Poesias de Gregorio de Matos Guerra
" ... A ausência
É o preço que pagamos para a presença que deixamos
De ofertar para àqueles que nos amam...
E são deixados de lado por conta do nosso próprio
Egoísmo!"
Somos
Tão culpados quanto àqueles que nos julgam...
Porque se a gente
Não se valoriza não temos porque nos sentirmos
Ofendidos se não conhecemos o lugar
Que nos cabe.
Não tomes
Para ti o que é pertencentes aos outros.
Porque as consequências
Não medem distâncias e nem classes sociais.
O que veste cada um...
Não serve para teu uso próprio!
Perdão
O perdão
Deve ser praticado
De alma e coração.
Pois é através
Dele que indentificamos o nosso
Verdadeiro caráter
Não se perdoa
Pela metade, pois é no inteiro
De nós
Que resite a verdade de quem
Somos?
" Sou composta
De sonhos, cheios de serenidade e calmaria,
Que preenche minha vida de ternuras e alegrias."
Eu ia comprar um chinelo verde simbolizando as árvores e os matos, mas como não tinha, te trouxe o azul, que é da cor dos rios.
Às vezes faço vista grossa... Faço por quê? Faço. Faço pra consegui faze-las... (Igor Matos, Reflexão opressora 1965-Ditadura Militar)
Em passos largos me aproximo do mais longe de mim. Em matos altos me perco de vista.Entretanto,ainda reconheço felicidade em tal empreitada.
A vida é como um jardim poderemos colher flores,matos ou espinhos,depende do caminho que escolhermos.
“Era melhor investir na desigualdade, a gastar num espaço sideral sem humanidade.” Osman Matos (de seu livro, "Poesia em Gestação").
”O capitalismo selvagem não tem dó; lares como o de Dolores, não têm dólares.” Osman Matos (de su livro, Poesia em Gestação)
“São indispensáveis as pesquisas da NASA, mas não fizemos aqui, ainda, o dever de casa” Osman Matos (de seu livro "Poesia em Gestação")
“O nível do mar protesta, lá da linha do horizonte, as classes sociais.” Osman Matos (de seu livro, Bolhas de sabão)
Pare de fumar cigarros, abrir fornos industriais e queimar lixos, matos e florestas, antes que o aquecimento global e a melhoria de vida da população mundial fiquem comprometidas para a próxima geração.
Ensine aos seus filhos e aos seus netos a não jogarem lixos em vias públicas, nos matos, nas estradas, nas lagoas e nos mares, para que Deus não se envergonhe deles e o mundo não se torne a caçamba de Satanás.
Tomar uma decisão não é tão difícil assim!
E como atravessar uma rua olhe bem para os dois lados para não ser atropelado.
Me lembro de como me olhava,
dos seus olhos castanhos escuros,
como um pôr do sol no fim da tarde.
Me lembro das suas caricias sem jeito.
Me lembro do seu beijo intenso.
Me lembro de como nos abraçavamos.
Escrevo nesses versos,
a nossa paixão,
para nunca esquecer que existiram,
para que possamos lembrar.
E nunca aceitar o menos que isso de um outro alguém.
Hoje 4 dias após sua escolha,
e sigo amargamente a minha.
Queria que ficasse,
mas quis ir embora,
não pude faze-lo ficar.
Pois que vida não tem alma
Ponho termo à vida eu mesmo
Pois que vida não tem alma
Nem vida própria, guelra.
É definição de mentira toda ela
Mesmo finda se julga perfeita,
Ponho termo à vida, meia noite a cinco
Deste mês, sem procurar renuncia,
Causa ou motivo, segunda opinião
Nunca, jamais obterei na morte
Compreensão sentido pro que fiz
Ou pro que faço à vida sem ou
Que nem foi, se conclui apenas
Plo fascínio que tem a morte.
Belo é o esquecimento, desolado
O sono a sombra e o sopro breve
Que deu ideia eu estar vivo
Estando morto pra vida assim
Como que sem fôlego pra respirar
Uma e outra vez tentando conter
O mau hálito, o odor a putrefato,
Juntei o inútil e o desagradável,
Numa circunferência quase perfeita,
Como bom artista que se preza,
Sendo apenas eu quem se pensa
Atleta, eu apenas que, do balcão
“Se-dá-vivas”, a ele próprio na pista,
Pondo fim à vida na lama da estrada,
No portão, na entrada do estádio …
Joel Matos 22 Janeiro de 20/25
Morar em volta de meus passos
Tudo passa tão depressa
Que alma outrem nem pára
Pra chamar, ao passar p'la minha
Casa, estando eu morto pra vida
Toda, sem mostrar a ninguém
Quanto estava,quando estava...
Conquanto tudo passa, sem espera
E sem esperança pra um morto
Que espera toda'vida pela estranha
Qual chama de morte e vazia,
A chamava de vida, da sorte
Pouca como qualquer outra
Sem causa, passa e não pára
A esta porta e nesta fraca figura
Em causa, tudo passa excepto
A guerra galgando este modesto corpo,
Modesta a honra que na minha alma
Molesto e a dum transeunte que passa
Por passar, por minha causa chora
Sem me conhecer morto vivo,
Vivo morto se nem em casa nessa
Vivo, mas onde tudo acha por bem
Passar por passar, estando eu noutra
Parte, na porta que me resta galgar
Como um muro, pra murar em volta
Dos meus passos por andar...
Joel Matos (11/2015
http://joel-matos.blogspot.com
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