Poemas sobre Vida dos Cangaceiros
Você
Ah meu amor quem é você que perdidamente eu amo?
Que entrou na minha vida e roubou meu coração!
Que acendeu em mim uma louca paixão!
Você, o único que eu mais quero, amo e preservo
Aquele que causou em mim os sentimentos mais sinceros
O único que me faz sentir os deliciosos intensos prazer sem fim
Porque você é tudo pra mim
Você é meu chão, meu ar, meu viver
E eu não consigo mais imaginar os meus dias longe de você
Pois minha vida não tem sentido algum sem você
E não sei viver um segundo sem te ver
Porque você é quem eu sonho um dia sempre ter
Quem suplico, clamo e chamo
Por toda a minha vida eternamente, loucamente, intensamente e imensamente
Porque te amo
Inspiração:Erick
Autora:Juliana Sampaio
╭•⊰🌼 E o mundo não para só para ela
E a vida continua mesmo quando,
ela está em seu pior momento
As vezes sua dor é profunda e escura
Mas basta uns segundos com ela
E você a verá de formas diferente
Formas doces e adoráveis
Você verá luz em sua escuridão
Verás que a dor é um presente!
ivα rσdrigυєs ❤
"Coragem não sei. Mas coração lindo,
na lida com a vida.
E sonha a menina ainda, ainda, ainda........
Uma hora chega a minha vez"............
marcos fereS
Assentamento
Assentamento da vida.
Lugar onde precisa ser vivida,
e a riqueza chegar a quem precisa.
Na ganancia. Fruto da vida,
de quem sem excípulo,
se apodera do fluxo.
Só para satisfazer sua alma doentia.
Corta a ordem natural,
do fluxo. Causando dor e
e sofrimento.
E onde faltou. Precisar se compensado.
Não existe vácuo na natureza.
Tira-se de um lugar.
E outra terá de cobri-lo.
De uma forma , ou de outra.
Tudo retorna.
O tempo é sábio.
E a natureza não reclama.
Fazer chegar a riqueza,
onde precisa.
Esse é o acordo da vida.
Acordo feito no finito.
Que foi selado o in-finito.
Um dia chega a parede.
O limite de cada um.
Assentar o mundo.
Sem nada desviar.
Na justiça caminhar.
é a aliança eterna.
Ter o que precisa ter.
Assentar o que precisa assentar.
Essa é a forma de existir.
Missão nobre. De colocar tudo em seu lugar.
A natureza economiza.
Para não faltar o que for.
Quem tira perde a linha.
E roda o retrós. Do carretel sem cor.
De que adiantaria. Ganhar o mundo.
E perder a alma?
Cada um possui sua própria montanha,
para escalar.
Perde a vida. Quem esquece de si.
E no movimento vaidoso.
Entra em competição com a natureza das coisas.
O vácuo. O vazio. Reclama o seu lugar.
E na ordem das coisas.
Pretendem preencher com coisas,
o que denominou. Vaidade.
E ama alguém, ou alguma coisa.
Deixa livre. Compartilhe o caminho.
Não deseje possuir.
Apenas caminhar ao lado.
Por que. Na hora certa.
Tudo lhe será tirado.
E tudo aquilo que pensavas possuir.
Escapara por suas mão. E não restará,
mais nada. A não ser.
Um espaço vazio a preencher novamente.
A vacuidade egoísta , de um coração.
Que não aprendeu a Amar.
marcos fereS
A moça e diabo velho
A moça que não se amava.
Fazia da sua vida. O seu jeito.
Se não fora tão grande
para agradar seu pai.
Se revoltaria com o mundo,
para dizer como é que faz.
E aguerrida, feito brasa,
vai a luta para provar.
Já não outro amor.
Só disputa e conquistar.
Encontrou um diabo velho,
que vinha em seu caminho.
Se desbulhou feito mocinha,
em troca de um carinho.
Não tinha tanta força assim.
De do engano, fez seu gosto.
De construir um mundo,
de se encaixar sua paixão.
Se deixou ser levada.
Pelo próprio diabo,
que não tinha consideração.
O diabo já não tinha nada a
entregar. Mas a moça.
Um pouco que tinha.
O colocou em seu lugar.
Já não possuía nada.
Nem a própria compaixão.
Nem jogar, nem mais jogava.
Era só alienação.
