Poesia sobre a Morte de Pais
Iluminação?...
Cedo ou tarde.
Ocorre, inevitável.
A ficha cai...
Morte... Deus!
E, deveras, vemos
O valor da vida!
"A morte da alma"
Vou embora fria como se não vivesse mais
Para longe desse mundo imundo que so destroi minha paz
Vou abandonar minha alma que esta sem calma
Fugir de tudo,ficar cego,surdo e mudo.
Vou chegar ao fundo desse absurdo
De mim e de você que não vai mais
Me ver no próximo amanhecer
Vou para minha cova que e nova acho que ja morri
E nao consegui terminar o lugar para me enterrar
Vou encerrar esse penar que me fez desesperar
Quero abandonar a solidão que matou meu coração.
MÁSCARAS DA MORTE
Tu te escondes atrás de muitas máscaras, não sabemos onde você está..
Chegas de repente, leva nossos amados, sem sequer nos avisar..
És rápida, sorrateira e cruel, os nossos levas para o céu.
Mascaras-te de muitas formas, vens silenciosa e às vezes não demoras.
Vens de carro, de avião, numa arma no meio da multidão.
Leva nossos queridos sem ao menos deixar pedirmos perdão.
E ficamos aqui tentando te entender, querendo saber quando e o porquê,
Não sabemos a hora que vens, se estamos preparados ou não,
Se será eu, meu amigo ou meu irmão.
Sabemos apenas que a vida é cheia de surpresa,
Que mesmo você sendo a única certeza,
Quando tu vens, espalhas tanta tristeza.
Nossos corações ficam espremidos com tanto sofrimento,
Levas nossos queridos abalando nosso sentimento,
E a vida segue para quem aqui fica, mesmo parecendo um tormento.
A vida é incerta. A vida é infinita (até a morte). A vida é um mistério.
Por essas e outras que eu vivo.
A morte do amor é quando, diante do seu labirinto,
decidimos caminhar pela estrada reta.
Ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos,
e nós preferimos o leito de um rio,
com início, meio e fim.
Dormi, Antes da morte chegar
A morte se tornou um ,com o meu sonho
ela Deu continuidade,a minha realização
E não o fim de minha realidade.
Morte? Chega!
Bate e volta:
Bater as botas,
Abotoar o paletó
E bater com as dez.
Bater na mesma tecla?
Basta a morte da bezerra!
Um dia longe de ti
Um dia longe de ti é como
Um dia à beira da morte
É um dia triste sem luz
Para meu coração
Que está só
Acompanhado apenas da gostosa
Saudade que dentro de mim
Dói como uma ferida aberta,
Tudo por causa da maldita
Distância que nos deixa
Uma longe da outra,
Tudo que sinto é por que
Amo-te, te amo e não
Quero te esquecer, pois
Esquecer-te para mim
É eu morrer sem ti.
Amo-te.
Para os cristãos, a morte significa um encontro com Deus;
então por que ninguém se atira do precipício para encontrá-lo? Incerteza? medo? Nessas horas denota-se que nossa fé não é o suficiente para tal sacrifício e que por natureza somos todos ateus.
“A morte está enganada, Eu vou viver depois dela”.
Quando eu partir deste abrigo
Seguir à mansão sagrada,
A morte está perdoada
Do que quis fazer comigo,
Quis que eu fosse igual ao trigo
Que ao vendaval se esfarela,
Mas eu vou passar por ela
De cabeça levantada
“A morte está enganada,
Eu vou viver depois dela”.
Enrolar a Morte
morrer!!! eu agora que o sol se deitou, não seria justo que a morte me leve antes que eu possa velo de novo, mesmo assim hoje eu nem posso ir, tenho hora no medico e deve saber que isso em hospital publico é difícil conseguir, que tal semana que vem, não! não! me lembrei é aniversário da minha mãe,prometi que ia ir e promessa pra mãe é sagrada, tá difícil em seu morte? fica nervoso não, a gente arranja um dia! quer um café?!.
Nascimento e morte são dois altos penhascos entre os quais corre o rio da vida. A força do atmashakti
(o poder espiritual) é a ponte que liga os precipícios e, para aqueles que desenvolveram essa força e essa fé, as enchentes não são motivo de preocupação. Com o atma-shakti como seu apoio seguro, eles podem alcançar o outro lado, desbravando todos os perigos.
