Poemas Vinicius de Moraes Patria minha
Você gosta de jogos perigosos, coloca meu coração em apuros, mas baby eu sou o veneno, puro veneno, por mais que eu te ame, eu não aprendi a ceder para um homem que precisa de jogos, eu não sou um brinquedo, por mais que seu beijo seja êxtase e eu sinta falta do que seu toque me causa, eu não sei ceder a um homem que dança ciranda, você tem a faca, o queijo e meu coração na mão, menos a minha razão, você deveria saber que comigo não se brinca, eu não sigo regras, quem da as cartas sou eu, eu ficaria com pena de jogar um jogo com você.
O furo de uma reportagem é descobrir a traição mesmo antes do relacionamento se não for fofoca é notícia
Tenho medo de ter medo do medo que me da medo é medonho esse sentir e me dou sem medo de ser medroso.
O dia carrega uma chibata e a noite, uma varinha de condão. Esta para embalar os sonhos, aquela para despertar.
Não vale mesmo a pena abrir a mão de algo em que acreditamos por que as pessoas ao nosso redor não acham isso tão incrível.
As greves nas escolas só resolvem as questões do trânsito que por não ter a aula diminui os congestionamentos
Valorize o céu que existe em cima de você independente do lugar que estiver... seja ele branco ou azul existe uma estrela lá em cima iluminando suas escolhas.
Todos os dias somos julgados, sentenciados, recorremos das decisões e, assim, tramita a vida, até o trânsito em julgado.
O maior problema pedagógico da educação é que todo mundo quer ensinar o professor a ensinar, mas ninguém quer ensinar o aluno aprender.
Se o escuro o incomoda, é porque o desconhecido perturba-o. Se, ao acender a luz, o receio persistir, é porque você já o transformou em monstros.
Eu não sou como os outros, eu não irei embora, estou aqui para ser diferente, apenas acredite que eu posso lutar pela felicidade da gente
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