Pobre diabo. Pobre mocinha.
Nunca quiseram puxar a linha.
Suas próprias vidas, era só mimos.
E o outro enganador.
Bateram palmas para loucos dançarem.
Numa dança de horror.
Ela só queria agradar o seu pai.
E o diabo mais uma vida para sugar.
marcos fereS
Gastando o Pão da Vida
Ó pequena centelha.
Não enxergas que seu cálice,
é cheio todos os dias.
E transborda, renovando a aliança eterna.
O espirito, insuflado em carne humana.
Animando a vida?
Teu ciume não permite compreender?
Que jamais compreenderá,
completamente esse amor?
Preferes esconder seus talentos.
E gasta-los, construindo torres de babel?
Que algum dia, seguramente. Será destruída?
O enxergas o maná , se derramando nesse deserto?
Alimentando sua consciência. Para alimentar esse amor?
Não enxergas. Que que criastes?
É o que te fazes sofrer?
Decifra-me, ou te devoro.
Te prostras a mim, e te darei o mundo.
A que diabo, tu serves?
A quem enganas, pensas enganar?
O tempo é chegado.
E a arvore que não produz o seu fruto.
será arrancada,
e, servirá de lenha para a fogueira.
Se o coração, não estiver pacificado na paz.
De nada adiantará todo o tesouro acumulado.
Quem anda na luz. Não tropeça da pedra.
E não adianta procurar a moeda perdida.
Próximo ao candieiro.
Se a perdeste no escuro.
Da tua alma.
Antes lava-se no tanque de Siloé.
Saia da sua cama e comece a andar.
marcos fereS
Caderninho
A vida é como as letras escritas,
em um caderninho.
As palavras e frases uma após a outra,
sobre as linhas a se gastar.
As vezes escrevemos rápido,
e não a vemos passar.
As vezes as palavras saem tremulas,
Ilegível.Caprichosa, alegres. caçadas.
Mas continuamos a escrever, sem rascunho.
Uma palavra , após a outra.
Floreando verbos. Escondendo substantivos.
Foçando o imperativo.
E pacificando no objetivo.
Logo vem a escrita. Repetida.
Sismada. Inter locutiva.
Mas sempre palavras.
Representando uma imagem,
Que se agrega e se desfaz.
Nesse fazer da Vida.
marcos fereS
Anima de Gaia.
Girando em sentido a vida.
Tanta vida que não cala.
Porque vontade distraída.
Sabe o rumo, em sentido.
Da astronomia a rodar.
Um ponto clareando o escuro.
No cosmo, para guiar.
Tanto lá, assim aqui.
Tudo igual. A vida vestindo,
O corpo, daquilo que é natural.
Se na areia, no céu se esquece.
O que dizem as estrelas?
Mirando no chão da terra.
O olhar da linda sereia.
Saber da física para contar?
Se a força que conta é a atração.
Tanto muito, quantas , poucas?
Se já tens a intuição.
Atrai, o que é precisa,
E solta, em tempo certo no ar.
Seja a vida temo incerto.
Só para fazer e melhorar.
Não se explica. Só extinto.
Vem o malho da razão.
Não planejei. Logo sinto.
Foi apenas por paixão.
Solta quantificada no espaço.
Atrai olhares. Suspensão.
Só um ponto, rodando no espaço.
Gaia, girando. Perfeição.
Marcos fereS
Além Eternidade do Agora
Para quem não se encontra na vida.
A eternidade é castigo.
Por isso nunca deixe de sonhar.
Pode ser um sonho pequenino.
Um botão de uma florzinha a desabrochar,
no seu jardim.
O primeiro voo de um filhote de passarinho.
Aprender a observar com o coração.
E não. Com o estomago.
Esse. Jamais será saciado.
Porque esse é seu papel.
Apenas indica a fome.
E o cérebro obedece.
Indica a hora de lutar ou de correr.
E se cansa todo o momento.
Aprimorando a astucia do sobreviver.
Esta correto em suas ações.
Mas sofre muitos desgastes,
durante a viagem.
E segue durante toda a vida de,
orelhas em pé.
Quando não lhes sobrar nada,
a eternidade será o seu castigo.
Porque , um pouco acima.
Um bater adâmico, do coração,
A lembrar a pacificação do espirito,
Que deveria atrever juntos com outros.
A mesma jornada.
