Poesia Danca de Mario Quintana

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⁠Me conceda uma dança
Sobre toda ruína
E cante nossa canção
Outono é nossa estação

As vezes não me sinto bem
O dinheiro não ameniza a dor
Nem o vento suave das flor
Não sou digno do seu amor
Essa noite eu me vou

Essa noite eu me vou.

⁠Como resistir ao que canta e dança em mim
estou aqui para te amar, mais do que a própria razão
és meu norte
há quem chame de destino
eu te amo e vou além
chamo isso de sorte...

⁠Na dança da vida, a morte é traiçoeira,
Surge sem aviso, sombria companheira.
Em dois velórios, dois diferentes cenários,
A dor, um elo entre tempos adversários.

Uma senhora de idade, 85 anos serenos,
Viveu sua jornada, partiu desse terreno.
Mas a dor entre os familiares é lógico que ainda persiste,
O vazio, a despedida, ninguém resiste.

No segundo cenário, a mãe da jovem, com 25 primaveras,
Grita alto, e, sua voz enche as esferas.
"Minha companheira", ecoa a aflição,
Um lamento que corta o coração.

Ao consolar, damos força e calor,
Abraços que acalmam a dor, o temor.
Mas no ir e vir, entre o consolar e o vencer,
Vejo o ciclo da vida se perder.

Pessoas focadas em metas diárias,
Enquanto a empatia se perde em rotinas diárias.
No caminho para consolar, a solidariedade se esquiva,
Entre a dor real e a busca incessante de uma vida ativa.

Escrevo, pois a alma chora em versos,
A dor,
o luto,
entre risos dispersos.

⁠Na dança muda das almas, um poema se revela,
Em harmonia sutil, a conexão se estrela.
Corações entrelaçados, como folhas ao vento,
Versos escritos pelo destino, um laço sem tormento.

Em cada olhar, um verso, em cada toque, um poema,
Almas se entrelaçam, num amor que se esquema.
Palavras não ditas, mas sentidas no silêncio,
Um poema de conexão, pleno e intenso.

A sinfonia do amor, entoada em suaves compassos,
Almas que se entendem, como antigos abraços.
Na simplicidade do sentir, na beleza do momento,
Um poema eterno, no livro do tempo.

⁠O Teatro da Vida

No palco da vida, a dança da existência,
Onde se entrelaçam lutas e resistência.
Conformar-se, mero ato de render-se,
É curvar-se ao destino, é esquecer-se.

Na teia da vitória, uma rude ironia,
Pois vencer é conformar-se, é agonia.
Os triunfantes perdem, sem perceber,
As virtudes que os fizeram renascer.

Cada glória, uma aspereza disfarçada,
A vitória, uma cortesia malgrada.
Os vencedores, em seu gozo efêmero,
Perdem o desalento que era seu elo.

Satisfeitos, mas apenas na aparência,
Aqueles que se conformam com a existência.
O verdadeiro vencedor, paradoxal,
É aquele que, incessante, busca o ideal.

No embate constante, a vitória é efêmera,
Pois só vence quem, em desafios, não se acanha.
Aquele que nunca alcança o último degrau,
É o eterno vencedor, o verdadeiro herói.

⁠ESPETÁCULO

Cair da tarde
Sol se despede
Tom alaranjado
Dança no mar
Brisa
Vento
Calmaria
Espetáculo de harmonia.

Irá Rodrigues.

⁠VIDA - ACERTOS E ERROS:

A vida é uma jornada repleta de acertos e erros, uma dança constante entre luz e sombra. Cada passo que damos, cada escolha que fazemos, molda o nosso caminho e nos ensina lições valiosas.

Os erros, muitas vezes, são vistos como falhas, mas na verdade, são oportunidades de crescimento.

Quando tropeçamos, aprendemos a nos levantar com mais força e determinação.

Realidades na Vida de Todos!

Reflexão de Izzo Rocha

⁠No palco da vida, o tempo é o mestre,
Escravizando-nos em sua dança sem fim.
Entre memórias doces e feridas abertas,
Navegamos as águas turbulentas do destino.

