Poesias com Nomes de Pessoas
Como é triste ouvir os nomes de padroeiros mortos em cima de um corpo no velório, quando o nome de Jesus, a ressurreição e a vida, deixa de ser invocado pelos mortos na fé.
Um evangelista não precisa prestar relatórios de visitas, roteiros de evangelizações e nomes de almas que ele alcançar, pois a sua função não é paga por produção de visitas, e sim, sustentado pelas orações e ofertas da igreja.
Deus dá nomes às estrelas dos céus, mas não recebe as estrelas da terra se elas não tiverem dado o nome do seu Salvador aos seus corações.
Quem se edifica na fé santíssima não invoca os nomes de padroeiros humanos, sendo que somente o nome de Jesus é o único Mediador que traz benefícios, felicidade e vida eterna
Há um rol de padroeiros mortais de todos os nomes e de todas as categorias religiosas e felizmente nenhum imortal na lista de milagres.
O modelo bíblico de liderança cristã aponta nomes de discípulos ousados, de suas responsabilidades e os alvos que eles alcançaram para a edificação do corpo de Cristo.
Se dermos três rosas, com os respectivos nomes, paz, alegria e amor, abriremos um coração para ações de graça.
Muitos inventam calotes diversos e dão a eles nomes fabulosos; mas, os que sabem desdobrar tais investidas conseguem dar um outro nome para fungentá-los: golpistas.
Pastores com dedo duro, que dá nomes de irmãos à liderança para não contar com eles, têm o corpo mole no meio do rebanho, esperando serem reconhecidos internamente como guias fortes; mas, não passam de fofoqueiros, ditadores e covardes, em vez de considerarem tais irmãos como membros da Família de Cristo.
É bíblico citar nomes em público de irmãos que pervertem a sã doutrina, se continuarem contaminando a igreja com falatórios inúteis e profanos.
Valor, virtude e princípio, hoje em dia esses nomes mais parecem nomenclatura de empresa falida que pediu concordata
Os 72 Nomes não são palavras – são janelas para o infinito. Aquele que souber olhar através delas verá o que está além do véu da matéria.
O vento lá fora não sopra, fere, ele vem cortante, como se quisesse arrancar da pele os nomes que o tempo tatuou em silêncio.
No Brasil, mudam se os nomes, do Dia de Índio para o Dia dos Povos Indígenas mas o desrespeito não, triste sina dos povos nativos originais. Antes era por Deus e hoje pelo dinheiro que mesmo em grande quantidade não compra um minuto, de vida.
Desejo um futuro para o meu Brasil que não nos inspiremos em nenhum modelo colonial e que os nomes dos facínoras da História não estejam mais no centro dos debates. O debate político aqui está com uma energia muito ruim. Sério mesmo.
Curiosamente estamos em 2023, e até hoje aqui no Brasil espécies da nossa biodiversidade têm nomes complicadíssimos que nunca serão popularizados e com certeza estarão fadadas ao esquecimento. Ninguém ama preserva o quê não conhece.
Todos que desconhecem suas próprias historias, não conhecem os grandes nomes de suas próprias culturas, se afastam das festas populares de suas origens, menosprezando o patriotismo e o civismo dos locais onde vivem. São peões escravizados, quantitativos de rebanho da perversa matrix do globalismo internacional. Apenas seres viventes sem a menor capacidade de existirem.
O que o mundo hoje define como amor a Bíblia dá outros nomes, mas o amor puro e verdadeiro que ela descreve grande parte das pessoas nunca experimentou...
O Demônio é tão astuto que conseguiu adotar diferentes nomes e características menos maléficas em diversas religiões, filosofias e diversas ciências... Um camaleão!
Aprendi que discussão realmente não tem utilidade alguma, no final das contas as pessoas vão acreditar nas próprias conclusões. Então hoje me reservo ao direito de apenas contar a verdade, e conclua oque quiser.
