Poesia dos 40 anos
A magia da festa é saber
que todos os anos Ele nasce.
Independentemente do presente,
para que tenhamos VIDA!
Pois cada dia que temos, é o presente;
a cada momento juntos, um tesouro; e,
cada pessoa que amamos é uma dádiva.
Natal é tempo de fé.
"APENAS ME AME"
Ame-me
Preencha este vazio
Anos e anos a fio
A esperar-te
Ame-me
Com intensidade
Ame-me
Expresse a verdade
A beleza do amor
Ame-me
Como te amo
Ame-me
Apenas ame-me
E deixe o resto
Com a beleza dos versos
Falar do nosso amor.
Lembro me do castelo de minha vida
Por mais de quarenta anos, se deu essa obra e ainda está em construção, o sonho de um belo castelo, é verdade, tinha um belo prospecto, mas a estrutura de areia pura, frágil e vulnerável, lembro de quando parte desabou, as portas se quebraram de dor, as pedras machucaram minha mente, aquelas torres onde teria o sinal de exuberância, foi na verdade duas hastes, dois postes cravados no meu coração, quantos de vocês constrói a vida sem base sólidas, um trabalho muitas vezes inocente ou mau edificado por falta de conhecimento, és o construtor da vida ignorado.
Oh pai, oh edificador, proponho meu clamor, para que nós possamos restaurar, estruturar o castelo de nossas vidas nas rochas da tua palavra, pedras preciosas que venham brilhar o teu nome, e lá em cima na torre maior, teu nome glorificado através de nossas vidas, pelo nome de Jesus.
Giovane Silva Santos
Me lembro como se fosse uma cena
De um filme romântico dos anos 70
Onde corremos pros braços um do outro
E através de simples olhares
A mente parava quando a gente estava
Perto um do outro, a qualquer momento
Eternizava
Eu queria retornar no tempo
Pra desfazer certos momentos
Que eu me arrependo de ter feito
Olhar teus olhos e com palavras
Te convencer que certas mancadas
Eu não vou repitir
Eu juro...
Eu juro...
Eu juro...
Ahh Ahh Ahh
Juro não cometer os mesmo erros que um dia cometi
Reconstruir a confiança que um dia tinhas em mim
Te convencer que naquele tempo era só alegria
Entre você e eu
Eu juro...
Eu juro...
Quem poderá me diagnósticar
Já passei por vários psicólogos e psiquiatras
Desde os meus 15 anos tomo medicações
Mesmo assim, não consigo sequer realizar os afazeres da casa.
O que está escrito num olhar?
Palavras torpes?
De engano?
De outros anos?
O que está escrito num olhar?
Não consigo dizer
Se estiver na língua do amor
Não há quem possa ler
Morre à míngua o mais hábil tradutor
Então quem pode ler,
Senão a quem lhe é direcionado
Mesmo num olhar gelado
Ler-se: Vou sempre amar voce!
Cavalo louco
Como um cavalo louco
percorri livremente
o campo de flores
do verde dos teus anos
e a dor da tua ausência
que só me causou danos
levou-me doidamente
ao cansaço de amores
na minha consciência.
O amor que tu negaste
mudando-me o viver
e o vazio que deixaste
no íntimo do ser
tomou-me pouco a pouco
provocando a demência
que me obriga a correr
como um cavalo louco
o tempo p'ra viver
no campo de flores
da minha existência
NÃO ME PERGUNTEM
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas, SIM, quanto Amor carrego no meu Coração!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas quantos Sonhos sou capaz de Sonhar!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas quantos Beijos sou capaz de dar!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas quanto sou capaz de me Dispor e me Entregar a quem Amo!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas quanto--se Preciso for-- sou capaz de ao Sonho,Vida da Minha Vida,Renunciar!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas,SIM, quanto sou capaz de PERDOAR
Quantos Anos Tenho...
(Marisa Torres)
Neste poema responderei... Quantos anos tenho!
