Poesia de Passaros

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"E homens se perguntam:
__Qual o sabor dos lábios dela?
Ao que os pássaros respondem:
__Eles tem o sabor da fruta proibida que marca com pecado o corpo do amante.
As abelhas contra atacam os pássaros:
__Eles tem o sabor do mais puro néctar, colhido de uma flor virgem e que torna o corpo livre do pecado.
Ao que o sonhador poeta apenas sussurra:
__É O SABOR DO AMOR, ONDE O PECADO E A PUREZA SE MISTURAM E ME TORNAM UM ETERNO APAIXONADO."

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Você não pode segurar os pássaros voando sobre você,
mas você pode impedi-los de evacuar sobre suas cabeças....hihihihi....
de Aishiteru Natsukashi Takagi.
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Meus pensamentos
São como pássaros
Sobrevoando
Sobre o ceu dessa cidade.
Encaro a rejeição,
Mas não aceito a realidade.
Mas não julgo ninguém,
Cada um com as atitudes que lhe covem.
Mas serei o mesmo,
Noite e dia;
Fugindo da hipocrisia.
Muitos tem boca para me jugar,
Tem palavras para me chingar,
Mas não tem argumentos para me calar.

Estado de Sinergia

Acordo em meio ao amanhecer das flores e passáros. Com seu perfume de rosas entro em estado de sinergia,minha alma, procura sua sub alma em um coração que só grita o seu amor. Meus ventos e minhas nuvens desenham seu nome e e gravam sua voz para nunca mais ser esquecida dentro de minha vida. Sou um mero apaixonado que aqui escreve pedindo em prantos o seu amor e lutando com todas as garras pelo amanhecer ao seu lado, por um beijo em seus labios ou pela sua voz dizendo em meu ouvido que me ama para nunca mais acordar e ficar para sempre dentro do seu amor.

Pássaros
A minha infância via um garoto
Via amigos como garotos também
Percebo que não eram só garotos
Era apenas um pássaro com outros pássaros
Que eram garotos.

Brincávamos na rua como numa floresta
Brincando criando seus caminhos
Certos ou não.

NOITE

São onze horas, esta uma noite cálida, fria e sem cor
Sinto frio, os pássaros já se recolheram em seus ninhos eles já não piam mais

Única luz que ilumina é a luz da lua, lua cheia faça clarear o meu coração, pois eu já não o sinto mais bater.
Esta escuro, sinto frio, estou ficando molhado, quero voltar, quero ver o pôr do sol, quero sentir o calor do sentimento, sentimento que não tenho,
Sinto angustia, estou só ...

Quero a vida, quero retornar a viver, Deus leve-me de volta

*Os pássaros


Hoje, logo bem cedo acordei ouvindo os pássaros há cantar. Eles cantavam por liberdade, demonstrando sentir saudade, daquele verde que viviam , da natureza que exploram e do espaço que voavam. E a mim o que restava, era solta-los. Mas eu nem poderia, eles não me pertenciam. Fiquei ali ouvindo o canto, e sem poder ajudar me veio a dor e o pranto. Me retirei, mas não me contentei. Porque naquele momento os justos estavam presos e os injustos ilesos. Isso não ficará assim, porque dentro de mim existe bondade, e se todos fossem assim, seriamos mais feliz e os pássaros cantariam alegremente, sem ferida celebrando a liberdade e a vida

Sonho de voar

É manhã, e já vou observando os pássaros,
Que por mim sobrevoam,
Admiro-os, e reflito:
Quanta leveza em viajar.

O bater das asas é leve,
O pouso, tamanha leveza.
O cantar é calmo e singelo,
O vou é silencioso de beleza.

Vejo que os pássaros,
São seres inigualáveis,
Queria voar com eles.
Com esses seres tão amáveis

Em outra vida fui um pássaro,
Leve e sonhador.
Que sempre sonhou em ser livre,
Dessa tal coisa chamada amor.

Voei pra bem longe
Pra me afastar do mundo.
Voei por entre os montes.
Perdendo-me a cada segundo.

