Poesia Carinho Machado de Assis
O conhecimento é uma paixão viciante em desnudar o mundo, além de nunca ficar satisfeito com as possibilidades existentes.
É por meio da arte que a alma fala a sua linguagem especial. Especial, pois nunca será decifrada pelas possibilidades da ciência.
Em uma sociedade em que a violência é vista como competência necessária para viver, agressões e mortes são sinônimos de excelência e habilidade.
Um ato violento é uma expressão gritante de que um indivíduo olha pouco para si, para tentar ajustar os outros aos valores, que ele julga corretos.
Alguém que navega no oceano da solidão vê outras pessoas, outros sorrisos, outras almas, porém é cego para a própria existência.
Solidão é um sentimento intenso de falta dos outros. Sentimento tão forte que anestesia a falta que você faz para você mesmo(a).
Quando estamos na solidão, o futuro parece um paraíso distante. O passado, um paraíso do qual você foi expulso.
Tempo é uma sensação imune ao nosso domínio, mas que mesmo assim conseguimos transformar em mercadoria. Pensamos que nós o dominamos e muitas vezes, nós imploramos para que ele não siga o seu próprio ritmo.
Quem estuda deixa de ser mero receptor dos acontecimentos da realidade, para ser um criador de experiências na realidade.
Quando estudamos, expandimos as nossas opções de viver, conviver, transformar e eternizar nossas marcas no espaços e nas vidas dos outros.
Não é mais valente aquele que consegue não sofrer com uma dor. Mais valente é aquele que, sofrendo uma grande dor, consegue ser mais forte do que ela.
“O sonho de se tornar um profissional da Engenharia Civil passa pelos caminhos da Geometria Analítica, pois as construções geométricas são abstraídas da natureza e aplicadas nas construções de casas, prédios, estradas, edificações em geral, já que segundo Galileu a matemática é o alfabeto na qual o Deus Altíssimo escreveu o mundo...”
Eu ainda estou aqui, não como antes, eu sei. Mas eu espero que você possa ainda me sentir. Desculpa se não cumprir todas minhas promessas e se aquele abraço que você tanto esperava não chegou. Mas saiba que eu lhe abracei todos dias e em cada lagrima que você derramava era como uma cratera que se abria dentro de mim. Eu quero que você saiba que eu segurei sua mão todos os dias e te refugiei em meus braços, e mesmo que você ache que tudo foi um contos de fardas, eu te amei como nunca amei ninguém.
Ela me disse um dia que se ela fosse era embora era porque seu amor era tão grande que ela não suportaria carregar sozinha. Naquele momento eu não disse nada, só ficamos em silencio. Eu sabia que ela era frágil, mas de certa forma eu não entendia o que ela queria dizer. Ela precisou partir pra que eu pudesse entender que nem sempre o amor é bonito.
Ela se foi. Pegou as coisas dela, e bateu a porta furiosa e antes de tudo ela gritou “ Vai pro inferno”. Ah, se ela soubesse que a ida dela fez da minha vida um inferno.
Talvez a culpa seja toda minha. Talvez ela tenha indo embora porque eu deixava meu orgulho falar mais alto. Talvez ela tenha ido embora porque não suportava mais meu silêncio. Talvez ela tenha ido embora porque eu queria que ela fosse alguém totalmente diferente do que ela era. Talvez ela tenha ido embora porque as vezes eu agia como um idiota e chamava ela de burra. Talvez ela tenha ido embora porque eu fazia ela ficar sem argumentos. Talvez ela tenha ido embora porque doía, doía me amar. Talvez ela tenha ido embora porque não suportava a distancia entre nós. Talvez ela tenha indo embora porque eu não segurei sua mão quando mais ela precisava. Talvez ela tenha ido embora porque lhe dei ruídos invés de silêncio. Mas agora ela voou pra longe de mim, e é nesse talvez que minha vida se resume
Nem sempre temos a alternativa de ficar, a vida de um forma ou de outra nós ensina que em alguns caso é preciso partir e pensando nisso eu diria que você partiu não porque foi obrigada, ou porque não teve nenhum motivo pra ficar porque cá entre nós eu te dei todos motivos para está ao meu lado, mas você preferiu a estrada larga, o caminho mais fácil. Mas de repente você bateu na minha porta e não havia mais ninguém ali, a casa estava vazia. Dessa vez quem partiu foi eu e não porque eu quis, mas porque a vida me obrigou, ela disse que eu merecia mais do que algumas migalhas de amor então eu sair por ai em busca de algo que nunca tive o prazer de conhecer, mas posso alegar que quando conhecer será meu lar.
O mundo da desigualdade, tome muito cuidado, do mesmo jeito que uma mão lava a outra ela também pode sujar...:
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