Poesia Animo Fernando Pessoa
Verdes são seus olhos dos mais belos verdes que já vi em toda minha vida. Neles vejo a cor da esperança agora tenho a certeza que estou indo no caminho certo.
Já pensei em escrever livros , mas sei que não sou capaz, quem um dia iria ler o que eu iria escrever, se ninguém me conhece e nem sabe que eu existo, na ESCASSEZ do meu eu, só onde eu hábito.
Deixe ir tudo que sejas de ruim e rude. Deixe ir tudo que te faça mal ou te machuque. Se Deus tira de você tudo que te aflige, ele te mandará em dobro tudo aquilo que é de bom.
Nunca desista dos seus sonhos, se os obstáculos te derrubarem vc se levantar e segue em frente, n é fácil achar alguém q te ama, se vc achou, lute por ela
Um café. E a noite. E o que tenho? A mim mesmo. E o blues. Tenho a brisa da madrugada regada de pensamentos. E penso como é mágico e bom fazer um café , escrever e ouvir um blues. Parece uma conexão de vidas passadas. Será se um dia vou compartilhar isso ? Para uma pessoa, duas ou … Não sei. Mas está noite não estou só. Tenho meu blues.
Nem todos nasceram para seguir padrão, apenas para seguir o coração. Nasci para ser livre... Livre como os olhos do Lince.
Você quando me visitar, não visita minha casa mas meu coração, se um dia você me roubou, acho que foi meu sono pois é em você que penso todas as vezes quando acordo, você não é adrenalina mais tem a capacidade acelera meu coração e de me enche de saudades mesmo eu tendo lhe visto a poucos instantes.
Enraivecedora e insuportável, é certamente de enfurecer, só de pensar incomoda! Chega a aborrecer... Eu fico toda enervante, por ser abrasivo e exasperador! Devia mesmo era ser crime, que em meio ao mar de palavras, existem ainda poucas, quando o assunto é amor!
O chão cercado de lindas pétalas organizadas em espiral, tão belas, tão meigas mas tão mortal! A dor em buquê expõem o que deveras sente, gracioso, virtuoso, estupendo e ardente... Todavia sufocante, um verdadeiro "estrangulado amor", que brota no coração, justamente como flor.
A chuva torrencial tinha notas em graves e agudos molhados e saltitantes pelos caminhos que percorria sem parar. Era uma desvairada vontade de vencer obstáculos e chegar ao destino, mesmo sem saber onde este seria. Essa chuva repentina veio acordar o coração que dormitava, embalado por sonhos de verão, pés na areia, brisa marinha e gosto de sal nos lábios. Depois de abrir os olhos, senti-la e vê-la, vieram as lembranças de dias assim, cortinas fechadas, ausências e frio, quando outrora houve o adeus. Enquanto uma chuva assim caía, houve a partida, portas bateram sob o vento arrasador e que gemia junto às lágrimas do momento derradeiro. Não foi a chuva que provocou isso, foi a vida e junto às nuvens do tempo, em outro plano estás ainda a dizer: amo você e cada gotinha que caia, trazia o recado - a nostalgia do não mais...
Por você eu tiraria a máscara, a luva e o medo no olhar, abriria a guarda te dando um abraço, ou ficaria vulnerável apertando sua mão... Pois o vírus pode se alojar no organismo, no copo, no balde ou corrimão, pode ser que ele demore, pode haver um turbilhão, mas você segue em quarentena, segura e sem preocupação, na ala mais nobre do bairro, na sala do meu coração.
Viver é correr riscos, é dar um passo sem ao menos saber se lá na frente existirá chão pra pisar, é viver descobertas...É encontrar o que não estava à procura e ter que fazer novas escolhas. É se inovar, transformar os retalhos em veste nova, fazer da dor lindas poesias e dos finais tristes...grandes começos!
Só é feliz quem entende que a felicidade é um estado de espírito que devemos ter durante a caminhada e não um troféu no podium de chegada.
A felicidade não está em um pote de ouro no final do arco-íris, ela está nos caminhos que escolhemos para chegar ao pote
Somos o leito quando um no outro adormecemos, como borboletas sem porto para pousar. Somos o brilho desses labirintos que nos sucedem. Só há leveza nesse nosso não saber das coisas.
Houvera houvesse alguém errado a ser punido, com todos os erros, até de outros mundos... de outras cores que riscassem. Houve então a linha tênue da folha que constituímos continuidade.
o primeiro encontro não é a pele, é a energia. é o cair de fichas, a sintonia. é quando as vibrações se abraçam e encontram harmonia. quando o toque já se faz presente sem precisar que te tateiem, o abraço vem em forma de laço e o beijo em forma de desejo. é quando duas almas se conectam em um universo paralelo de uma realidade que ainda não se viveu, mas se sentiu.
Olhar as estrelas é como viajar no tempo. O brilho que delas emana viaja por milhares de anos-luz até chegar ao alcance de nossa visão. Muitas vezes, essas estrelas já morreram, mas seu brilho ecoa pelo universo para enfeitar o céu e alegrar a nossa vida.
Diante das rimas da vida, o poeta só consegue se realizar quando ele é confundido com a própria poesia
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