Poemas sobre quem Realmente eu sou
eu e ele sentado na calçada,
conversando dando risadas.
nós abraçamos e se beijamos
saberá que nao te amo e que
se amamos...
eu te amo para começar a amar-te,
meu amor tem duas vidas para amar-te.
eu te amando, e voce me beijando.
qualquer um que tomasse seu lugar
seria um substituto fraco.
era como se dissesse, sem dizer,
'' eu sei que já faz tempo,mas ainda amo voce''.
_Carmines_
Quando deste-me "branco", eu, escrevi "mente"; porque no
momento e que mais precisei da minha mente tive um branco;
Quando deste-me "preto", eu escrevi "amor"; porque a força
da escuridão amorosa, vive em um vazio que preenche o meu
coração;
Em seguida, deste-me "azul", e eu escrevi "sonho"; porque os
meus sonhos são tão altos que nem os céus azuis que cobrem
o mar azul;
Deste-me "rosa" e eu escrevi "cravos"; porque é o que há mais
no meu jardim, cravos;
Depois, deste-me "verde", então eu escrevi "Palassa"; porque
hoje eu me sinto bem mais amadurecido para alimentar a minha
Palassa, faminta;
Quando deste-me "vermelho", eu escrevi "música", porque Ela
faz-me completamente refém, eu encontrei nela o melhor abrigo
para os pensamentos, para meus sonhos, desejos, tristezas e
alegrias, Ela tem poder, Ela fez-me de mente aberta...
Quando deste-me "laranja", eu escrevi "silêncio", porque, quando
alguém nos deixa e parte para longe perdemos a comunicação e
nos tornamos mudos e o ano que foi desejado próspero em um
segundo converte-se em miséria, converte-se em penúria...
Deste-me "amarelo", eu escrevi "felicidade", felicidade porque eu
carrego em mim todas as nossas lembranças, às vezes sinto as
suas mãos em meus ombros, fecho os olhos e vejo nós juntos a
correr sem motivos por aí, ouço sempre a voz dele e continuo no
silêncio então, eu prefiro sorrir, porque sorrir é bem melhor;
Mas, quando deste-me "lilás", eu nem as minhas mãos consegui
mover; porque a minha mente lembrou de coisas mais remotas,
bem mais duras do que a rocha;
Hoje estou sem paciência!
Quantas vezes dizemos isso em nossa vida? Eu creio que muitas vezes não é mesmo? E tem aqueles que ainda dizem, “perdi a paciência”. Na realidade ninguém a perde, porque ela é uma virtude, feliz daquele que a possui, porque não é fácil tê-la principalmente dos dias atuais com tanta injustiça, corrupção, desemprego, enfermidades e pressão da sociedade. Jó ficou conhecido por ter paciência diante de tantos sofrimentos. Aturou enfermidades, lutos e incompreensões da esposa e de seus amigos. Diante disso que a calma dele foi recompensada por Deus.
O Apostolo Paulo é outro exemplo, sofreu perseguições, doença, naufrágio e por cinco vezes apanhou levando trinta e nove chicotadas se formos somar são cento e noventa e cinco golpes. Homem sofrido como ele, pede para nos gloriarmos nas tribulações, elas produzem a perseverança que nos causa um caráter aprovado, e este, juntamente com a esperança, não nos decepcionam. Sempre peço à Deus para me fortalecer e poder enfrentar minhas batalhas sem lamentar, às vezes falho e fico impaciente, e note que não sofri um décimo do que estes homens sofreram.
REZA DE OUVIDO
Rezar eu rezo...
Todavia tenho rezado muito
... Rezando tantas rezas!
Tornei-me um ser rezador
e rezo sempre para o meu santo
que ele reze para meu encanto
e eu, aprenda a rezar pelo o amor.
Eu vou rezar com toda calma
para um santo menos atrevido
para que ele não, engasgue com a reza
desse mundo todo perdido...
E que não seja pervertido
e ouça o povo todo rezando...
Aquela reza do pé do ouvido.
Antonio Montes
TEU AMOR
Teu amor é um sol que brilha.
No meu coração uma luz!
