Poesia de Mae para meu Filho Homem
Meu Amor Indiano
Quando te vi
Não te esqueci
Eu percebi o risco
Que corria ao te querer
Mas eu nunca deixei
Eu aceitei esse risco
E ate ja me viciei
No sorriso,no seu encanto
Eu me arrisquei,eu quis
Amar você que é mundo
Mas seus olhos cheios de amor
Me faz sentir seu calor
Me faz sentir você bem perto
Eu nao pensei
No quanto doloroso podia ser
Te olhar e não poder te beijar
Querer e não poder te tocar
É difícil sim...
Mas eu não consigo e não quero
Não quero acabar com nós dois
Com nosso amor
Eu ainda acredito
Que vamos nos encontrar
Talvez vamos nos estranhar
Mas sabemos que
o nosso amor esta ali
Bem guardadinho dentro
Dos nossos corações
Somos como siameses..
Grudados que não se pode
Dividir e separar
Porque é como um coração
Para duas pessoas
É como um depender
do amor do outro...
Somos assim
E é assim que estamos
Sobrevivendo pelo nosso Amor...
Te Amo para sempre meu Amor Indiano🇮🇳
mas querido
Não estou sabendo lidar
Com a solidão,
E você se foi e levou meu coração
Ainda que eu te ame
Não posso te ter,
Ainda que eu queira
Não posso te esquecer
Gostar de você foi uma virtude você morreu
E meus pensamentos
Me iludem
Já são 4 dias sem você
E eu já não sei mais
Por quanto tempo o meu
Coração vai aguentar bater.
Como sou grata a existência, a luz que toma conta de meu Ser!
A esperança que brota e fica, a alegria de Ser e estar aqui!
Sou do Cosmo, da verdade e da vida de ser o que é!
Gratidão a vida!
Gratidão a todas as energias de luz presentes neste espaço sagrado!
Você é uma flor no qual, reflete amor, é a causa e o efeito de encantar meu desassossego
E de tão empolgante me fez de toda graça
Distribuindo o seu fascino a quem sempre a amava;
Meu nome é solidão
Da mais pavorosa,
desde que nasci,
meio que em vão.
Cheguei sozinha,
tão mal-vinda
por entre escárnios
e desinteresses...
e muitas surras ainda.
Cresci sozinha sem guia,
falando apenas comigo.
desabafando em segredo
dor e medo - os conselheiros
da dor que me consumia!
Passei pela vida em silêncio
obrigada a calar a voz
para sobreviver
na vida passada a sós...
Em silêncio vivi
em solidão me recolho
olhando o nada em meu quarto,
quatro paredes sem nexo
jaula de uma animal doente
prisão de um inocente
sepulcro de quem não fez nada.
(Lori Damm)
DOR DE AMOR
Ao pesar, o poema meu, pela solta saudade
do vosso encontro, onde o querer palpita
por vosso olhar extasiante, beleza infinita
triste afeto distante, de uma vil crueldade
É que, ai de mim! Aperto que no mal brade
me arde, sai exaltado, vai louco, em grita
sentidos vagos em sensações tão eremita
haurindo em mim a sorte duma felicidade
Eu choro, e choro... e sofro, tanto, tanto
no entanto cada gemido de dor é pranto
e cada pranto um gemido em canto e dor
O suspiro dado é desilusão e não apenas
o penar amargurado, são fados e penas
de um poeta em sua sofrência de amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 de maio, 2021, 05’44” – Araguari, MG
Escrever é mais fácil
Do que dizer,
Meu peito não aguenta mais gritar por você
O querido e não seria o
Amor algo bom
Mas não é isso
Que está acontecendo com meu coração
Nem se eu gritasse de joelhos
Diante da minha cama
Não seria o suficiente
Meu amor por você
É uma chama ardente
Não tem como apagar
Ninguém entende
Eu sinto saudade de você
E dói tanto
Que meu peito entra em prantos
Meu corpo queima tanto
Por causa de tudo que sinto
Esse fogo de amor arde tanto
Que parece um absinto.
Todos eles , todos eles .
Desapareceram quanto a dor
Em meu peito aumentava.
Todos eles, sumiram.
Quanto a lágrima em meu rosto
Caia fria e gelada.
Todos eles , falavam que me ama
Mais quanto mais precisei de alguém
Para chorar ao meu lado
E fala que tava tudo bem.
Não tinha ninguém lá. Estava chorando
Sozinha. Enquanto a dor Em meu peito
Me rasgava por dentro .
Estava sozinha.
Meu peito chora, meus olhos agem
Meus sonhos somem, minha mente invade
Meu coração doi e minha boca se abre.
Maldita solidão que não me deixa
Bendita as rosas que não se deitam
Maldita flor que não me beija
Bendito amor que me desleixa.
A cada nota que sopro no meu clarinete é uma forma de expressar meus sentimentos em forma de alegria.