Tenho o bastante para carregar amor no coração.
O bastante para sonhos ser capaz de sonhar.
Tenho tantos anos para quantos beijos quiser dar!
Tenho o bastante para me dispor e me entregar ao amor
E o suficiente para saber perdoar!
Responderei aqui quantos anos tenho...
Tenho o suficiente para poder viver
E dizer que amar é crer!
Quantos anos tenho?
Tenho tantos para poder sorrir, lutar e vencer.
Para amar, sofrer e também esquecer.
O suficiente para não regredir e não deixar desfalecer.
Tenho tantos anos...
E não esqueci meu primeiro amor,
Tampouco aquele que julguei ser o maior,
E dizer para todos que os anos que tenho
Valeu a pena, porque amar não é entristecer...
Amar não é machucar, regredir, nem desfalecer.
Tenho anos para lembrar e não deixar esquecer!
E saber que para viver é preciso plantar,
Semear para poder colher!
O OUTRO
Como decifrar pictogramas de há dez mil anos
se nem sei decifrar
minha escrita interior?
Interrogo signos dúbios
e suas variações calidoscópicas
a cada segundo de observação.
A verdade essencial
é o desconhecido que me habita
e a cada amanhecer me dá um soco.
Por ele sou também observado
com ironia, desprezo, incompreensão.
E assim vivemos, se ao confronto se chama viver,
unidos, impossibilitados de desligamento,
acomodados, adversos,
roídos de infernal curiosidade.
Contraste
(Padre Antonio Tomás - Ceará - 1868-1941)
Quando partimos no verdor dos anos,
Da vida pela estrada florescente,
As esperanças vão conosco à frente,
E vão ficando atrás os desenganos.
Rindo e cantando, céleres e ufanos,
Vamos marchando descuidosamente...
Eis que chega a velhice, de repente,
Desfazendo ilusões, matando enganos.
Então, nós enxergamos, claramente,
Como a existência é rápida e falaz,
E vemos que sucede exatamente
O contrário dos tempos de rapaz:
- Os desenganos vão conosco à frente
E as esperanças vão ficando atrás.
É Permitido...
Se o tempo me permitisse,
Teria você por mil anos
Mas te amaria por toda eternidade...
Se o vento me permitisse,
Seguraria forte teus cabelos
Mas te aprisionaria com toda liberdade...
Se o momento me permitisse,
Fixaria por um instante, o teu olhar
E lembraria sempre, de toda tua claridade...
Se o movimento me permitisse,
Acariciaria forte teu coração, tua alma,
Teu corpo, mas com toda suavidade...
Se um cumprimento me permitisse,
Beijaria, ao vê-la, suave e lentamente teu rosto
E, depois, tua boca com toda profundidade...
Se o consentimento me permitisse,
Te tomaria nos braços, rasgaria tua roupa,
E te amaria voraz, em toda totalidade...
Se o julgamento me permitisse,
Libertaria a todos e, principalmente, a ti
De qualquer e toda culpa de idade...
Mas este meu sentimento me permite
Esquecer todo o sentido
Do que é e não é permitido
E, como pode, meu Deus, ser proibido
Amar assim, tão forte,
Te amar assim, tão de verdade...
Tudo o quanto fizermos ou não, sempre nos trará consequências....
Pensas mil anos antes de falar... e muitas das vezes, quando falas, o tempo de ouvir já passou...
SOBRE A ARTE DE ENVELHECER
Estava estampada no jornal do bairro:
"Velho de 51 anos morre atropelado no dia mundial sem carro".
Quase morri também! 51 anos...velho!!! Eu tenho 52!
Em compensação, no mesmo dia, recebi de um amigo, um artigo em que a jornalista Regina Brett, de Cleaveland, celebrava sua chegada aos 90 anos no apogeu de seu trabalho criativo e cheia de energia. Alguns dos seus segredos:
Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que se trata a jornada deles.
Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você.
Perdoe tudo de todos.