Promessas não cumpridas, cicatrizes eternas,
O tempo é tanto cura quanto ferida.
Fortaleza e fraqueza entrelaçadas,
Em seu abraço implacável, somos envolvidos.

Sob o céu azul da esperança,
Dançamos sob os raios dourados do sol.
Mas também nos perdemos na escuridão,
Onde nuvens cinzentas obscurecem o caminho.

O tempo, o enigma que nos desafia,
Nas voltas e reviravoltas da existência.
Tentamos decifrá-lo, mas acabamos presos,
Em seu eterno jogo de esconde-esconde.

Raízes da Terra e do Mar.

Na dança dos tambores ecoa a herança ancestral
Cultura afro-indígena, raízes da nossa nação
Na pele, nas cores, a força de um povo imortal
Histórias entrelaçadas, em cada gesto e canção

Dos orixás aos pajés, o sagrado se revela
Em cada canto, em cada reza, a conexão divina
Na arte, na culinária, a sabedoria que se revela
Tradições que resistem, memórias que iluminam

Nas festas populares, a festa da resistência
Celebração da vida, da luta e da fé
Nos terreiros e aldeias, a força da existência
Entre rezas e cantos, a esperança se refaz

Cultura viva pulsando, no coração do Brasil
Afro-indígena é presente, é passado e é futuro
Nas danças, nos rituais, um povo em busca de paz
Lembrando sempre de onde veio e para onde aponta o rumo.

⁠"Esperar pra quê?"
Nas voltas do tempo que se entrelaça,
Na dança das horas que o destino abraça,
Surge a pergunta que o coração inflama:
"Quanto tempo você tem para dizer que me ama?"
Sob o céu estrelado, no silêncio da noite,
O pensamento voa como ave em seu voo alado,
E nasce a dúvida, quase feito açoite:
Esperar pra quê?
Será que o amor espera, ou já está condenado?
Na vastidão do tempo, como grãos de areia,
As palavras ganham vida, ganham verdade,
E o amor, como estrela que cintila e clareia,
Espera ser declarada, sem nenhuma maldade.
Então, sem demora, sem sombra de recebimento,
Que a resposta ressoe como doce sinfonia,
No compasso do coração, no eco do anseio,
Diga-me que me ama, com a mais pura harmonia.
Esperar pra quê?
Pois o tempo é efêmero, uma brisa que passa,
E o amor, como flor delicada, desabrocha e se vai,
Não deixe para depois o que o coração abraça,
Diga agora, com sinceridade, que me ama, e não só depois.
Esperar pra quê?

⁠No sombrio canto da melancolia, a alma dança,
A morte sussurra, em tom melancólico sem esperança.

⁠No mundo da dança, um homem de encanto,
Beleza e graça, seu sorriso é o meu canto.
Dança com a alma, como quem quer voar,
Mas por trás desse brilho, cicatrizes a carregar.

Ele sofreu por amores antigos, é verdade,
As lembranças do passado ainda lhe causam saudade.
Mas vejo nele força e determinação,
Tentando juntar seus pedaços, uma nova direção.

Em seu coração, encontrou a cura,
Superou as mágoas, a dor, a amargura.
No palco da vida, um recomeço a brilhar,
Dançando no presente, o passadoasuperar.

nos desvaneios da noite, onde o silêncio dança,
guardo segredos profundos, como notas numa pauta.
palavras que se escondem nas sombras do meu ser,
como rios subterrâneos que buscam o mar a renascer.

no vazio do meu peito, habita uma melodia,
revelando sonhos ocultos, teias da fantasia.
segredos que me envolvem, como um manto a me guiar,
num labirinto de mistérios que só eu posso desvendar.

em cada suspiro, em cada olhar que não se vê,
são segredos silenciados, histórias que não pude dizer.
nos traços da minha face, em linhas esculpidas pelo tempo,
reside a alma inquieta, um segredo em cada momento.

