Poesia do Preconceito Vinicius de Morais
Ele tinha um medo e me confidenciou em segredo,
E então eu deixei que o tempo se encarregasse de
Criar, encontrar e quiçá encorajar o melhor momento
Para vivenciarmos o maior dos nossos sentimentos!
Guria da Poesia Gaúcha
Vem, meu bem, e agarra com garra agora este dia presente,
como um presente que está aí bem na tua frente, antes que
as horas o levem embora porta afora, antes que vire passado
E que fique ultrapassado, covardemente, para sempre na gente!
Guria da Poesia Gaúcha
O amor é um sentimento tão louco, já que
Em uma hora é mais que tudo no mundo e
Na outra vira sufoco que mata aos poucos!
Guria da Poesia Gaúcha
Ela era duma ingenuidade tão genuína, duma
Inocência ainda tão menina, tão pequenina,
Que acreditava que ao tecer as poesias o dia
Todo, todos os dias, criaria um cobertor que
Atrairia um bordador para o seu lindo amor!
Guria da Poesia Gaúcha
Vivia no Frio Grande do Sul, no Forno Alegre, a
Prendada prenda, que noite- e- dia fazia poesia
E que tecia o amor feito um cobertor, enquanto
O tempo alinhavava um momento para costurar
Seu sentimento no pensamento dum romântico
Bordador pra seu guardado e aguardado amor!
Guria da Poesia Gaúcha
Aproveite o mês das crianças e tente,
Experimente dar menos presentes e
Bem mais presença daqui para frente!
Guria da Poesia Gaúcha
O meu coração tem um montão de libertos
Versos, diversos no universo, pois entende
Como a sua missão expressar a sua emoção!
Guria da Poesia Gaúcha
"Hoje, se referir a processos de elevação pode parecer algo meio fora de propósito, dada as dificuldades morais e sociais que enfrentamos na atualidade e onde tudo é contestado ou ridicularizado, mas se não fizermos um amplo esforço para nos erguermos do chão do Planeta, onde nos encontramos temerosos e atordoados, não alcançaremos tão cedo o dia da felicidade e da libertação.
O caminho é Jesus.
A decisão é nossa.
Avancemos! "
(Instituto André Luiz)
Força
Eu pareço forte,mas só pareço.
Talvez eu seja, talvez não, talvez as lágrimas escondidas seja minha força, ou talvez não, não sei!
o que sei, é que sou indecisa, aaah! isso eu sei.
Minha força talvez venha dos ventos, ne? Mas dos ventos também vem a poeira que entra nos meus olhos e me faz chorar, eh deve ser isto, talves eu chore por conta da poeira, a quem diga que eu nunca choro, e que minha força e inabalável, o que estas pessoas não sabem, é que pra qualquer um que se aproxime eu só entrego sorriso,as lágrimas só entrego para minha solidão, talves!!
Não fique onde não te cabe
Não diminua quem você é apenas para caber
Onde não és feliz
Parta
Ser corajoso é um ato de amor para consigo mesmo
Não há nenhum problema em recomeçar
Há problema em perder tempo aonde não és feliz
Apenas por comodismo ou medo de recomeçar
Troque o medo pela coragem e recomece hoje mesmo.
Inversão de valores
Na subida desse morro
Sobe toda essa gente
com a perna arriada
com a alma deprimente
Bem no alto desse morro
muitos já não querem não
ter que descer novamente
pra viver de ilusão
Mas o que tem de tão ruim
lá embaixo desse morro
que faz com que ninguém desça
pra ter que subir de novo?
Muito simples a resposta
hoje é dia de novela
e só tem TV lá em cima
na casa de Dona Maria,
onde a vida é mais bela.
Precisamos perceber que no mundo devemos dar mais importância a nós mesmos, e não olhar para o mundo com olhos de pena, pois você está sentindo pena dos que sentiram pena.
Cuide de si e da terra para um mundo melhor!