Se existe volta, não sei.
Se eternidade. Castigo.
Como viver uma eternidade,
sem renovação.
Sem melhorar-se.
Apesar dos atritos e conflitos?
Bombardeios de idéias plantadas,
e escondidas , nas sombras
de cada pensamento.
Saiba que já estais na eternidade.
E o coração é o medianeiro,
Para equilibrar as cores espectrais
de baixo ventre, para além da cabeça.
E o que chamas de bom sensu.
De proveito para além eternidade,
do agora.
Marcos FereS
ANDANDO CEGO
Esta vida não era como você queria
Tudo esta mudando a nossa frente e você vê
As mentiras fizeram com que ficasse
Tudo tão frio agora, consegue entender?
Tempo após tempo qual é a linha certa?
Duvidas se põe em minha mente
Enquanto o tempo passa vou andando as cegas
Tentando ir pra um caminho diferente
As pessoas ainda são as mesmas
Alienadas por programação da tv
Seu corações simplesmente fecharam
E a maioria por aqui deixou de crer
E tempo após tempo parecemos andar pra trás
Seguimos nos olhando sem sorrir
Tempo após tempo vou andando as cegas
Não sei qual caminho devo seguir
Alguém me indique a direção
Sinto Você segurar minha mão
Algum dia, um dia
Tempo após tempo sinto falar
Sua voz ecoa em mim
Tempo após tempo estou a lembrar
Que mesmo andando cego sei o caminho a seguir
Siga esse caminho um dia ...
Vida Acontece
Acontece vida, acontece.
Se faz de mansinho e esquece.
Tantas palavras para descreve-la.
Tanto de felicidade imensa.
Ou de ignorância insana.
Continue acontecendo.
E retire do homem.
Todo o poder de decisão.
Esta posto. Não está preparado,
para tamanha imensidão.
Para decisão concreta. Rápida,
Para determinar o destino.
Enrolando-se em princípios.
Para depois voltar.
E podendo usar do privilégio do arrependimento.
E, por-se novamente em correto.
Para o Recomeçar.
Esquecendo-se das dores sofridas e causadas.
Acontece vida . Acontece.
Apesar de tanto atrito e aguilhões.
Eles não sabem o que fazem.
E o que só fazem. É viver.
Sentem medo. O que ignoram.
Vaidade. Da certeza.
Até o encontro da paz tão pura.
Escondem e preservam ,
a persona, em um véu, de vontade.
Onde se esconder é lei.
E faz dessa árvore o seu fruto.
Protegendo a continuação,
da própria genealogia.
Dia após dia.
Onde a vida acontece.
marcos fereS
A Pedra
Recebia os raios do dia.
E a noite a luz do luar.
Mas, por um movimento da vida.
Ao fundo do rio.
A pedra passou a morar.
E águas em correntes tórridas.
Em limbos a encobria.
Lamentos, após lamentos.
Agora jaz. Calor não se fazia.
Não que não houvesse luz.
Por seus elementos a transpassar.
É que luz, aquela pedra não via.
Escondida em águas frias.
Sem esperança , noite e dia
Se deixava derrotar.
Pensava ser eterna.
Aquela forma de pedra,
e por ali. Para sempre ficar.
O calor que outrora aquecia,
Ficou escondida em saudade.
Porém por um fato,
um destino, assim mudou.
Aquela pedra rolou no abismo.
E aquele fundo de águas,
Passou para cima da terra.
E todo aquele frio deixou.
Foi para em uma estrada,
por onde havia rolado.
E no quebra dessa pedra.
Em duas partes ficou.
Novamente em luz aquecida.
O limbo do Bardo tirou.
Novamente se descobrindo.
Com toda a água caindo.
Seu interior não atingiu.
E mais alegre ficava.
Os raios do sol que a secava.
E, da vida não mais reclamava.
Da felicidade já ignorada.
Da ignorância, do limbo,
Aquela pedra já não estava.esquecida.
Servia em uma estrada.