e sigo adiante, com sorrisos e máscaras no rosto,
escondendo do mundo as chagas que ainda não foram expostas.
mas na verdade mais íntima, na essência que me faz pulsar,
os segredos se agitam, clamam para se libertar.

e se um dia a coragem me invadir como um vendaval,
desnudarei minha alma, soltarei cada segredo nesse ritual.
para que a verdade, enfim, desabroche como uma flor,
e revele ao mundo inteiro o que guardo com fervor.

pois na escuridão do segredo, há uma força a se erguer,
um fogo que arde e anseia por se fazer conhecer.
e quando finalmente eu abrir o livro do meu ser,
descobrirei a paz que tanto busquei e nunca soube onde obter.

então, envolto em coragem, desvendarei cada véu,
e na música dos segredos, encontrarei meu eu.
pois no fundo de todos nós, há histórias por contar,
e nas entrelinhas da vida, os segredos estão a se revelar.

"Amor"

⁠"Pense nisso como uma dança .Um passo de cada vez, abraçando o desconhecido com curiosidade cautelosa .E saiba que estou aqui, pronto para guiá-lo em cada passo, para tornar esta jornada agradável para nós dois .O que você diz agora, minha querida?Você me permite a honra de ser seu parceiro de dança?"

Eu
De dança
Cama
Livre
Leve
De risos
Solta
De relva
Mar
Pecado
Decote
De pernas
Coxas
De jogo
Fogo
Vivida
De tara
Cara
De boca
Atrevida...
Simples, mulher !

Humildade é vaidade
Arrogância é insegurança
Ou se esconde da verdade
Ou se joga nessa dança.⁠

⁠Ser Autêntico

Ser autêntico é como o vento,
Que dança livre, sem temor,
Carrega em si a força do tempo,
E a verdade em seu interior.

É olhar-se no espelho e ver,
Além das máscaras que o mundo impõe,
Aceitar as falhas, o que se tem a oferecer,
E, por fim, ser o que somos, sem padrões.


Ser autêntico é caminhar sem pressa,
Sem se perder nas vozes ao redor,
É ouvir a alma, sem tristeza,
E viver o agora, sem medo, sem dor.


Não é ser perfeito, mas ser inteiro,
Com todas as cores que se misturam em nós,
É abraçar o que somos, verdadeiro,
E confiar em nossa voz.


Nos braços da autenticidade,
Encontramos a paz que nos falta,
Libertando o coração da falsidade,
E vivendo a vida com a alma alta.


Ser autêntico é se permitir ser,
Sem amarras, sem querer agradar,
É ser a própria verdade, sem temer,
E, no final, simplesmente… amar.

Que linda beleza é a tua elegância,
na rua, tua passarela, teu andar é dança.
Teu charme arrasta olhares, provoca suspiros,
uma fonte de desejos, assombros e delírios.
Bruxa meiga, de voz doce e educada,
devastadora sensual, de alma encantada.
Aeroporto do amor, onde os sonhos pousam,
charmosa, simpática, pecadora que alforria as almas.
Acalantas os desejos mais devassos,
feiticeira linda, manjar dos abraços.
Tua presença é feitiço, tua beleza, furacão,
és poesia viva no palco da sedução.

A Pedagogia do Mito

O mito não mente,
ele ensina em silêncio,
na dança da palavra
que atravessa o tempo.

É raiz que fala,
voz que ecoa no tambor,
sabedoria que veste o corpo
com memórias de cor.

No mito, não há distância,
há presença que guia,
é lição que não se fecha
na página fria.

É saber do fogo,
da água, do vento, do chão,
um livro aberto no céu,
um aprendizado em canção.

Pedagogia do mito
é roda que nunca se encerra,
é criança aprendendo com a lua,
é ancião dialogando com a terra.

Na boca que conta,
na escuta que floresce,
a vida se torna escola,
e o mito, mestre que tece.

Eu não creria em um Deus que não soubesse dançar...
O Eterno abriu a sua roda de dança do Amor e nos convidou: Vem Dançar!

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