Voltei pra este mundo,
Onde pássaro já não era.
Acordei de um sono profundo,
Que é voar na primavera.

Por Um Momento Parei

Mil pássaros revoam e cantam na minha janela - sionfonia única cuja harmonia mistura-se à grande árvore que os acolhe.

O Sol de outono lança seus raios no quarto iluminando cada cantinho.

Sinto o ar fresco da manhã visitar meu interior.

Na mesa o café fresquinho, a saúde em dia, o trabalho a me esperar, a família por perto, a inspiração por companhia.

Neste cenário maravilhoso que Deus de graça me empresta, nem me lembrei da solidão...

Por um momento parei...

Parei para agradecer a Deus!

- Obrigado Senhor!

Brasiiiiiiillllll
Todos os peixes e pássaros
Dançam iluminando meus olhos

As corujas da noite
Os abutres com asas ávidas
Os galinheiros produzindo em série
Fartam a mesa de estrangeiros
E os meus olhos iluminam um cotidiano do avesso

As misérias
As favelas
O menino encardido
As mãos pedintes
Turvam a minha visão com sangue

A mulher caótica
Noite à dentro
Desfia filhos quatro por quatro
O lixo publicado
O arroz com feijão sem prato
A casa sem esgoto
Diante destes meus olhos impudentes

A raiz antiga
Digerindo a mesma ambição
Do rico cada vez mais rico
E do pobre iludido
Cavando a terra que não lhe acolherá
Nem o redimirá do sofrimento
Com olhos da indiferença

A palavra vendida como remissão
O pouco caso
A víscera exposta no ensino
O sino
O sino sem destino
Das religiões enganadoras
Sem olhos que as condenem

O serviço mal remunerado
A educação enfastiada
A violência estimulada
No breu
De olhos indiferentes

Esses focos de encenação
Congressual
Judicial
Invertem o homem que quer pão
E só recebe pão
Pão/pão seco
Sem remédios para curar seus olhos em chagas

À vista das lavouras do entretenimento
Os privilégios enganam
O peão sente-se também dono
Nas novelas
E encolhido vê o filho morrer de tiro

Os ovos
As asas
As pessoas
São miragens sem sentido
Distribuídas ao arbítrio desses poucos
Que conseguem enxergar o mundo cor de rosa

Sem amanhã meus olhos estão fechados

Não respiro
Não amo
O veio foi coberto
O mistério é incompreendido:
Quem pode viver sem estar vivo?
Postado por milton às 08:32

O tempo passa,o mundo gira ,
as folhas caem,os passaros cantam !
tudo é perfeito e sincronizado ,
tudo tem seu sentido,
nada é por acaso ,
por isso ,nao pense que está a sós,
porque alem disso tudo ,
foi criado o sentido de amar
o amor não é sincronizado,
mas é o sentido inexplicavel!

Os pássaros assobiaram,
Tristes sinfonias, bateram as asas
A procura da minha alma.

Trecho de "O canto do bem-ti-vi"

Como é bom desligar-se do tempo
Ouvir os pássaros, sentir o vento
Dar espaço pra mente, olhar adentro
Ligar-se somente ao presente momento

Metamorfose da vida

Então, deixei os momentos irem, como pássaros que voam livre no verão e se protegem no frio do inverno, deixei o passado cair como as folhas de uma árvore no outono, mas sei que em toda Primavera ele voltará, mas voltará como lembranças e só assim deixarei brotar o presente, assim como as flores, florescendo e espalhando o seu perfume, e enfim esperarei o futuro chegar assim como os pássaros esperam o verão para voarem livremente, as folhas de uma árvore que esperam o outono para caírem e as flores a Primavera para florescer e exalar o seu perfume. Assim somos feitos, como lagartas e borboletas, passamos pela metamorfose da vida, que é feita de passado, presente, futuro, momentos, lembranças, verão, invernos, primaveras, outonos.

