Poesia Carinho Machado de Assis
Prudência
Pratica revolucionária
Util demasiadamente
Evolução notória
De uma essência
Consistente, imprescindível
Ao viver de aprendizado.
Ausência
Amargor mundo
Utilizar da superficialidade
Sacramenta a futilidade
Caótica de existir
De ver ilusões
Belezas superficiais
Hei de desprezar
Apenas desgostarei dos finais de tarde
Resalvo
Que alma de existir
É ser ausência
Em sua essência
Alma.
Ruim quando se magoa,
Quando por impulso, descontrole
Feri quem não merece
Idas e voltas de feridas
De certa forma destroem a si proprio.
Resistência de dias obscuros,
Processo de variáveis adversidades
Consistência de aprendizado
Á virar pagina passada...
De modo á escrever uma nova poesia.
Amanhece e sol está oculto
Brilho varia e somem
As nuvens paralisa, consequente variação do tempo.
A vida é assim, precisa de tristeza para transformar em alegria do sol.
Escolhas, é uma amplitude de decisões difíceis.
Direções que nunca vão entender
Caminho ímpar...
Apenas segue a ótica dessa vida de perdas.
Reconhecer é saber
Miserabilidade é fonte de crescimento
Pois quando reconhece a miséria
Reconhece que a sabedoria,
Vão alem dotar palavras, filosofías...
Parte reconhecimento que apenas sou humano errante.
Kaike Machado
Solidão, face e suas palavras
Solidão, sóis estáis
Solidão, lidar sozinho
Sozinho apenas escrevo,
Escondo minha face...
E coloco somente minhas palavras como forma de voz.
Ótica e suas turbulências
Momento difícil
Perdia a visão, o ver perspicaz
Apenas vivia com a ótica turbulenta
Eis que um acontecimento
Uma fatalidade, um acidente
Frutificou uma doação humana
Uma gratidão eterna.
luxúria abominável, miséria
São vazios, miseráveis
Soberbos, orgulhosos
Sua miséria é achar que tem tudo.
No entanto não tem nada.
Kaike Machado
Cilada tentar
As pessoas tentam amar,
só tentam.
Esse é o erro, tentam
Mentir, fingir que ama...
Verdade é um abismo para decepção...
Deste modo não espere muito.
Purgatório
Caminho neste vale de silêncio
De Estradas vazias, desertos mortíferos de pedras lançadas
Cidade fantasma, escuridão perversa
Tormentos de idas e vindas
De falta e angústias
Entranhas e feridas
Destruições aberrantes de minha cegueira proposital.
Mero silêncio, essência
Resta apenas viver o silêncio
Silenciar os sentidos,
E apenas viver essa essência,
Escrever, esse íntimo solidão
Pois viso olhares e pensamentos
De um mero admirador de palavras
Mais um em suma existência.
Nascemos sem saber, sendo que alguns procuram
Entender a sabedoria...
Outros se levam a superficialidade do mundo.
Rosa
Rosa, sangue
E seus espinhos discretos
Beleza está na primavera
Todavía apunhalo a beleza
No outono de armadilhas para se ferir.
Aprendiz de palavras
Sou só um aspirante,
Um aprendiz de vocabulário,
Busco refugio, em virgulas
Quem sabe estrutura, palavras suscitas.
Pois suscito o pouco existe em mim.
Virar uma declamação sem voz.
A complexidade
sobre encontrar alguém com essência
é quase raro, a superficialidade sobrepõe os valores de um fundamento humano.
Ver com olhos é superficial
A ótica é ampla e bem lógica.
Assim concluímos que a beleza pode ser uma cilada superficial.
Intimidade perfeita
Essa cativante intimidade com o silêncio,
Suscito desenhos de palavras,
Motivante arte de escrever uma nova poesia.
Ignorância, mediocres aplausos
A Modernidade está perversa,
De ignorância e seus aplausos vazios.
A inteligência é ser arrogante,
Passar por cima do outro...
É mais capricho...
todavía é um ato de miserabilidade
Mas não passam de piada.
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