O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que você fez ou deixou de fazer.
Seus filhos só têm uma infância.
Tudo o que realmente importa, no final, é que você amou.
A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente
Quando disse para um amigo Mário que também pretendo chegar “lá-pela-casa-dos-noventa-cem", ele reagiu dizendo: " Não vamos limitar a graça de Deus"!
Cem anos não bastariam
Para traduzir em traços tudo o que vi,
Provar todos os sabores do mundo
Ou me arrepender por tudo o que não fiz
Cem anos não bastariam
Para recuperar o tempo perdido
Reclamar direitos roubados
Nos tornarmos heróis a transformar o mundo por completo
Cem anos não bastariam
Para sentir todas as frutas, todos os pecados...
Reviver todas as minhas primeiras vezes
Para que todas elas me soubessem por inteiro
Cem anos não bastariam
Para eu transformar sete notas em obras
Dar sete voltas ao mundo
Repintar o sete
Cem anos não bastariam
Para reencontrar aqueles que passaram
Reerguer o que canhões derrubaram
Tampouco reaver o sangue derramado
Não, jamais bastariam cem anos,
E ainda que cem anos bastassem, não os desejaria.
A mim só me resta e me basta esta vida.
E estou certo: “É com você que quero gastá-la!”.
Passou
Passo horas a pensar
Passo dias a relembrar
Passo anos a gravar
Passo a vida a cantar
Passei horas a amar
Passei dias a sonhar
Passei a vida sem ganhar
Passarei sem amar
Passarei sem cantar
Passarei sem sonhar
Passarei a procurar
Passarás a me amar
Passarás a me cantar
Passarás a me sonhar
Passarás a me procurar
Passou o passado e
Passou o presente a
Procura de amor
Presença plena.
Não importa onde você esteja, não importa se vai demorar vinte ou trinta anos pra gente se reencontrar.
O mais importante e que eu te amo e que esse sentimento vai durar para sempre. E que eu jamais irei te esquecer.
MEDO DE ARRISCAR
Há muitos anos atrás, um rei ficou muito famoso por não matar imediatamente os prisioneiros que fazia nas batalhas. Ele os levava para o seu castelo e os colocava em uma sala onde, de um lado havia um grupo de arqueiros e no outro canto, uma enorme porta de ferro com caveiras cobertas com muito sangue. Dizia, então aos prisioneiros:
- Agora vocês têm que escolher. Serão flechados pelos meus arqueiros ou entrarão por aquela porta e ficarão trancados lá dentro.
Invariavelmente, todos preferiam morrer pelas flechas a ter que enfrentar o que havia por trás daquela porta.
Um dia um soldado perguntou ao rei:
- O que há por trás desta porta tão assustadora?
- Abra e veja você mesmo – disse o rei.
O soldado abriu lentamente a porta e à medida que o fazia, raios de sol iam entrando e clareando o ambiente. Quando ela estava totalmente aberta, ele notou que levava à liberdade, a um caminho para fora do castelo. O soldado espantado ouviu o rei dizer:
- Dou a todos eles a possibilidade de escolha, mas todos preferem morrer em vez de arriscar abrir a porta.
Aprendizado:
Na vida quantas portas deixamos de abrir por medo de arriscar?
Quantas vezes nos encolhemos por sentirmos medo de abrir a porta que nos levaria a realização dos nossos sonhos?
A Vida
Pode nos ser tarde quando dermos conta dos anos que se foram e com a idade avançada tentar reaver o tempo supostamente perdido. Muitos de nós procuramos ser virtuosos, praticar a justiça e o bem no final da vida, quanto que talvez a vida que levou não foi de busca pela felicidade. Ilusoriamente poderia ter vivido desfrutando de vícios e paixões desordenadas, ou ainda, sem o auxilia da razão, esquecendo de viver segundo as virtudes e uma vida feliz. Contudo não foi uma vida tranqüila, mas pode ter vivido mergulhado em uma vida infeliz.
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