Vou pra algum lugar
Onde possa recordar
Ouvir o canto dos pássaros
Deitar na grama
Na sombra de uma árvore
Sonhar acordado

Lá pra onde vou
O nascer do sol leva esperança
O som do riacho me adormece
Lugar de brisa mansa
Me acalma
Ouvir o sussurro do vento
E nos sonhos mais lindos
Sonhar que posso voar

Lá onde vou
Tristeza não entra

Não amarre sentimentos

Sentimentos são pássaros soltos no ar,
em contato com o mundo aberto, livre e sem fim
Vem e pousam onde encontram seu porto seguro,
carinho e aconchego.
No seu ninho, por mais humilde que seja
sempre é o melhor do mundo.
Cabe exatamente o coração, que suas asas alcançam e aconchegam.
Não reclamam nem ambicionam,
sabem exatamente o que lhes necessitam para fazer a felicidade fruir.
A natureza é pródiga e providente em oferecer
o que lhes fazem crescer, amar e multiplicar
na medida e tempo certo.
No ar, no mar em todo lugar
sentimentos como pássaros voam, a procura de seu lugar
ao sol, versejando a lição de sentimentos soltos no ar.
Sempre haverá um alguém para outro alguém,
amor para outro amor,
sentimentos para os sentimentos que a alma necessitar
para construir seu ninho e morada de amor.
Acredite sempre!

Momentos Intensos!

O canto dos pássaros nas minhas manhãs...
Os sons das gaivotas...
O barulho dos aviões ja não são mais os mesmos...
A minhas rotina mudou-se...
Todos os sons já não são iguais...
O mundo já não tem a mesma cor longe de você...
O silêncio ficou em você amor...
Comigo levarei o seu mais lindo sorriso...O seu encanto... Suas palavras puras...Seu olhar tão brilhante como o radiar do sol...
Nos meus sentimentos eternizaram...Nos seus braços o aconchego e o calor do seu corpo...
O seu cheiro tão gostoso na memoria ficara... O seu beijo nos meus labios permanecera...Seu corpo no meu enlaçados estarão guardados na memoria...
São todos os nossos momentos eternizados...
AMO-TE...
Licia madeira

Quando chega à noite
Os pássaros se escondem
Com medo da noite
Ou exaustos de voar

De dia
Enchem o peito
Se transformando em vitrolas com asas
Com seu doce canto
Nos fazendo valsar

o vazio me encarou
enquanto a música tocava
enquanto os pássaros brincavam
enquanto você me olhava

o vazio me encarou
enquanto suas palavras ecoavam
enquanto meu peito vibrava
enquanto nosso amor desmanchava

o vazio me encarou
enquanto os pássaros se distanciavam
enquanto a música parava
enquanto a porta fechava

o vazio me encarou
quando você me deixou.

o vazio me encarou
e eu encarei o vazio - a única testemunha do dia em que eu fiquei sozinho.

Você é a canção doce de um amanhecer
Desconhecido -
É o lamento dos pássaros
Que cantam sinalizando
Em meu coração descompassado, o amor
Amo-te assim
Neste silêncio contemplativo,
Quase que impassível,
Um tanto cálido
Como o chão quente
De quem pisa e sente
Esse menino espevitado
De sobrenome diligência,
Escala os troncos
Das veias do corpo
E, tenaz,
Na cavidade do peito
Desembuça presença
Agita tudo por dentro
Na incoerência
Que desfaz a razão
Ora, paz,
Ora, torrente,
Dias que me deixa dormente,
Sem mente
Para naufragar em outros barcos
Soltos no mar
Ávida por chegar
Aos braços do nada,
Desmancho-me, ancorada,
Entre fios de água
Que formam contas
de terço,
Difundem-se
Em fé,
Correm pelas bocas castas
Como ladainha de beatas
E rogam
Como quem pede a santos
Ateando-me nos braços da esperança
Que vai de encontro à serenidade do seu corpo
E, assim,
Por fim,
Reencontro-me na lucidez do seu gosto
E no chão firme da sua alma.