Poesias de Amor Triste
Peguei o violão
As lagrimas escorriam
Queria escrever-lhe uma canção
Porém os pensamentos de mim corriam
Então, pus-me a escrever um poema
Guardando comigo um dilema:
"Não escrever sobre amor"
Pois isso, traz-me uma péssima dor.
Não consegui novamente
Que terrível
Você não sai da minha mente
Me sinto horrível
Agora vá embora, deixe-me em paz!
Seja um livre rapaz
Deixarei você ir
Quem sou eu para lhe impedir?
As mesmas decepções
Com o mesmo tipo de gente
Destrói-me o coração
Saber que ela era tão inocente
Acolhia as lagrimas no travesseiro
Sempre pelo mesmo motivo
Do amor não ser correspondido
Pobre coração iludido
Ter lembranças
Traz-lhe arrependimento
Por ter tido esperanças
E ter vivido aqueles momentos
Agora só restou-lhe a alma.
E com dor lembro-me
De como era feliz antes de amar
Depois que amou, só soube chorar
E ontem fui ver o caixão
Em que a pobre alma abitava
Com o coração entre as mãos
E não me importo, se foi suicídio ou não.
Talvez eu numca saiba
Quem você realmente é!
Mas a cada dia que passa
Você lamentará por aquilo
Que não pôde se tornar !
A pessoa que eu conheço já me fez sonhar;
A pessoa que eu conheço já me fez brilhar;
Hoje essa passoa não estar aqui para me amar;
Hoje essa pessoa nem existe mais a outra no lugar.
Se um dia,
perceber que ama alguém
com toda força que tem em ti
e ver que essa pessoa não dá
a mínima para sua existência,
desista!
Se insistir o sofrimento será maior!
O sentimento que não nasce no início,
Com certeza, você não o terá no fim!
Infelizmente! 😞
O DESINTERESSE
A gente percebe o desinteresse nas respostas vazias,
E isso dói, sabe?
É como um vazio que nos invade,
Um silêncio que ecoa e nos entristece.
Buscamos conexões verdadeiras,
Palavras que toquem a alma,
Mas nos deparamos com superficialidades,
Com diálogos vazios que não nos acalmam.
É como caminhar em um deserto,
Onde a sede de uma conversa profunda,
É saciada por frases sem sentido,
Que nos deixam ainda mais mordidos.
Mas não podemos desistir,
De encontrar aqueles que nos entendem,
Que se importam com o que temos a dizer,
Que nos enchem de amor e não de vazios.
Ainda existem almas sensíveis,
Que valorizam a verdade e a empatia,
Que se esforçam para compreender,
E nos mostram que há esperança no dia a dia.
Então, não se deixe abater pelo desinteresse,
Pelas respostas vazias que machucam,
Continue buscando por conexões sinceras,
E verá como a vida pode ser mais bela.
Pois, apesar das feridas que causam,
As respostas vazias nos ensinam,
A valorizar ainda mais a presença,
Daqueles que realmente nos cativam.
E sempre na calada da noite, ela se deitava e pensava em seu passado.
E sempre na calada da noite, ela sonhava que um dia estaria novamente em seus braços.
E sempre na calada da noite, ela esperava que todos concordariam que pior do que um amor não correspondido, é um amor não permitido.
O mundo não mais gira
O tempo parou
A felicidade em mim acabou?
Mas, quem eu sou?
Sei que estou cansado
De sofrer para obter nada
Eu preciso de uma companheira?
Eu preciso de uma amada?
Enquanto uns sofrem por amor
Por não ganhar aquilo que deseja
Outros sofrem por não terem alguém
Para dar ao próximo aquilo que o parceiro almeja
Enquanto um busca receber amor
Outro busca dar amor e parar a dor
O fim do amor chegou
E assim, meu coração congelou
Minha memórias foram apagadas?
Não, eu apenas evito lembrar
para não ser destruído,
Para que assim eu não sofrer
Por um amor
não correspondido
Complicado.
Ser uma mulher,
é viver intensamente mil vezes,
é lutar por causas sérias e sair feliz,
é estar depois de ontem e antes do amanhã.
Uma mulher,
é identificar um choro feliz e um sorriso triste,
é ser frágil e fingir ser forte,
Ou o ao contrário,
é construir castelinhos de copinhos descartáveis,
e vê-los voando com o vento.
Mulher,
é dar o perdão,
á quem merecia a culpa,
é ser mãe de quem não é seu filho,
mas amá-lo como um,
é saber o fim do começo e o começo do fim,
é chorar sem sentir dor,
é esperar por um novo amor.
Ser uma mulher,
é entender,
que as diferenças das fases da Lua,
são diferentes,
é dar moradia ao sentimento de perdão,
é curar as feridas dos outros,
e esquecer das tuas,
e deixá-las sangrando.
Não te culpo por não ficar.
Eu mesma nunca fiquei inteira.Sempre fui metade sombra, metade sonho.
E talvez por isso, amar em silêncio tenha sido minha forma mais sincera de viver você.
aquilo que deixamos de falar um ao outro
ninguém poderá dizer por nós
Riz de Ferelas
Livro de poesia Inverno do Coração
pois meu coração venceu distâncias imensas
com a única companhia da esperança de um recomeço
eu caminhei tanto que parecia estar fugindo de mim mesmo
e minhas lágrimas foram acolhidas por todas as estrelas
Início do inverno
Uma estação que nunca me soube bem.