E com essa luz eu sigo a trilha.
Da felicidade, que este amor me conduz.
Sol que brilha em meu peito.
Não me deixa vacilar!
Aquece o meu desejo.
E me faz te amar!
BRINCADEIRA
Eu fico
Eu penso
Eu ando
Remexo minhas ancas
Me excito
Fantasio você
Me inquieto
Acendo um cigarro
Mas não relaxo
Minhas mãos tremem
Meu ser freme
Sou mulher que " Quer "
Sou lembrança da tua boca
Sou louca
Sou desejo de você
Aspiro profundamente
Me contorço
Me toco
Me sinto, te sinto
em meu toque
Mordo meu lábio
Me amo, te amando
Brinco_Brincando sozinha
faço amor com você...
►O Verdadeiro Desafio da Baleia
Eu fiquei sabendo recentemente,
Que jovens estão tirando a vida regularmente,
Por causa de um jogo do presente
Colocarei aqui o que penso sinceramente,
E o quanto é imprudente o que está ocorrendo ultimamente.
Os jovens estão muito frágeis,
Os das décadas passadas eram mais ágeis
Hoje uma palavra pode fazer alguém se cortar,
Hoje uma ofensa pode fazer alguém se matar
Penso que, se alguém está com problemas,
Que ela procure ajuda, que não se contenha,
Pois, tirar a vida, é também tirar parte da família
Será que a mãe não ficará extremamente abatida?
E o pai? Que após a fatalidade,
Passará todo dia pelo quarto de sua querida, mas falecida, filha
Se ela sofria, tudo acabou naquele dia,
Mas e sua família? Como continuará sem ela em suas vidas?
Olhar o retrato do garoto risonho,
E brincar com ele, acordar e perceber que tudo era apenas um sonho
Não terá mais sentido os sacrifícios cometidos pelos pais,
Já que nunca mais ouvirão o seu filho,
Jamais poderão olhar para o álbum de família sem chorar
E este é o desafio da baleia que os filhos não sabem,
No fim eles se vão, mas o que eles fazem,
Acabam com o coração de seus amados pais,
Que irão procurar todo dia, por toda a casa,
Onde estão aqueles que se foram.
No canto acanhada eu encanto.
Os timbres demonstram o que eu sinto
Penso no tom e (d)escrevo o que vejo,
De nota em nota procuro ir seguindo...
Letra
Cifra
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Por você eu dançaria tango no teto
Eu limparia os trilhos do metrô
Eu iria a pé do Rio a Salvador
Eu aceitaria a vida como ela é
Viajaria a prazo pro inferno
Eu tomaria banho gelado no inverno
Por você eu deixaria de beber
Por você eu ficaria rico num mês
Eu dormiria de meia pra virar burguês
Eu mudaria até o meu nome
Eu viveria em greve de fome
Desejaria todo dia,
A mesma mulher
Por você, por você
Por você, por você
Por você conseguiria até ficar alegre
Pintaria todo o céu de vermelho
Eu teria mais herdeiros que um coelho
Eu aceitaria a vida como ela é
Viajaria a prazo pro inferno
Eu tomaria banho gelado no inverno
Eu mudaria até o meu nome
Eu viveria em greve de fome
Desejaria todo dia,
A mesma mulher
Por você, por você
Por você, por você
Nananana....
Eu mudaria até o meu nome
Eu viveria em greve de fome
Desejaria todo dia,
A mesma mulher
Por você, por você
Por você...
O Pouco qu'eu outrora tivesse
Deleitado em seus braços, chorava
Lembrando o quão importante era
Contente, mas sozinho estava
Querias simplesmente saber o porque
Dos teus lábios secos, sem mais cor
Sem amor, sem sabor
Sem o brilho que ali reinava
Teu suspiro cansado e sofrido
Refletia o arder da pouca alma que lhe restava
Apenas esperando a hora
Em que as estrelas sussurem seu nome pela última vez
Do meu primeiro amor,
Platônico, por assim dizer,
Eu gostava mais da saudade
Ou dos olhos,
Ao certo não lembro.
''Mãe você não tem preço eu não te mereço você é tudo de bom.
