
Nunca haverá limites para a maldade e malevolidade do ser humano. Sempre conseguirá se superar e tornar-se pior ainda.
E os nacional-socialistas acreditam que podem se dar ao luxo de ignorar o mundo ou se opor a ele, e construir seus castelos no ar sem criar uma reação possivelmente silenciosa, mas muito palpável do exterior.
A vida, se fosse ótima, é difícil; permite escolher apenas entre a vitória e a ruína, não entre a guerra e a paz, e à vitória pertencem os sacrifícios da vitória.
A política sacrifica homens por uma ideia; eles caem em uma ideia; mas a economia apenas os desperdiça. A guerra é a criadora, a fome a destruidora de todas as grandes coisas. Na guerra, a vida é elevada pela morte, muitas vezes a um ponto de força irresistível cuja mera existência garante a vitória, mas na vida econômica a fome desperta o tipo de medo feio, vulgar e totalmente não metafísico pela vida sob o qual a forma superior do mundo de uma cultura desmorona miseravelmente e começa a luta nua pela existência dos animais humanos.
Que caiam as espadas e os escudos de nossas mãos. Mas o nosso semblante jamais cairá, pois é a moral de um guerreiro implacável que nos sustenta e nos mantem de pé.
O cosmos não é falho perante ao primogênito vadio que inala do ar sagrado , a gargalhada que pode estremecer os reinos.
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