Poemas Vinicius de Moraes Patria minha
Ser de asé é para quem tem tempo de se entregar e estar presente!
Ser de asé não é ser artista e menos ainda ser dançarino na casa dos outros!
Estranho paradoxo esse de viver em uma época onde podemos de forma instantânea nos conectarmos a qualquer parte do mundo e ao mesmo tempo estarmos nos isolando de tudo e de todos, inclusive de nós mesmos.
Ser do Santo é ter um combustível infindável dentro de si, uma força que nada nem ninguém consegue tirar!
Não precisamos arrumar tempo para as coisas, o que precisamos é parar de achar desculpas e pretextos para não fazê-las!
Sim, nós seres humanos, Candomblecistas, Umbandistas, espíritas, ateus, católicos, evangélicos, devemos ser fortes, não tão forte a ponto de vencer o amor, mas o bastante para vencer a tristeza e o ódio!
Abrir uma Roça, um terreiro, um Ilê, não é somente colocar 3 tambores para bater!
É preciso muita luta, muita paciência, muita determinação, muito amor e principalmente ter nascido para organizar, direcionar e coordenar tudo isso com justiça e bom senso!
As pessoas querem o título de Pai/Mãe de Santo, mas não querem as responsabilidades que a função exige!
Do que adianta ter Casa própria nas custas dos outros? Mais vale ser simples e não ter dívida com nada nem ninguém, do que ostentar uma coisa que não se sustenta sozinho! Tudo isso em nome do Òrisá? Se oriente, o luxo não está nas roupas, nos fios. Luxo é você ter caminho, asé e prosperidade dados e merecidos pelo Òrisá!
Existem pessoas que nunca pisaram em um terreiro e possuem caminhos! Existem também aqueles que não saem de dentro do terreiro e se bobear precisam tomar um ebó de cabrito toda semana de tanto que são negativos e não possuem caminhos!
O que manda não é o posto, o cargo, a função e a religião que você pertence! O que manda é a sua cabeça e a forma com que você direciona a sua vida!
Como pode a verdade demorar tanto para vencer e se praticar um pouco de justiça a favor da escola pública que é destruída pelos sem caracter.
Quem perde não sou eu, mas é a honra do povo pobre e a dignidade de todos brasileiros que amam o Brasil.
Historiador: um tipo estranho de escritor geralmente mal-informado e padecendo quase sempre de parcialidade; um tipo de mentiroso frustrado que queria ser ficcionista.
À medida que o tempo passa, quase tudo aquilo que em outras épocas li com grande interesse vai-me parecendo cada vez mais fútil e vazio. A velhice tende a reduzir tudo ao essencial, e só o cristianismo é essencial. O resto é passatempo.
As estrelas acima de mim, não me deixam esquecer de sonhar
Mas o chão sobre os meus pés, não me permite sonhar sem estar dormindo.
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