Após uma morte terrivelmente agoniante
Carbonizado
Ele se desprende de sua embalagem
Cremada
Olha para trás e vê outros como ele
O Cemitério
Ainda sente a dor e a ardência
Do Fogo
Procura por algo que faça amenizar
A Dor
Água corre pelo chão entre as tumbas
No Cemitério
Ele vai queimar eternamente...
Independência ou morte
Quanto mais tento minha independência
Me sinto dependente de mim
Sem o meu verdadeiro eu
Nada sou, nada tenho
Nada quero,
Não acerto, muito menos erro
Sou dependente de mim
Do meu eu, do meu ser
Do meu querer...
Do meu?
Serás meu?
Se meu eu quer você
Se meu ser que teu ser
Dependo eu de mim?
Dependente de ti?
Sim!
Acho que sim!
Dependo sim!!
Sou prisioneiro do meu querer
Querer que quer você
Numa liberdade de mãos atadas
Vontades privadas
Que as vezes vem, poucas tem
É de tudo, todos ou de ninguém
Mas independente de mim
Continuarão presas
Numa vontade amarrada
Como se fossem asas cortadas
Sem saber como fazer
O que fazer
Fazer o que?
O que não verdade se depende
Se defende dessa falta de liberdade
Que é o querer sem poder
Ou o poder sem querer
Mas independente de mim
Ainda sou dependente de ti.
Quando a morte aparece o coração às vezes esquece.
Por que esquecer o que foi bom, se é de coisas boas que se alegra nosso coração.
Não adianta procurar porque em nenhum outro canto vai encontrar.
Esta dentro de você e eternamente vai estar.
Esperando a Morte Chegar
Dentro do meu quarto.
Fico sozinho esperando a morte chegar.
Pego um pedaço de papel rasgado.
E uma caneta quase sem tinta.
E resolvo meus sentimentos expressar.
Mas, antes que eu comece.
A solidão toma conta do lugar.
Mesmo assim, resolvo começar.
Sem idéias, para expressar.
O rádio, resolvo ligar.
E então, meu ídolo começa a cantar.
A inspiração, começa a chegar.
E o poema, começa a se destrinchar.
Sem minhas emoções conseguir segurar.
Então começo a chorar.
As lágrimas, começam a descer.
E o pequeno pedaço de papel rasgado.
Começa a se molhar.
A tinta começa a borrar.
A poesia começa a se apagar.
Meu coração resolve me abandonar.
Sem mais o que falar.
Resolvo me deitar.
Mas antes disso, peço ao Pai.
Que ele não me deixe acordar.
Morte aos amores.
Morte aos meus amores.
-
PS:.se for utilizar a frase,por favor,colocar os devidos créditos!
A morte
A morte tem aguados olhos de vidro implacáveis, impenetráveis, frios.
A morte tem angustia, saudade,
Ou saudade angustiada.
A morte é como as flores,
Leve e suave,
Mas num simples toque ilícito
Causa-nos dores.
A morte é como o cacto, que ostenta sua beleza,
No entanto fere ao mínimo contato.
A morte é um tenebroso animal
Que nos devora de dentro, solitária sorrateira.
A Morte de um poeta
Este momento é pra mim
Difícil e doloroso
Um momento desgostoso
Que decidi por um fim
Não faço mais poesia
O que era alegria
Virou tristeza pra mim
Descrevi vários momentos
De um verdadeiro amor
Algum me emocionou
Mexeu com meu sentimento
Sempre escrevi a verdade
Sem nenhuma falsidade
Demonstrei meu sofrimento
Mas não consegui convencer
Talvez por não ser poeta
Mas chegou à hora certa
De minha poesia morrer
Esse é meu ultimo escrito
Não quero escrever bonito
Nem tão pouco aparecer
Quis te mostrar que um dia
Eu te amei de verdade
Eu Nunca usei falsidade
Pensei que você ouvia
Fizeste a escolha certa
Aqui jaz este poeta
Aqui jaz minha poesia
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