Poemas sobre o Analfabetismo
Eu gosto de discutir política,
até porque se faz necessário...
O que eu não absorvo
é o analfabetismo extremista ideológico...
Muito das injustiças sofridas pelo povo brasileiro no Poder Judiciário,
está atrelado ao fato de que nossa elite cultural é constituída
basicamente de analfabetos funcionais.
Deste modo, os ditos doutores da lei,
que mal conseguem juntar lé com cré,
quando se vêm diante de temas mais complexos,
cometem equívocos que fazem os menos favorecidos
os colocarem em suspeição,
quando a realidade é que tudo não passa
da imensa incapacidade de interpretação.
Nossos doutores precisam, urgentemente, aprender a ler.
A educação é capaz de extinguir muito mais que o analfabetismo.
Se pararem pra pensar bem sobre o assunto... perceberão!
A doença mais feroz que existe é o analfabetismo político, doença ampla que mata de várias formas todos, inclusive seu hospedeiro que por algum tempo vive drogado em sua alienação, mas por fim, morre.
A doença mais feroz que existe é o analfabetismo político.
Doença extensiva que mata de inúmeras formas a todos, inclusive seu hospedeiro que por algum tempo vive drogado em sua alienação, mas por fim, morre.
Não luto apenas contra o analfabetismo, mas também contra o préconceito porque é ele que nos torna em analfabetos psicologicos.
Apesar de ser maioria cristã, a humanidade hoje vive imersa na fome, miséria, analfabetismo, violência, discriminação racial, social, de cor, nacionalista, atrelado ao uso abusivo de substâncias psicoativas, lícitas ou não. Se somos de fato cristãos temos que ouvir o mundo que clama, anseia de forma profunda, ser liberto pelo Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
A corrupção alimenta a fome, o analfabetismo, a bala perdida, a fila da morte, a cegueira e o desemprego.
O lixo nas grandes cidades brasileiras se torna um bem precioso na mesma proporção que o analfabetismo funcional cresce silencioso.
A ignorância, a burrice, o analfabetismo digital e a brutalidade arrogante hoje caminha em todos os sentidos para uma escuridão social, trevas humanitárias e automação planetária muito alem da velocidade da luz.
Se for para desistir, desista do analfabetismo, da intriga, da inveja, da maldade, do tribalismo, da intolerância, da injustiça, da preguiça, da indisciplina, da falta de zelo e da incoerência.
Insensibilidade, ganância, egoísmo, inveja, tirania, incompetência, falta de projectos, analfabetismo, obscurantismo, tribalismo, regionalismo, corrupção e péssimas lideranças; tem sido a má sorte da Mãe África.
O continente berço da humanidade é também o continente da desumanidade.
O mais grosseiro vício de pensamento – e o efeito mais visível do analfabetismo funcional – é a 'ignoratio elenchi': a incapacidade de perceber qual o ponto em discussão. Seu sinal mais patente é a dissolução do específico no genérico. Por exemplo, se estamos discutindo a questão da Eucaristia nas doutrinas de Lutero e Calvino, o analfabeto funcional transforma isso logo num confronto geral de protestantismo e catolicismo, e dispara contra a igreja adversária todas as acusações mais disparatadas que lhe vêm à cabeça, sem notar que cada uma delas não apenas é incapaz de resolver a questão inicial, mas levanta, por si mesma, uma discussão em separado, em geral tão difícil e complicada quanto a primeira. [...] É evidente que nenhuma discussão racional sobrevive a essa operação, a qual dissolve todas as questões num confronto geral de torcidas – uma disputa 'política' no sentido de Carl Schmitt, impossível de ser arbitrada senão pelo recenseamento do número de gritos.
O Brasil fez uma opção pela quantidade em detrimento da qualidade da educação. Trocamos o analfabetismo formal pelo analfabetismo funcional.
A doença que mais mata e faz vítimas fatais ou não, é o analfabetismo politico. Esta doença se desenvolve durante o ano todo e se torna fatal nos dias das eleições. Mata por inanição pela falta dos recursos roubados, pela falta do atendimento médico devido à transferência de recursos para bouço privado ou até mesmo por morte violenta devido à falta de segurança.
Esta doença é injusta, mata primeiro o hospedeiro (analfabeto) e depois a coletividade como um todo.
O pior tipo de analfabetismo não é o linguístico. O real mal da humanidade são os analfabetos sociológicos. No futuro? Estaremos cercados por uma legião de pessoas que escrevem de acordo com a norma culta, mas não tem noção do que significa valor, caráter e ética !
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