Eu vós digo
O meu luto é infinito,
As pessoas não acreditam
Na minha lamentação
Porque estão acostumadas
A esquecer e tá bom
O meu luto não dura um dia
Eu não consigo esquecer quem eu amo em uma semana
Vocês estão acostumados
A esquecer uns aos outros
Mas eu não.
És uma mulher incrível,
meu vício saudável,
teu sentimento recíproco
deixa-me ainda mais grato
por ter te conhecido
por nossos universos
terem se cruzado.
É inegável que o meu coração está dominado por você
E inacreditável como o mesmo, realmente quer o seu querer;
FINA RAMA
Se me fitas e eu te enlaço
Rijos olhos no meu peito
Em tua pujança eu te abraço
Rendido a ti sou sujeito
Força bruta fere o aço
Coração pulsa suspeito
Bate cego como um maço
Nunca mais só no meu peito
E a minha terra reclama
Que eu regue os grãos e a socorra
Dando a vida que te inflama
Antes que a florada morra
E reste só a fina rama
Que guardas numa masmorra.
Texto de Ton Jófer.
Direitos autorais reservados.
O vento de leve acariciava meus cabelos dourados.
Meu coração alado, viajou entre o pôr do sol na visão além dos olhos físicos, pura contemplação da alma com calma.
Plainavam entre os pássaros nas proximidades da colina
Uma profundidade interior avassaladora, me arrebatava entre o mundo que descortinava
Longe das agitações urbanas do vai e vem veloz do passar das horas
Apreciava o belo, direcionando meu pensamento para alguma coisa diferente sem ser superficial
Assim, corria meu coração alado voava no mar de luz e o sol permaneceu em mim.
Percebia a Luz Divina, é ali que a alma pode volitar e ao mesmo tempo onde se desenvolve, olhando, amando e conhecendo quem foi o Criador.
Arquiteto das mais belas pinceladas de perfeição, senti que quando a alma se converte num coração alado, poderá conhecer o que procuro no conhecimento lendo o Livro da Existência.
Quando desenvolvemos o dom de amar com os olhos da simplicidade, podemos abraçar as coisas intangíveis e compreender a grandeza de estar em constante harmonia com a nossa natureza e a que deixamos de admirar todos os dias.
Meu coração alado, voejou por flores solitárias que são regados pela chuva e regressou sem cansaço das peregrinações que se permitiu num domingo qualquer, ser banhado de luz na compreensão de ver além do que observo e sentir de onde eu venho e retornarei...
Podíamos jamais nos conhecer talvez!
Meu amor, imagine, pois,
tudo isso que a Sorte nos fez
para estarmos aqui, para sermos nós dois!
“Nós fomos feitos um para o outro” – diz você.
Mas pense no que foi preciso se interpor
de coincidências, para que
pudesse haver apenas isto: o nosso amor!
Que antes de unir nosso destino vagabundo,
vivemos longe um do outro, e sós, e separados,
e que é tão longo o tempo, e que é tão grande o mundo,
e a gente era capaz de não ter-se encontrado.
Você nunca pensou, meu romance bonito,
e que este amor correu de risco e indecisões
quando, ao encontro um do outro, em torno do infinito,
gravitavam à toa os nossos corações?
Você não sabe então que era incerta essa estrada
que conduziu nossos ideais,
e que um capricho, um quase nada
podia não nos ter juntado nunca mais?
Nunca lhe confessei esta coisa esquisita:
quando avistei você pela primeira vez,
a princípio nem vi que você era bonita...
Não reparei quase em você.
Sua amiga me atraiu bem mais, com seu sorriso.
Foi só muito depois que cruzamos o olhar...
Nós podíamos não ter lido nada disso:
Você, não compreender, e eu, nem sequer ousar.
Que seria de nós se, aquela noite, alguém
viesse buscar você antes? Ou
se, entre luzes, você não corasse também
quando eu quis ajudar a pôr o seu “manteau”?...
Pois foram essas razões, lembra-se ainda?...
Um atraso, um impedimento,
e nada existiria deste encantamento,
desta metamorfose linda!
Nunca aconteceria o amor que aconteceu.
Você não estaria agora em minha vida...
Meu coração, meu coração, minha querida!
Penso naquela doença ainda
de que você quase morreu...
mas meu bem
Nós somos menos que a palha e não me pergunte porque
Olha quando o vento bate
Ele leva a folha com você
E o ser humano quando cai
Quem é que vai levante você?
Se não outro ser humano como você??
A folha o vento leva.
olha eu estou anestesiada
Não sei te dizer o que tô sentindo
Eu não ouço meu peito Ringindo
Será o vinho?
Quantas vezes terei que beber
Para que possa parar de doer?
meu bem se hoje eu tô aqui escrevendo é por você
É por causa de você
Eu não me importo em me afogar em um rio de lágrimas
Oh querido eu estou respirando
Te acalme estou respirando
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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