Poemas você me Perdeu
Pare de reclamar por besteira, neste momento tem gente que perdeu tudo, e não estou me referindo apenas a bens materiais, falo de membros da família também. As tragédias quando distantes de nós deveria nos provocar a ser mais agradecidos e menos egoístas!
Só peço que Deus dê forças para todas as vítimas,
Sermos solidários também é prova de amor!
Eu sou o VAZIO nesse meu MUNDO de MONOTONIA
A Esperança que perdeu a FÉ nas pessoas
A Palavra sem SENTIDO.... quem sabe até o ÚLTIMO SUSPIRO.
Eu sou assim:
Tão GRANDE e tão PEQUENA
Tão ALEGRE e tão TRISTE
Tão QUENTE e tão FRIA
Você me vê assim:
GRANDE, ALEGRE e QUENTE.
Mas eu sou assim:
PEQUENA, TRISTE e FRIA.
Eu sou a AFLIÇÃO que encontra o MEDO na ESCURIDÃO
A SOLIDÃO tentando se ENCONTRAR
Quem sabe até se SALVAR.
Eu sou assim:
Tão CORAJOSA e tão MEDROSA
Tão ESPERTA e tão BOBA
Tão QUERIDA e tão CARENTE.
Você me vê assim:
CORAJOSA, ESPERTA e QUERIDA.
Mas eu sou assim:
MEDROSA, BOBA e CARENTE.
Eu sou assim...
Vivo assim...
E sobretudo me SINTO assim:
PERTO de tudo..... mas LONGE de TODOS...
Onde se perdeu o amor?
Esta naquele café inacabado?
Naquela pequena flor?
Esta na poesia que fiz no telhado?
No olhar daquela pequena pessoa?
Esta embaixo na cama?
No sol, no céu ou na garoa?
Escondido embaixo da lama?
Ontem tinha amor? Leve e solto,
Naquele abraço que lhe dei?
Talvez na vontade de dar-lhe outro...
Talvez em tudo que pensei.
Quando a vi ali na chuva,
Havia algum amor ali?
Minha vista é turva,
Juro que não a vi...
Onde está o amor agora?
Tomando seu café até o fim?
Pisando nas flores do canteiro?
Quem fala de amor a essa hora,
É louco, poeta ou algo assim,
Mas, falar de amor assim, alegra o dia inteiro.
Eu te perdi, vc me perdeu, a final, nos perdemos.(...)
Resta boas lembranças do pouco que convivemos juntos, do cheiro, do beijo, do calor de teu corpo, de sua caricias, das noites que passamos juntos, o tempo muda constantemente, tudo mudou mas oq foi verdadeira não haverá ninguém no mundo que possa apagar "Lembranças"...
Ele não perdeu tempo, e em passos curtos e macios caminhou até ela, com suas mãos nos bolsos da calça, seus olhos observando atentamente cada detalhe daquela face. Podíamos afirmar que existia um tanto de vergonha estampado em seus gestos, cabeça baixa e cabelos cobrindo seus olhos, e mesmo assim a observava por entre as frechas de seus fios finos e negros.
Ela se levantou do banco como se mais ninguém existisse, não sabia ao certo se aquele fixo olhar realmente estava direcionando-a, sentia-se extremamente insegura. Já sem controle de seu corpo, suas mãos se fecharam com uma ceta força, uma força que não se sabe de onde vem, mas seu coração batia tão forte que até mesmo eu pude ouvir. Era como se o vento decidisse que iria parar, suas roupas colaram-se em teu corpo e cada fio de cabelo vieram até sua face, já não se enxergava o mesmo. Sua vontade era tão grande, que em sua mente ainda via o garoto andando sem nunca chegar em teu destino. E então um pequeno susto.
-Eu amo você. - Podia-se reconhecer a voz de um certo rapaz, que por sua vez, seria o teu único amigo do local.
Algo a incomodava, algum medo incompreensível acertou tua boca em cheio, fazendo com que meras palavras saíssem de tua boca.
-Eu não amo você. - disse ela falsamente como se nada mais fizesse sentido.
Veja só você agora que mim perdeu tudo vai ser diferente
você não tem mais aquele cara que fazia versos ou passava horas falando o que sentia no coração,tudo mudou talvez vai sentir minha falta sei lá.
Mais pra mim chega esperei de mais por seu amor e ele não veio talvez o destino deu aquele jeitinho né mais tenho que seguir meu caminho sem você,e nós não damos certo eu sou muito bobo como você mesma dizia o amor esta no meu coração tenho que dar ele a outra pessoa.
Bem-aventurado o que te perdeu, breve, tardio azar teve:
TENTE OUTRA VEZ...
Não te conheço, mas pareço que vivo
Se revelastes para quem se foi
Se este foi, por um tempo não volta
Vale a pena estar com a alma pequena
Porque guardar o que não se vê?
Entregastes para mais que o tempo
Entregastes uma vida, sua vida, especial vida
Porém viva, não tenha medo, não se arrependa
A vida é breve, mas os sonhos são infinitos
Dar-se-á quem não te guardou e se foi
No oculto da vossa alma, permanece
Na ilusão de outra vida oportuna, enriquece
Tendo fé vivo, na solidão, sobrevivo
Um tanto guardado em ti, ele vive
Amas-te por mais de tempo
Amas-te, por falta de tempo
Mas amou e viveu...
