Poesias de trabalho que inspiram versos e rimas
Todos ao trabalho o que é que eu faço.
produzindo,construindo,informando.
o dia passa só estamos outra vez sonhando,
HA Deus verifique o destino esta errado, aquela
virgula que tinha colocado em meu passado.
Ha Deus faça uma correção .
mesmo que você não esteja em um do meu coração.:
Ah esta tal criatividade, de onde vem?
Alguém falou ao apreciar um trabalho que ele “era bonito e original…só que o original não era tão bonito e o bonito não era tão original”
Semana passada em São Paulo, fotografei um mendigo que vestia, no mínimo umas quatro calças, sendo que a que estava por cima das outras três, não o deixava articular as pernas. Assim fez algumas dezenas de cortes simétricos do joelho até a bainha da calça que abriu a peça e deram mobilidade. Provavelmente será observada por muitas pessoas e, quem sabe até por um designer de moda que ao notar tal criatividade “mendigüeira”a transformará em moda. Tal criatividade, agora assinada, alcançará sucesso e será publicada em revistas, TV, programas de modas, comentada nos bastidores de desfiles e por fim substituída por uma outra grande ideia de um mendigo a procura de uma maneira de vestir 4 ou 5 camisas.
Homem
Temi quando vi o quão cansativa é a vida,
O trabalho monótono se tornava rotina,
Morri aos poucos... e não há o que eu faça,
Para ter meu ser, meu tempo de volta,
Pelo menos sustentei minha casa.
Jesus é o Senhor da minha vida. Jesus é o Senhor da minha Vitória. Jesus é o Senhor do meu trabalho.
Te amo Jesus!
Certa vez, um homem, perdido entre suas necessidades e esperanças, encontrou abrigo em um trabalho como coveiro na prefeitura. Entre lápides e silêncios, o destino, caprichoso, o presenteou com um encontro improvável: uma mulher belíssima, uma advogada de sorriso sereno e olhar que acalmava a alma. Estar perto dela era como repousar sob a sombra de uma árvore num dia quente um alívio, uma paz que ele nunca soube que precisava.
O tempo, com sua delicadeza invisível, passou. O homem deixou de ser coveiro, mas não deixou de ser amigo daquela mulher que, dia após dia, o encantava ainda mais. Ela tinha algo inexplicável o brilho do olhar, o jeito de falar, o sorriso que iluminava mesmo os cantos mais escuros do seu coração.
Sem que percebesse, dentro dele algo brotou, tímido no início, mas agora florescendo em silêncio, como uma primavera que ninguém anuncia. E ele se vê tomado por pensamentos que não cessam: será que ela está bem? O que estará fazendo agora? Ela invade seus dias, repousa em suas noites, habita seus sonhos.
O tempo segue, impassível, enquanto ele, refém desse sentimento, apenas observa e sente guarda no peito a beleza do que nasceu sem pedir licença. E, quem sabe, um dia, o destino, esse mesmo que os aproximou, possa revelar o desfecho dessa história que, por ora, se alimenta apenas de esperança e ternura.
Eu não vivo de trabalho.
Vivo do dinheiro.
O meu trabalho já passou.
Fui roubado.
O meu trabalho de hoje é de outra pessoa.
Deus está preparando as melhores oportunidades para você. Através do seu trabalho no dia a dia, Ele o conduzirá pelo caminho de grandes vitórias e boas conquistas. Realize o seu trabalho com alegria e dedicação, e Ele sempre lhe proporcionará abençoadas oportunidades. Pela vontade Dele, nunca lhe faltará trabalho e satisfação. (Código 0105)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
a pessoa mais gentil na sala,
No trabalho...
Ou em qualquer ambiente,
Geralmente...
É a mais inteligente.
Deixamos de romantizar o romance
para romantizar o trabalho,
o desinteresse,
a pressa,
a falta de tempo e de atenção.
Tempo
Nós temos tempo para várias coisas: para o celular, para o trabalho, para os prazeres rápidos, prazeres longos. Até mesmo quando o dia está corrido, encontramos tempo para aquele dia que foi exaustivo.
— Dia produtivo! —
Mas o que foi realmente produzido, além de todas as tarefas que um ser humano funcional precisa cumprir, e de todas as obrigações necessárias para manter um serviço — seja ele autônomo ou não?
