Poesia Poema Natureza
As folhas de Outono me lembram seus olhos
A brisa do vento me lembra tua voz
Nomearia o céu estrelado luar com o seu nome
Quando fecho os olhos é o teu abraço que eu procuro
Decoro cada traço do seu rosto pra te encontrar nos meus sonhos
Eu dançaria com o seu fantasma na chuva
Beijaria as gotas pensando na sua
boca.
O pão da vida
Fonte de alegria
Alívio na dor
Paz em meio ao caos
Conforto da alma
Fé diante do mar
Coragem diante do gigante
A palavra que guia
A única salvação:
JESUS
Vou te observar em cada detalhe
Até o suor que escorre teu corpo,
Eu queria ser ele
E deslizar sobre você
Como um sonho eterno de amor.
é preciso CORAGEM
sair da zona de conforto
estagnação
querer mudar
buscar verdadeira transformação.
***
Ele se recolheu para dormir,
e poder descansar e sonhar,
e sonhou com ovo frito,
e acordou aflito,
afinal sua dispensa estava vazia,
apenas guardava escritos de poesia..."
***
😔💭
ouço vozes o dia inteiro
elas chamam meu nome
vou na porta e não vejo ninguém
além da solidão
numa tarde fria
ouço vozes na dentro da mente
elas chamam meu nome
escrevo todas no papel fazendo poesia.
Como Não Amar Minha Paraiba?
Como não amar minha Paraíba?
Ser desse estado já é uma conquista
Muito orgulho de todas as visitas
Que eu fiz pela minha Paraíba
Começando pela minha cidade
Alagoa Grande é boa de verdade
Por isso amo ser dessa cidade
E o que falar de João Pessoa?
Capital com muitas praias boas
De tambaú ao Cabo Branco
É um show sem tamanho
O que falar da rainha da borborema?
Campina Grande eu amo de coração
Lá que se faz o maior São João
Com artistas de talento absurdo
É o maior São João do mundo
Patos, cabeceira, Guarabira
Três cidades que também te facina
Solanea, soledade e Lucena
Tambem são coisa de cinema
Passeie pela antiguidade
Em Sousa é uma vantagem
É um passeio que é ótimo
No parque paleontológico
Um abraço para as de mais cidades
Que tenho um carinho gigante
Que não são menos importantes
Sou da Paraíba
Amada pelo o mundo inteiro
Sou de onde o sol nasce primeiro
Poesia by: Neto Coutinho
A chuva lava a alma
E leva tudo embora.
Você foi tempestade
No meu viver
Devastou tudo em mim
Levou o que eu tinha de bom
E fiquei sozinho para me recuperar,
Dizem que o tempo cura as feridas
Mas, as marcas que você deixou
Parecem ser eternas.
Fantasia
Tudo que lembro de bonito não cabe
dentro de mim, então expando -me
e banho o céu com estrelas.
Márcia A. Prazeres
os versos ecoam
um grito por socorro
no fundo do poço.
é tão bonito
o poeta transformando dor em poesia.
O sapo agora dorme, cansado de tantos saltos em vão. Circulou pelas ruas estreitas, visitou todos os lugares do mundo e brilhou nas cores escuras das festas juninas. Mas há um mundo que sangra e há sempre alguém a vender por litros.
Mas não se preocupe.
Nós estamos aqui prontos, para culpar as estrelas, as marés, o velho governo e até as galinhas.
O seu medo sempre fez questão de influenciar a sua vida, sendo um grande obstáculo, que a conduzia para as ruas sem saídas, a sentimentos angustiantes, mas com o tempo, depois uma certa maturidade, de alguns sofrimentos, aprendeu a usá-lo como seu aliado, usando sua influência para agir com mais cautela, diminuindo as suas decisões precipitadas, sobressaindo a sua resiliência.
O seu poder negativo ainda tem muita força e resistência, ela não pode se descuidar, entretanto, a mudança foi muito significativa, o seu medo não é o mesmo de antes, tão forte, agora ele é usado por uma fênix renascida, livre para voar, uma bênção para si e para as pessoas a sua volta, graças a Deus, conquistando muito mais do que poderia pedir, tendo uma atitude transformadora, assim, passou a viver e deixou de apenas existir.
Finalmente, pela permissão do Senhor, é norteada pela coragem, uma fé poderosa, a luz que brilha entre as sua adversidades, que continua imperfeita, às vezes, insegura, todavia, não é mais aquela amedrontada, demonstra uma postura mais sadia, o amor transborda da sua alma e se espalha à semelhança de uma bela melodia, que se movimenta e é percebida por onde passa, poesia resiliente que não oferece somente lindas palavras.
Buscar transformação,
Renovação
Para o coração.
Experimentar bons sentimentos
E colher bons momentos.
Nos olhos dela, só havia o brilho da infância.
Ainda não conhecia o peso do mundo e seus sussurros.
E os desejos fáceis começaram a roubar seu brilho.
Como pode a beleza se curvar a prazeres tão vãos,
quando sua luz teria sido mais pura, se mantida intacta?
O que poderia ter sido um jardim de alegrias verdadeiras
se perdeu em sombras que o mundo sussurrou com falsos encantos.
*“O Lugar Onde o Amor se fez Mar”*
Eu andava pelas ruas da ausência —
um deserto de silêncio e de promessas,
onde o tempo escorria em pó e vento,
mas ouvia, no fundo, aquela canção:
o canto leve do rio, o sussurro da areia,
o abraço antigo da terra e do céu.
Sentei-me na margem do instante,
onde a água se dobra em espelhos de calma,
e o cansaço, esse velho amigo,
desfez-se como fumaça de cigarro na madrugada.
Ali, o mundo era só um gesto simples —
um abraço que não pede nada,
um silêncio que fala de eternidade.
Os anos, esses ladrões de lembranças,
tentaram apagar o mapa do nosso refúgio,
mas o lugar ficou — intacto, suave,
como um verso guardado na pele.
Não é só um ponto no espaço,
é o começo e o fim do nosso tempo,
o jardim secreto onde o amor germina
mesmo quando a gente esquece de regar.
Hoje procuro com os pés cansados,
mas sobretudo com o coração que sabe —
a dor que é saudade é também promessa.
Será que existe um retorno?
Um caminho feito de memórias e luz,
onde possamos reviver a primeira vez,
onde o amor não morre, só se reinventa?
Vamos, então, deixar o tempo de lado,
e abrir a porta daquela casa antiga,
onde o amor se fez mar e a vida, poema.
Porque o amor que nasce assim, tão simples,
não se perde — só se transforma,
e será sempre o nosso lar,
o lugar onde o amor se fez mar.
HERESIA
Te engulo como quem já morreu de fome. Com os olhos cerrados na vertigem do teu cheiro. Te tomo como anjo que escolhe cair não por pecado, mas por desejo de habitar tua alma, como quem entra sem pedir licença, nu de si mesmo.
Sou ausência que arde sob tua pele. Memória do toque mesmo sem o toque. O silêncio entre nós virou idioma. E tua respiração, confissão.
Cometemos a heresia da carne como quem reza com o corpo. Sem culpa. Sem o peso dos que condenam.
Te envolvo sendo, às vezes febre, às vezes brisa. Num abraço onde o mundo silencia e só resta esse instante: nós. Em transe. Em verdade. Em tudo que não nos cabe.
Se há uma força nisso, é aquela que dilacera e acalma. Que fere com ternura. Que transforma a heresia do desejo carnal em uma forma de permanecer, mesmo quando os corpos se afastam.
Augusto Silva
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