Poesia Carinho Machado de Assis
Inapto
Incapaz nota a perversidade
Tenebrosa do mundo
Onde horrores acontecem
Até que ponto terá habilidade?
Para viver assim.
Overdose
Onde vi estações
Repletas dias onipresentes
Quis mergulhar em doses vitais
Sedento de energia
Exagerei em viver mudança de outono para primavera.
Andando pelas ruas
Vi as flores da vizinha
Flores esbanjam a beleza
A beleza que poucas vezes paramos para ver
Conexão com natureza é essência desse caos moderno
Não deixe a beleza do detalhes morrer em você.
Naquele dia amei
Nas tuas linhas e a mística dos teus olhos cativou-me
Amei nos traços do teu rosto
Na delicadeza da tua fala
Pulsar ardente do nosso envolver
Enfim foram instantes que dissolveria.
Dedico esse dia a um engenheiro civil de Minas
Aquele cuja veio a doação da visão
A razão de torcer para cruzeiro e fazer arquitetura
Dedico meu empenho e assumo responsabilidade
De seguir firme essa trajetória desafiante
A caminhada é longa, mas o desfecho final não tem preço.
Olhos dela refletia a intensidade
Olhar irradiante sentido em demasia
Singularidade do olhar
Virtude dos detalhes.
Renascer
Reinventar
Entusiasmo
Nascimento refeito
Arte
Singular
Completude
Envolvente
Renascimento perfeito.
Verso e frente
Viver o presente
Verso a frente
Errei ao te amar
Refiz a singularidade do Horizonte
Fomos resquícios de erros caóticos.
Amor
É o pulsar ardente do toque
Abraço de rostos em suas linhas cativantes
O Navegar do mar de emoções
Vastidão de maresias em sua essência
Somos olhares reluzente de um Porto seguro.
Amar
Atira marcas da alma conectada
Movimenta a mística das sensações
Abraça detalhes chamado refazer a cada dia
Renova encantos ricos do pulsar.
Completude
Certeza onde movimenta
Persistencia libertadora
Virtude chamada arte
De plenitude da unidade.
Sempre estou a partir
Nessa vida de Mares para navegar
Maresias de momentos
Linhas adversas do perigo
Mística do navegador em condução de destino
Não permaneço, vivo a procurar um Porto seguro.
Conexão
Demasia das sensações
Entre nossos passos e gestos
A mística do nosso olhar
Sorriso é como tiro na alma
Alma pulsa sintonia do conectar.
Deserto
Dor das flores mortas
Extrema singularidade
Essência revigorante
Tortura oculta
Alma reinventada.
Rosa Branca
Resplandecer da luz
Onde a singularidade abraça
Benevolencia do tempo
Resignificação acompanhado não necessários
Dádiva do esperar o momento de brotar.
O mestre do ventos
Ele contempla o silêncio
Meditar a paz que sossega a alma
Conduz as palavras em folhas em brancos
Para que sabe um dia declamar.
Natal
Que estejamos a nascer em vida nova
União e vivência dos momentos
Sejamos grato pelo dom da vida
Pela amizade e companhia simbólica
Valorizar a essência simplista.
O que seria o céu senão o inferno?
Para governar as pessoas, apresente uma ideia compensatória de céu e então faça com que elas vivem num inferno.
Assim, o céu necessariamente será desejado, o tornando obra divina.
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