Poesias Cristãs

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A grande dificuldade de se pregar o evangelho em nossos dias, é que pregamos o evangelho para quem não quer ouvir o evangelho.

Existe cinco tipo de pessoa: O ignorante que destroe a si mesmo, o tolo que fere o que está ao seu redor, o simples que passa despercebido, o inteligente que oferece uma solução e o sábio que oferece uma vida.

A luz da igreja brilha para glorificar a Deus pelo poder do Evangelho. Os períodos históricos de maiores avivamentos foram quando os cristãos mais se voltaram para a santidade pessoal e para o anúncio do Evangelho. Dependemos do Poder de Deus e não de estratégias humanas.

Jesus demonstrou coragem extrema ao enfrentar seu injusto martírio, sem usar seu poder infinito e reagir. Ele foi obediente até o fim. E nós? Será que pequenas oposições nos fazem relativizar o chamado do Pai e nos acovardarmos, criando desculpas para não cumprir nossa vocação?

Sabedoria e intelectualidade, sem simplicidade e coração aquecido pelo Espírito Santo, nada são. Vejamos o exemplo de Salomão, que perdeu-se confiando em sua própria sabedoria, que veio de Deus, e só voltou para Ele quando velho, entendendo que tudo sem o Criador é vão, vaidade.

Embora tenha se esvaziado de sua Glória para se fazer homem, Jesus nunca deixou de ser Deus. Mas como homem, os Evangelhos nos mostram que sua grandeza diante do Pai e das pessoas brilhava ainda mais quando se fazia pequeno, dando-nos um exemplo a seguir. Temos mesmo seguido-o?

Satisfação em Deus não tem nada a ver com circunstâncias externas. O contentamento e a satisfação em Jesus fazem com que nada, nem os piores sofrimentos ou até a morte, possa arrancar a Paz que enche a vida do cristão. Afinal, estamos de passagem aqui. Em breve estaremos em casa.

Jesus nos chama a viver uma vida que confesse o seu Nome diante dos homens diariamente, não apenas em dias específicos, ao responder apelos em cultos. Melhor é que não se vá à frente com lágrimas e se volte pra casa para viver o que foi pregado, do que ir, chorar, e não mudar.

O Deus que começou a boa obra vai terminá-la em quem Ele salvou. O problema é que hoje há milhares de pessoas nas igrejas que foram apenas convencidas por uma doutrina religiosa, mas sequer sabem o que é o Evangelho no qual dizem crer. Deus terminará suas obras, não as de homens.

O cristão é como estrangeiro em terra hostil. Dias maus inevitavelmente virão, por vários motivos. Mas nunca podemos perder a visão do outro lado do rio. Estamos indo pra casa. Por isso, com olhar confiante, caminhamos pra lá. E mesmo pelos vales mais escuros, Jesus está conosco.

Ao enfatizarmos o aqui e agora, superficializamos a mensagem transcendente das Escrituras. Ou seja, um evangelho que só melhore a vida das pessoas nessa terra está muito distante da verdadeira Palavra de Deus, que nos é revelada na Bíblia.

É muito triste ver tantos líderes encorajando seus ouvintes a centralizarem-se em si mesmos, para satisfazerem seus próprios desejos e necessidades, em vez de centralizarem-se em Deus, por meio de Cristo. Um evangelho que não é centralizado em Deus, não é o Evangelho de Jesus.

Deus cura, prospera e realiza milagres. Mas sempre quando quer, como quer e para quem quer. Essas teologias de prosperidade, palavra de fé, determinismo e triunfalismo são aberrações sustentadas por sistematicidades teológicas tendenciosas, sem nenhum apoio sólido nas Escrituras.

Deus é todo-poderoso. Ninguém pode frustrar seus planos ou arrancar uma ovelha de suas mãos. Todo os seres das trevas reunidos não podem sequer tocar a planta de seus pés. Não há luta de Deus com o diabo e com ninguém. Ele é soberano e vencedor. Cristo é o início e o ponto final.

Não vivemos pelo que vemos ou sentimos, mas pela fé. Portanto, situações e sentimentos jamais podem ser justificativas para que não estejamos plenamente satisfeitos em Deus.

Há dias que o mais espiritual e aparentemente forte cristão sente-se indescritivelmente fraco e deprimido. Só o amor de Deus, que da fraqueza suscita força, e o amor das pessoas que se importam, podem ajudar a superar, por meio de Jesus, o dia mau.

A felicidade não está no fim de um caminho longo, está no encontrar do Caminho da vida. Quem tem Cristo é feliz nEle, independente de qualquer circunstância externa. Ele é suficiente para fazer feliz.

Quanto mais as densas trevas de um profundo vale nos envolvem, pela fé, mais fácil fica de vermos o brilho da glória de Deus. Nem sempre Ele nos tirará do vale, mas sempre nos dará um precioso vislumbre de sua majestade, que é melhor do que qualquer outra coisa.

Estamos vivendo as consequências devastadoras de pregações rasas, diluídas e distorcidas, regadas de carisma, histórias engraçadas, encenações e experiências pessoais, mas sem a solidez completa do Evangelho.

Como Jesus fez, devemos expor, e não impor, o Evangelho. Que ensinemos e preguemos, a tempo e fora de tempo. Contudo, estejamos conscientes de que ouvirá e receberá, apenas quem quiser e o Senhor chamar.