Palácio de Queluz: Um Encontro de Descolonização
No quadro "Palácio de Queluz", proponho uma inversão simbólica da história: e se os povos indígenas brasileiros atravessassem o Atlântico, invadissem Portugal e reivindicassem o que lhes foi tirado?
Recrie o Palácio de Queluz como palco de uma devolução imaginária. Não se trata apenas de revanche, mas de justiça histórica, em que as riquezas extraídas das terras indígenas voltam às suas origens. A recente repatriação do manto tupinambá da Dinamarca, após mais de 300 anos, inspira essa reflexão. Esse símbolo sagrado ecoa a luta dos povos indígenas por memória e pertencimento.
Vocês podem considerar esse pensamento utópico, mas, se o trouxermos para os dias atuais, veremos que a colonização persiste em novas formas. À medida que as big techs continuam a colonizar nossos territórios, explorando dados e lucros sem retribuir de forma justa às comunidades afetadas, temos uma nova versão da exploração que repete as dinâmicas coloniais do passado.
Minha busca aqui não é apenas despertar a imaginação, mas também provocar uma inquietação política. Essa inversão desafia as narrativas de poder, expõe as feridas da incursão portuguesa e provoca a pergunta: o que significa devolver o que foi tomado?
Assino esta obra como um gesto artístico e político, para repensarmos os lugares que ocupamos no passado e os que podemos recriar no futuro.
Hoje no Brasil, a diversão é uma diversidade alheia tão quanto falar a verdade é crime, e não liberdade de expressão.
Carlos Alberto Blanc
Quando não sei pintar, eu escrevo; quando não sei escrever, eu pinto. E quando nenhuma dessas linguagens me basta, eu esculpo. Se não há nada para escrever, pintar ou esculpir, uso meu corpo como instrumento, expressando meu ativismo através da linguagem. Essa é a essência da minha arte: uma busca constante por comunicar o que palavras e formas não podem captar plenamente. É a tradução das profundezas do meu ser em atos criativos, sempre explorando as possibilidades infinitas da expressão.
Palavras ao vento
Eu queria escrever apenas lindas palavras, mas não consigo pensar lê com crê
A cabeça roda, a tristeza grita,
E minha alma de cansaço chora!
As vezes sinto que não vou longe, piso firme, ergo a cabeça e saio rasgando o vento,
mesmo assim as lágrimas pingam! Pingam! pingam!
Perco as forças e acho que não tenho mais tempo, mas outras vezes tenho certeza que o tempo não existe, mas mesmo assim as vezes ele voa! E outras parece estagnado, mas não importa! Não á tempo para lamento, e hora de descansar, e mesmo que seja pouco, a sempre tempo de recomeçar.
Mulher!
Quem é você ?
Uma menina !
Como, uma menina?
Apenas uma menina!
Sem era nem beira, que se pos a sonhar! Sonhos e mais sonhos, sem a certeza de realizar.
Todos riam quando ela começava a falar, mas incansavelmente falava , falava sem parar, no coração dela morava de tudo, amor, perdão, alegria, não sei como! mas a tristeza ainda conseguia caber lá! que coração era esse! que cabia tudo, sem nem rasgar, as veses era difícil carregar, mas a menina não podia parar, entre pesadelos e sonhos pós se a crescer, quanto maior ficava, mais sentimentos pedia seu coração para carregar, ele tinha que organizar os sentimentos e mesmo assim pulsar ! Pumbum, pumbum, pumbum♥️seja forte coração ! Nem sempre é uma menina, e as veses velha, as veses jovem, cresceu e nada esqueceu, continua a sonhar.
Nossos traumas moldam os labirintos da nossa mente, criando caminhos sinuosos para a ansiedade.
Lilian M Dutra Pugliese
A luta entre o prazer e o desconforto molda as escolhas e os destinos da nossa existência.
Lilian M Dutra Pugliese
Entre os sonhos e a realidade, encontramos os segredos mais profundos da alma humana.
Lilian M Dutra Pugliese
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