Somos constantemente (e cada vez mais) treinados para nos acostumar com a correria, com a ocupação. Deixamos de romantizar o romance para romantizar o trabalho, o desinteresse, a pressa, a falta de tempo e de atenção.
Damos tempo para várias coisas, até mesmo ao próprio tempo, mas... e o nosso tempo? Quantas vezes no dia temos um tempo para ouvir a nossa parte mais frágil ou aquela que mais nos causa orgulho? Quantas vezes paramos para ouvir o que o nosso silêncio tem a dizer — insegurança — medo — solidão — solitude?
É tão comum buscar alguma distração e ocupar a psique, tentando enganar as memórias, as saudades, as frustrações espalhadas por todos as partes.
E, nessa correria... quanto tempo tem o nosso tempo?
Algumas coisas, conseguimos com inteligência!
Outras com fé, dedicação e trabalho;
Mas tem coisas que só conseguimos com raça.
Não basta só o planejamento!?
Temos de lutar e buscar.
Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.
Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.
Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.
O sucesso virou imperativo moral,
a identidade se molda no consumo,
e o trabalho invade a esfera privada.
Ruídos Alheios
A vida é um trabalho contínuo
De parar cada pensamento
E questioná-lo até descobrir
Se ele é nosso mesmo
Ou se pegamos ele na rua.
Spoiler:
A maioria herdamos de nossos pais e de pessoas próximas.
E pensando bem, grande parte de nossas certezas não foram nem conclusões nossas...
Com a palavra,
Alice Coragem.
Meu coração continua seu trabalho, bombeando sangue para meu corpo, mas ele já não carrega mais o simbolismo... Ou melhor... O sentimento de tê-lo para mim.
O corpo continua, como um sobrevivente.
A vida corre ligeira,
é um breve intervalo entre nascer e partir. O que vale é o trabalho. Família, amigos, ética, e o bem que se faz. Ame, perdoe, seja feliz; a vida é curta demais.
Livro: O respiro da inspiração
Acho que estou bem como estou.
Estou em uma rotina... agradável?!
Tenho trabalho de segunda a sábado
e dois domingos por mês.
Dois dias de plantão por semana —
quatorze horas em cada.
Nos outros quatro,
entro às sete e saio às três e vinte.
Não é um horário ruim.
Tenho um novo hobbie:
escrever sobre a minha dor.
Sobre experiências que me quebram em silêncio.
Contos de fadas que vivem na minha cabeça.
Histórias românticas.
Feitos heroicos.
Coisas boas…
que nunca aconteceriam comigo.
Cheguei nessa conclusão
mais pelo que me tornei
do que pelo que já fui.
Tenho me interessado por ciências:
biologia, química, física e astronomia.
Mas às vezes acho
que esse excesso de interesse
é só a forma que encontrei
pra não encarar a falta.
Algum outro?
Sim, eu tenho.
Jogar.
Só um grupo seleto de jogos.
RPGs, na maioria.
Tenho também...
Tenho feito o quê mesmo?
Acho que só isso.
Podem pensar que é bastante...
Mas, no geral,
eu apenas vivo.
Sigo empurrando.
Empurrando meus desejos mais intensos
pra baixo do tapete.
Apesar disso...
acho que estou bem.
Ou talvez nunca estive.
E por isso, talvez,
eu nem saiba o que é
estar bem.
Num mundo onde o desemprego se alastra,
o valor do trabalho ganha mais pasta.
Em equipe verdadeira, desafios são superados,
metas alcançadas, sonhos realizados.
Juntos construímos um futuro promissor.
Com esforço mútuo, crescemos com fervor.
Livro: O Respiro da Inspiração
Encarar a vida com maturidade na fase adulta é um trabalho árduo e compensador;
Mas conseguir fazer isso, sem perder o brilho da infância, é magnífico.
O menino nublado chegava do trabalho cansado e exausto e, mesmo assim, nunca deixava de ter a cabeça erguida para escrever um poema de amor e compaixão. Com um coração cheio de bondade, ele sonhava em ajudar aqueles menos afortunados, erguendo-os das dificuldades com que se deparavam.
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