Para pavimentar um caminho,
que por ela passava.
marcos fereS
É.. A vida é louca mesmo, estava aqui pensando e observando tudo a minha volta
penso, penso e repenso, quando vejo estou no mesmo lugar... de volta
vejo o medo tomando as pessoas
familiares se destruindo e se distanciando
e ninguém pensa em coisas boas
varias vidas se foram e outras chegaram
tudo muda, só o que continua igual é o nosso cenário
Tenho minha namorada e meu trabalho
mas de que adianta, se no final eu sou só mais um otário?
querendo crescer e se dar bem, na vida e com as pessoas
mas enquanto isso ninguém se importa
na primeira oportunidade lhe fecham as portas
bem na sua cara.. as portas de oportunidades, de emprego..
portas de amigos e da sua pessoa amada
Infelizmente ninguém se limita a nada
Vamos vivendo e engolindo sapo pra não causar problema
engolimos sapo pra ficar bem com o outro, mas sera que vale a pena?
vale mesmo a pena se rebaixar?
vale a pena chorar e implorar?
implorar perdão ou até mesmo implorar por uma solução
cada vez mais descubro que não!
cada vez mais fico com o coração na mão
cada vez mais acordo no meio de uma ilusão
mais parece um pesadelo, daqueles que você fica tenso e com medo
mas posso tentar dar aquele beliscão
mas vejo que não é de mentira, essa é a minha mão
de carne e osso, todos os problemas são reais
todas as brigas são reais..
e o mais preocupante é que todos os dias são iguais!
Queria eu ter uma vida mais fácil, ter nascido em outra época talvez
4 anos mais velho, talvez uns 3..
isso mudaria minha vida? estaria de bem com minha namorada? ou com a minha familia?
sinceramente acho que não..
sou apenas mais um sonhador com papel e caneta na mão..
faço poemas, essa é minha válvula de escape
mato o tempo escrevendo
pra que ele não me mate!
Forma
Gostaria de lhe mostrar,
A vida da forma que vejo
O amor da forma que sinto
O mundo da forma que critico
Você da forma que eu escrevo...
Alvorecer
Somente ouço o silencio gritar na madrugada,
Por que ser notívago?
A vida é diurna.
E fico com esse silencio
ensurdecedor em minha mente.
Ah, mas como ele me tranquiliza.
Continuem vivendo suas vidas na normalidade.
Pois só assim continuarei convivendo em paz
juntamente a minha vida notívaga.
Tudo floresce nessa hora especial.
A vida é uma pipa livre, leve e solta no espaço.
A vida é essa tênue e frágil linha. É essa ligação,
Esse imã que nos prende. A vida é
Uma invenção divina. A vida é um quebra-cabeça,
Que se monta e remonta. A vida é um mar.
Mar de risos, mar de lágrimas, mar entre ondas
E tempestades, que logo se transformam
Em marolinhas, águas calmas. Dias de sol.
E seria vazia se não houvesse, nem abraços,
Nem amores e dores. Nem fins e
Nem inícios, Opto pelo ápice, os meios.
Na vida tudo passa e trespassa. Nem tudo
Que vai volta. Nem tudo que chega vai.
A vida é um labirinto, onde se perde
E acha. A vida é essa eterna e
incessante busca pelo amor, pela felicidade,
Pela plenitude. Por alguma coisa que
Nos complete interiormente.
Noites de Outono
Brisa fresca e uma noite mágica.
Tanta gente a passear.
A Vida se alegrando.
Brincadeiras, em luz do luar.
Tudo acontece aqui. Assim como lá.
São tanta gente passando.
São tantos bichinhos se amando.
São tantos carinhos no ar.
Na serra. Ou perto do mar.
São tanta gente passando.
São tantos bichinhos amando.
São tantos carinhos no ar.
Noites de Outono.
Sem limites. Se faz uma coisa só.
São tanta gente se amando.
São tantos bichinhos passando.
São tantos carinhos no ar.
Marcos fereS
C I D A D E
O Sol amanheceu a cidade.
A Vida respirou Liberdade.
A noite fria e escura, morreu.
Passo pelas ruas e paços,
buscando um ombro amigo,
um abraço...
em olhares que o horizonte perdeu.
A Vida me empurra pela cidade,
navego neste mar de ansiedade
atrás do tempo...
atrás das horas...
Mãos que se apertam e não se tocam,
olhos que se veem e não se olham,
ombros lado a lado, em solidão!
Não sei quem morreu de verdade...
se a noite, ou o dia-cidade...
Se o ar que respiro é, assaz, Liberdade...
Se o Sol que ilumina estas ruas desertas
de amor, compaixão,
aqueceu, afinal, algum solitário...
coração.