***em resposta a mensagem de Lyne Cosmo - C.Largo/PR)
"Entre um adeus e outro a vida perdeu a cor e ela se tornou uma daquelas pessoas cinzas que tanto lhe repugnavam. Que lhe dava enjôo. Mas ela já não sentia mais nojo dos milhares de seres cinzas que habitam o mundo, porque agora ela os compreendia, ela era um deles. São cinzas porque de tanto colorir suas vidas e as vidas de outras pessoas, acabaram-se os lápis coloridos e só lhe restaram o preto e o branco.
Se o seu coração ainda sentisse, se o seu coração ainda a ouvisse, ela certamente lhe suplicaria:
- Sinto muito, mas eu preciso que você volte a doer pra que eu volte a viver! Eu preciso sentir muito mais!"
Falta inspiração que me faça mover até seu coração.
Sentindo que a vida se perdeu na cidade colorida.
E a minha saída não foi planejada nem desejada.
A minha saída foi uma furada.
Meu Ar
Meu Ar se perdeu
Quando meus olhos
em sua direção, em chamas se ardeu
Meu Ar se perdeu
Quando minha boca
na tua, por sede bebeu
Falte-me Ar
E não volte
Mate-me sem Ar em teus braços
Mas não me deixe sem o teu cais
Ares fatais
Meu cálido coração
Torna-se cálice em teus abraços
"Envolvam-se amante corpos
Sem procurar razão alguma"
Disse o Amor
"Não durma".
Você foi uma
Flor que murchou,
Perdeu o brilho,
A vida, o encanto acabou!
E isso,você mesmo buscou,
Quando em meu coração pisou.
Nada ressuscita,
o que está morto.
Descanse em paz,
Amor tolo!
Então mais uma vez,
Rodeou por toda a cidade,
Se perdeu pelas ruas,
E viu uma bela paisagem,
Admirou o grande muro cinza,
Imaginando o que se encondia,
Pensou em milhares de teorias,
Mas não enxergou a maldade,
Pensou em pular,
Teve outra ideia geniosa,
E correu ao bar que havia na esquina,
Serviu-se com doses de bebedeira,
Mentiras ditas e verdades omitida,
São os assunstos que os bares oferecem
Notou estar rodeado por miseráveis,
Se sentindo igual,
Pagou uma cerveja,
Permitindo assim que o papo continuasse,
Contou aos sugas suas dores,
Mas ele estavam interessados em outra parte,
Decepcionado e extasiado,
Falou sobre o tal muro que havia na cidade,
Disseram-lhe que como o tal muro,
Existem milhares.
Mas não há.
Levantou-se da cadeira em que se assentava,
Deu um soco na mesa derrubando a cerveja,
Todos se assustaram e se afastaram,
O homem agora estivera como começará,
E como deveria continuar,
Só.
Seguiu em direção da sua peça de arte,
Encarou o muro,
Talvez por instinto,
Ou por efeito do que se bebe,
Abriu o zíper e empoçou o dito muro,
Agora todos que por ali passam,
Sentem seu odor,
Até que o lavem.
Posso dizer que mesmo estando viva me sinto distante de coisas com vida.
Minha vida se perdeu no momento em que a sua mão se separou da minha
Hoje eu não entendo o porquê de respirar.
Então eu digo a pior morte é a que temos em vida
Seu conceito de existência termina quando aquilo pra que existimos passa ser a existência de outro.
Meu coração não respira mais a partir do momento que você deixou de ser meu ar.
Não sei como você está agora
Talvez a sua vida perdeu o sentido
Vai chegar a sua hora
Mesmo que esteja perdido
Deus vai te dar grande vitória
Jesus Cristo é seu verdadeiro amigo
Ele transformará a sua história
Mudará o seu destino
O Nazareno é digno de glória
Cura o coração aflito
Alivia a dor do oprimido
Te livra do perigo
E pisa no maligno
Quando os olhos lacrimejam
a solidão já se perdeu nos pântanos
e a alma já foi devorada pela alcateia...
O PÂNTANO
Quando os olhos lacrimejam
A solidão já se perdeu nos pântanos
E a alma já foi devorada pela alcateia...
Então a neblina cai fria,
Perolada por um ou outro
Raio furtivo de luar
Que escapam por entre as nuvens,
As manhãs são raríssimas,
Uma ou outra lembrança
De um passado longínquo,
A essência humana é esse pântano;
Uma criança frágil caminhando
Num terreno íngreme e pedregoso
Sob olhares famintos de lobos...
As trevas o destino inevitável.
Reato tua alma que se perdeu
Clamei por tantos deuses
Nenhum me ouviu entre as risadas
Lágrima se ouvi em pranto senti
Quem sóis diante tuas lágrimas me perdi.
Somos um erro estatístico de probabilidade.
A impossibilidade jogou dados ... e perdeu.
Resultamos de um erro, um ponto fora da curva.
Aquilo que, à luz da lógica, não seria razoável supor existir.
Ah os erros !
Agente vive para errar.
Quando acertamos, foi por descuido do erro.
E, buscando inutilmente não errar, vamos acertando às avessas.
E, errados, vivemos, sobrevivemos ou subvivemos.
Acho que essa palavra não existe, logo, um erro.
Chato seria se tudo fosse simples, reto, fácil, morno e ... sem erros.
Mas este seria outro erro estatístico de probabilidade.
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