A mais bonita, amor da minha vida, minha melhor amiga.
Quem te conhece te quer, você pra mim é o melhor exemplo de mulher''
FELIZ DIA DAS MÃES
"Isso dói"
Aaa como eu queria estar contigo,
Olhar em teus olhos, ver o teu sorriso,
Que me fascina tanto assim,
Aaa depois de um dia de cansaço,
Ti abraçar e envolvê-la em meus braços,
Ti proteger de tudo ao redor,
Sentir o teu calor,
Mas essa distância é barreira entre nós,
Queria olhando em teus olhos ouvir a tua voz,
Naquele abraço ti fazer um cafuné,
Mas essa distancia é barreira e isso é:
Isso dóooi,
Pois não aceito sua infelicidade,
O que eu quero é vê-la feliz de verdade,
Rindo de coisas que os outros não veem graça,
Sendo espontânea como és linda muchacha,
Mas se precisar estou aqui, pra juntos chorarmos, brincarmos, sorrir...
Conte comigo, mesmo que seja como amigo,
Mas isso dóooi, como dói, como dói...
MORANGO
Eu ainda tinha um ideal
Mas esse capitalismo consumia os sonhos
E o que eu escrevia era romântico demais
Pra filosofias tão ocidentais;
Eu ainda não me estabelecera,
Aliás meu sonho era exatamente a instabilidade;
O azul anil desse vazio me acolhia
Como um astronauta perdido
Entre morcegos, meteoros e cometas...
A ilusão é o meu pilar,
A abstração é se realizar...
As tuas narinas me atraiam
E a tua língua parecia um morango
Dançando como uma oferenda
Ao som das tuas palavras;
Abstrato, eu te possuiria por todos os poros,
Astronauta eu te levaria a virgem
E virgem você me levaria a qualquer devaneio
Eu ainda tinha um ideal
Quando não tinha ideia do que era a castidade,
Como ela consome o que temos de casto,
Minha via láctea era teus seios
E hoje eu ceio os tão bem nos meus sonhos
Quando eu falo de abstração
Não é aquilo que eu falo aos teus ouvidos,
O que eu falo se derrama sólido entre sussurros
Embaçando a luz do abajur
Abstrato não é o que respinga no teu rosto
Que humilha, profana, mas apraz
Abstrato é o que trava na garganta
Ao perceber que perdemos a ingenuidade
Sem ingenuidade perdemos nossos sonhos
E sem sonhos castramos os ideais...
Desejos ao vento
Inconscientemente, o meu eu
Conscientemente te abraça
Mesmo que com com braços
E toques, que não te trazem
Para perto de mim;
Permanentemente, minh'alma voa
Para lugares, onde o Ser,
Pode não apenas ser,
Mas tudo o que quiser, sentir
Flutuar, imaginar, desfrutar, viver;
Como a noite amanhecendo ao entardecer,
Como a madrugada anoitecendo ao amanhecer,
Como inúmeros desejos lançados ao vento do destino;
Meu único, é acordar e avistar ao lado, meu sonho.
Só faço o que é mais fácil
Com tantas coisas para fazer
Eu escolhi não fazer nada
Com tantas coisas para dizer
Eu escolhi não dizer nada
Com tantas dias para viver
E eu escolhi não viver nada
Não vivi nem um dia
Pois queria o mais fácil
Então achei melhor ficar quieto
E não fazer nada.
Eu odeio o seu jeito
E sua forma de me irritar
Odeio quando você faz pouco caso
E deixa de me ligar
Odeio os seus carinhos
Mas me conforta os seus beijinhos
Odeio suas vinganças
E seu modo de me corrigir
Odeio a sua inocência
Ou pelo fato de você existir
Odeio ter que odiar
Pois o amor e o ódio
Estão juntos à caminhar
E por juntos andar
É que faz minha sina te amar;
SALA E AULA
Na sala de aula
eu ouço a fala...
A fala que fala
e embala sob sala
estrondando o silencio
que a tempo se cala.
Na sala de aula
a fala embala
com expressão da cara
parecendo um carma
que o mundo resvala
em sala de aula.
Antonio Montes
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