Quando chega, meus ossos choram —
de dor, de tanta dor —
como se lembrassem do fim que dei a nós.
Te sentir era como estar diante de uma lareira,
crepitando como fogos em noites de dezembro.
E aquela sexta-feira, que devia ser celebração,
virou apenas mais uma — sem você.
O inverno segue em mim,
com minha tristeza, minhas dores,
e uma saudade tua… absoluta.
Eu a amo, de verdade. Mas dentro de mim tem um turbilhão que ninguém vê: inseguranças, pressões, dúvidas, traumas, crises existenciais, ansiedade, e aquela sensação constante de não estar bem.
Sinto que não consigo ser o que ela merece. Que não estou inteiro o suficiente pra dividir a vida com alguém.
E justamente por amar tanto, achei melhor deixá-la ir...
Não por desistência. Mas porque arrastá-la para a bagunça que carrego seria egoísmo.
O fim não foi por falta de amor. Foi por consciência demais... Ou talvez, medo demais.
Minha mente já não funciona mais a essa hora
Depois de um turbilhão de informações
Depois de um complexo coquetel de emoções
Guardadas a sete chaves e chacoalhadas de forma a não se medir as consequências
Transbordo de ódio predominante, diferente das outras 23 horas do dia
Onde o amor se torna a forma mais fácil de fingir se amar
E como sempre me julgo mergulhando na madrugada como um sedento peixe voltando pra água quase sem ar.
O que seria o poeta, sem sua melancolia, sem a tristeza? Esses que também são momentos de proeza.
Que vem do fundo do ser.
O SER é AMOR, o SER é SOFRER!
Talvez....
Eu poderia começar com você, mais ate nisso eu estaria colocando você a frente a frente de mim e de meus sentimentos.
Talvez eu poderia ter deixado aqui vendo você se despir de todos os sentimentos que tu sente por mim, pela metade um amor nunca conclusivo ou dado inteiro ...
Ao invés disso a deixei partir como tu partisse meu coração mais eu a deixei partir com amor para que sejas feliz, você se foi e me deixou ao chão.
Eu devo ser feia, já que ninguém me ama mais. Eu poderia manter isso simples, para descobrir o que você esta fazendo aqui. O que você está fazendo aqui? Apenas deixe-me saber...Eu sei que eu sou quieta, eu volto atrás todas as vezes que você me deixa chorando. Você pode me dizer por quê? O amor pode estar vivo, se o seu amor não é uma mentira. Mas você não pode me fazer ficar em silencio, sabe que sou ansiosa.
Ninguém vai salvá-lo de si mesmo, e eu espero que você se sinta melhor...
Espero que você se sinta bem.
Ninguém vai te querer se você chora por ajuda. E eu estou lá agora, eu me importo agora, eu estou lá agora.
Oh. Silêncio.
Se você confiar em mim, você pode ter sorte de mil maneiras, mas você fodeu tudo. Eu não odeio, eu apenas amo violentamente, você acha que sabe o que ta fazendo, mas você está fora de controle.
Bomba-relógio e detonador congelado. E agora você está exposto.
Expostos. Explodindo. Explodindo.
Ninguém vai salvá-lo de si mesmo, e eu espero que você se sinta melhor.
Autorretrato
De minha mesa vejo um homem escrevendo ansioso, ocioso e melancólico. Seu semblante lúgubre e sem harmonia é de uma criatura alheia a seu próprio universo. Com mãos trêmulas, traça seu drama pessoal sobre uma pequena toalha de papel. Sua escrita é serena e seu gesto tem a cor e forma da tragédia. A sensação que me ocorre no momento, é que estou diante de uma pessoa profundamente deprimida. De onde estou é possível perceber seu vacilante destilar e o advento de uma lágrima a rolar. O momento é delicado, por um mísero instante ele parece hesitar, olha para o horizonte, um olhar perdido, talvez esteja preso a um passado distante, quiçá deseja-o esquecer. Em súbito volta a rabiscar, como se algo o puxasse de volta a sua atividade febril. Através da sombra que se faz à meia luz, consigo visualizar a silhueta de sua mão a escrever, agora mais calmamente, como se estivesse tecendo cada verbo de uma composição. Talvez esteja construindo uma escrita subliminar, rabiscando seu tormento, sinto-me tocado por sua aflição. Proponho-me a imaginar sua amargura, o que realmente o move a agir daquela maneira? Não obstante, calmamente o homem se levanta, olha para o horizonte e pensa por um momento, em um gesto hesitante, gesticula uma súplica. Ele olha para trás, olha para sua mesa e permanece estático, logo, se vira e vem em minha direção. O homem passa então a meu lado, segue seu caminho a passos calmos, sem pressa e desaparece. Com tremenda sensação de euforia não resisti ao desejo sublime da curiosidade, e calmamente fui à sua mesa, ocasião em que pude ver o pequeno pedaço de papel e me deparei com o esboço de um homem extremamente triste, e a baixo uma descrição: "eis-me aqui; assim me sinto no momento"!
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